Cientistas testam relação entre pessoas e consumo de criaturas vivas e resultado surpreende


Diferente culturas, como a do Japão, costumam incluir peixes e mariscos vivos nos pratos

Por Radar

Cada culinária tem as suas vertentes e costumes que variam de acordo com a cultura de cada local. Em países como o Japão, por exemplo, pratos feitos peixe, marisco ou moluscos vivos são comuns e fazem parte do dia a dia da população local. O que não é tão comum no Brasil, por exemplo.

Interessados por esta relação dos humanos com o consumo de criaturas vivas, uma equipe de cientistas japoneses se propôs a investigar as emoções ligadas a tal consumo. Para isso, eles usaram robots comestíveis e avaliaram o comportamento dos voluntários, segundo o portal de notícias português SAPO.

Nos testes, o grupo desenvolveu uma estrutura robótica com secção comestível, feita à base de gelatina, sumo de maçã e açúcar.

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Eles, então, reuniram estudantes da Universidade de Osaka para verificar os efeitos do consumo através de duas experiências: uma com robots comestíveis imóveis e outra com robots que se movimentavam.

Após os testes, os cientistas concluíram que os estudantes mostravam mais sentimentos de culpa quando consumiam os robots que apresentavam movimento, ou seja, estavam vivos. Com isso, os cientistas concluíram que há um longo caminho a ser percorrido, mas o estudo realizado poderá abrir novas oportunidades para a análise da interação entre humanos e robots comestíveis, ainda de acordo com o portal SAPO.

Cada culinária tem as suas vertentes e costumes que variam de acordo com a cultura de cada local. Em países como o Japão, por exemplo, pratos feitos peixe, marisco ou moluscos vivos são comuns e fazem parte do dia a dia da população local. O que não é tão comum no Brasil, por exemplo.

Interessados por esta relação dos humanos com o consumo de criaturas vivas, uma equipe de cientistas japoneses se propôs a investigar as emoções ligadas a tal consumo. Para isso, eles usaram robots comestíveis e avaliaram o comportamento dos voluntários, segundo o portal de notícias português SAPO.

Nos testes, o grupo desenvolveu uma estrutura robótica com secção comestível, feita à base de gelatina, sumo de maçã e açúcar.

Eles, então, reuniram estudantes da Universidade de Osaka para verificar os efeitos do consumo através de duas experiências: uma com robots comestíveis imóveis e outra com robots que se movimentavam.

Após os testes, os cientistas concluíram que os estudantes mostravam mais sentimentos de culpa quando consumiam os robots que apresentavam movimento, ou seja, estavam vivos. Com isso, os cientistas concluíram que há um longo caminho a ser percorrido, mas o estudo realizado poderá abrir novas oportunidades para a análise da interação entre humanos e robots comestíveis, ainda de acordo com o portal SAPO.

Cada culinária tem as suas vertentes e costumes que variam de acordo com a cultura de cada local. Em países como o Japão, por exemplo, pratos feitos peixe, marisco ou moluscos vivos são comuns e fazem parte do dia a dia da população local. O que não é tão comum no Brasil, por exemplo.

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Após os testes, os cientistas concluíram que os estudantes mostravam mais sentimentos de culpa quando consumiam os robots que apresentavam movimento, ou seja, estavam vivos. Com isso, os cientistas concluíram que há um longo caminho a ser percorrido, mas o estudo realizado poderá abrir novas oportunidades para a análise da interação entre humanos e robots comestíveis, ainda de acordo com o portal SAPO.

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Eles, então, reuniram estudantes da Universidade de Osaka para verificar os efeitos do consumo através de duas experiências: uma com robots comestíveis imóveis e outra com robots que se movimentavam.

Após os testes, os cientistas concluíram que os estudantes mostravam mais sentimentos de culpa quando consumiam os robots que apresentavam movimento, ou seja, estavam vivos. Com isso, os cientistas concluíram que há um longo caminho a ser percorrido, mas o estudo realizado poderá abrir novas oportunidades para a análise da interação entre humanos e robots comestíveis, ainda de acordo com o portal SAPO.

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