Chef parrillero revela segredo da parrilla perfeita


Saiba quais dicas seguir antes de preparar um bom churrasco argentino ou uruguaio na parrilla

Por Radar

O churrasco argentino e uruguaio, feito na parrilla, é um dos mais famosos do mundo. Apesar do nome diferente, a parrilla é bem parecida com o churrasco brasileiro e as diferenças estão na lenha e carvão. Enquanto no Brasil utiliza-se o carvão de eucalipto, que produz bastante chama e apaga rapidamente, nos outros países é usado o quebracho, uma espécie de lenha com pouca chama e que permanece como brasa por mais tempo.

Além disso, no Brasil, a churrasqueira é fechado dos lados e não aberta como a parrilla, pois o fluxo de oxigênio no churrasco brasileiro precisa ser mais controlado para que o carvão de eucalipto dure mais tempo.

Para preparar um bom churrasco na parrilla, o chef parrillero e sócio do Rincon Escondido Parrilla, Chico Mancuso, contou ao Paladar que o segredo está na carne e nas brasas. “Tenha um ‘açougueiro amigo’, que nunca te dará carnes de má qualidade”, afirmou. As brasas também devem ser de boa qualidade, segundo ele, “bem vermelhas, que se mantenham acesas e não soltem muita fuligem, para não amargar a carne e cozinhá-la por igual”.

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Para saber mais curiosidades e dicas sobre como é preparar uma parrilla perfeita, leia a matéria completa.

O churrasco argentino e uruguaio, feito na parrilla, é um dos mais famosos do mundo. Apesar do nome diferente, a parrilla é bem parecida com o churrasco brasileiro e as diferenças estão na lenha e carvão. Enquanto no Brasil utiliza-se o carvão de eucalipto, que produz bastante chama e apaga rapidamente, nos outros países é usado o quebracho, uma espécie de lenha com pouca chama e que permanece como brasa por mais tempo.

Além disso, no Brasil, a churrasqueira é fechado dos lados e não aberta como a parrilla, pois o fluxo de oxigênio no churrasco brasileiro precisa ser mais controlado para que o carvão de eucalipto dure mais tempo.

Para preparar um bom churrasco na parrilla, o chef parrillero e sócio do Rincon Escondido Parrilla, Chico Mancuso, contou ao Paladar que o segredo está na carne e nas brasas. “Tenha um ‘açougueiro amigo’, que nunca te dará carnes de má qualidade”, afirmou. As brasas também devem ser de boa qualidade, segundo ele, “bem vermelhas, que se mantenham acesas e não soltem muita fuligem, para não amargar a carne e cozinhá-la por igual”.

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Além disso, no Brasil, a churrasqueira é fechado dos lados e não aberta como a parrilla, pois o fluxo de oxigênio no churrasco brasileiro precisa ser mais controlado para que o carvão de eucalipto dure mais tempo.

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Além disso, no Brasil, a churrasqueira é fechado dos lados e não aberta como a parrilla, pois o fluxo de oxigênio no churrasco brasileiro precisa ser mais controlado para que o carvão de eucalipto dure mais tempo.

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Além disso, no Brasil, a churrasqueira é fechado dos lados e não aberta como a parrilla, pois o fluxo de oxigênio no churrasco brasileiro precisa ser mais controlado para que o carvão de eucalipto dure mais tempo.

Para preparar um bom churrasco na parrilla, o chef parrillero e sócio do Rincon Escondido Parrilla, Chico Mancuso, contou ao Paladar que o segredo está na carne e nas brasas. “Tenha um ‘açougueiro amigo’, que nunca te dará carnes de má qualidade”, afirmou. As brasas também devem ser de boa qualidade, segundo ele, “bem vermelhas, que se mantenham acesas e não soltem muita fuligem, para não amargar a carne e cozinhá-la por igual”.

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