A churrascaria Palace foi inaugurada em 1951 no Rio de Janeiro, na rua lateral ao hotel mais chique da cidade, o Copacabana Palace. Na época ainda não existia rodízio de carnes, mas a costela, assada em fogo de chão, já era servida no local.
Hoje, ao invés da carne ser espetada e assada ao lado da fogueira, ela passa dois dias marinando (nem precisa dizer que a marinada é secretíssima!) e 12 horas na parte mais alta do char broiler.
No entanto, a costela ainda faz grande sucesso e a Palace trabalha com mais meia dúzia de cortes de costela: o tuti, o segundo tuti, a bananinha, o matambre, o espaguete e a fraldinha da costela.
“Costelão com todos esses subcortes é bem raro no mercado, a maior parte usa costela tipo janela, que não tem a maioria deles”, explicou o diretor Antônio José Leitão Saraiva ao Paladar.
Essas partes, juntas a outros 15 ou 20 cortes bovinos, integra o rodízio (R$ 215 até o próximo dia 27 e R$ 225 dali em diante). Em cartaz, sem intervalos, do meio-dia à meia-noite, todo santo dia, a comida é servida e ainda conta com cordeiro, búfalo, frango e a picanha de pato.
Para saber mais sobre a churrascaria Palace, leia a matéria completa.
Receitas testadas e aprovadas
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