Comida caipira: restaurante que oferece pratos e bebidas à base de milho faz sucesso em São Paulo


Comandado pela chef Angelita Gonzaga, o Celeiro Arimbá é voltado para a comida campeira e caipira

Por Redação

O restaurante Celeiro Arimbá, localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, conta com uma cozinha livre de glúten e chama atenção pelos drinques e quitutes à base de milho, como os pastéis de angu, um dos pratos mais populares da casa.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que recebia amigos e conhecidos na própria casa, de maneira informal: “O pessoal ia para minha casa, tinha comida, cachaça e acabava tendo muito barulho. A polícia começou a ir lá reclamar”.

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Quando decidiu suspender a atividade, foi convidada por uma amiga para abrir um restaurante. Juntas, fundaram o Garimpos do Interior, focado na culinária do interior paulista, mas o restaurante fechou três anos depois.

“Foi quando eu comecei a estudar sobre a culinária campeira e caipira. Passei um tempo em Minas Gerais e também no Rio Grande do Sul”, relembra. Então, no ano de 2015, ela criou o Espaço Arimbá (que recentemente foi modificado para Celeiro Arimbá), com receitas como feijão tropeiro, moqueca e galinha caipira.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, e, com a chegada da pandemia ganharam uma nova roupagem. As restrições aos comércios e restaurantes na época acarretaram em algumas dificuldades para Gonzaga: “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”.

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O enfoque nesse ingrediente deu origem ao projeto OMilhoo. Assim, em 2021, a cozinha de Angelita passou por mudanças significativas. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Assim, algumas receitas foram recriadas. Os churros são, agora, a feitos a partir do curau, o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

A chef pretende transformar OMilhoo em uma marca para ser vendida também fora do Celeiro Arimbá, mas ainda não tem previsão de quando isso vai acontecer.

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O Celeiro Arimbá fatura cerca de R$ 80 mil ao mês, e possui planos de expandir sua marca gluten free investindo ainda mais na segurança com a aquisição de um aparelho que detecta a presença do ingrediente para assegurar que os insumos não chegam contaminados ao restaurante.

O restaurante Celeiro Arimbá, localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, conta com uma cozinha livre de glúten e chama atenção pelos drinques e quitutes à base de milho, como os pastéis de angu, um dos pratos mais populares da casa.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que recebia amigos e conhecidos na própria casa, de maneira informal: “O pessoal ia para minha casa, tinha comida, cachaça e acabava tendo muito barulho. A polícia começou a ir lá reclamar”.

Quando decidiu suspender a atividade, foi convidada por uma amiga para abrir um restaurante. Juntas, fundaram o Garimpos do Interior, focado na culinária do interior paulista, mas o restaurante fechou três anos depois.

“Foi quando eu comecei a estudar sobre a culinária campeira e caipira. Passei um tempo em Minas Gerais e também no Rio Grande do Sul”, relembra. Então, no ano de 2015, ela criou o Espaço Arimbá (que recentemente foi modificado para Celeiro Arimbá), com receitas como feijão tropeiro, moqueca e galinha caipira.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, e, com a chegada da pandemia ganharam uma nova roupagem. As restrições aos comércios e restaurantes na época acarretaram em algumas dificuldades para Gonzaga: “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”.

O enfoque nesse ingrediente deu origem ao projeto OMilhoo. Assim, em 2021, a cozinha de Angelita passou por mudanças significativas. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Assim, algumas receitas foram recriadas. Os churros são, agora, a feitos a partir do curau, o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

A chef pretende transformar OMilhoo em uma marca para ser vendida também fora do Celeiro Arimbá, mas ainda não tem previsão de quando isso vai acontecer.

O Celeiro Arimbá fatura cerca de R$ 80 mil ao mês, e possui planos de expandir sua marca gluten free investindo ainda mais na segurança com a aquisição de um aparelho que detecta a presença do ingrediente para assegurar que os insumos não chegam contaminados ao restaurante.

O restaurante Celeiro Arimbá, localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, conta com uma cozinha livre de glúten e chama atenção pelos drinques e quitutes à base de milho, como os pastéis de angu, um dos pratos mais populares da casa.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que recebia amigos e conhecidos na própria casa, de maneira informal: “O pessoal ia para minha casa, tinha comida, cachaça e acabava tendo muito barulho. A polícia começou a ir lá reclamar”.

Quando decidiu suspender a atividade, foi convidada por uma amiga para abrir um restaurante. Juntas, fundaram o Garimpos do Interior, focado na culinária do interior paulista, mas o restaurante fechou três anos depois.

“Foi quando eu comecei a estudar sobre a culinária campeira e caipira. Passei um tempo em Minas Gerais e também no Rio Grande do Sul”, relembra. Então, no ano de 2015, ela criou o Espaço Arimbá (que recentemente foi modificado para Celeiro Arimbá), com receitas como feijão tropeiro, moqueca e galinha caipira.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, e, com a chegada da pandemia ganharam uma nova roupagem. As restrições aos comércios e restaurantes na época acarretaram em algumas dificuldades para Gonzaga: “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”.

O enfoque nesse ingrediente deu origem ao projeto OMilhoo. Assim, em 2021, a cozinha de Angelita passou por mudanças significativas. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Assim, algumas receitas foram recriadas. Os churros são, agora, a feitos a partir do curau, o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

A chef pretende transformar OMilhoo em uma marca para ser vendida também fora do Celeiro Arimbá, mas ainda não tem previsão de quando isso vai acontecer.

O Celeiro Arimbá fatura cerca de R$ 80 mil ao mês, e possui planos de expandir sua marca gluten free investindo ainda mais na segurança com a aquisição de um aparelho que detecta a presença do ingrediente para assegurar que os insumos não chegam contaminados ao restaurante.

O restaurante Celeiro Arimbá, localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, conta com uma cozinha livre de glúten e chama atenção pelos drinques e quitutes à base de milho, como os pastéis de angu, um dos pratos mais populares da casa.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que recebia amigos e conhecidos na própria casa, de maneira informal: “O pessoal ia para minha casa, tinha comida, cachaça e acabava tendo muito barulho. A polícia começou a ir lá reclamar”.

Quando decidiu suspender a atividade, foi convidada por uma amiga para abrir um restaurante. Juntas, fundaram o Garimpos do Interior, focado na culinária do interior paulista, mas o restaurante fechou três anos depois.

“Foi quando eu comecei a estudar sobre a culinária campeira e caipira. Passei um tempo em Minas Gerais e também no Rio Grande do Sul”, relembra. Então, no ano de 2015, ela criou o Espaço Arimbá (que recentemente foi modificado para Celeiro Arimbá), com receitas como feijão tropeiro, moqueca e galinha caipira.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, e, com a chegada da pandemia ganharam uma nova roupagem. As restrições aos comércios e restaurantes na época acarretaram em algumas dificuldades para Gonzaga: “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”.

O enfoque nesse ingrediente deu origem ao projeto OMilhoo. Assim, em 2021, a cozinha de Angelita passou por mudanças significativas. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Assim, algumas receitas foram recriadas. Os churros são, agora, a feitos a partir do curau, o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

A chef pretende transformar OMilhoo em uma marca para ser vendida também fora do Celeiro Arimbá, mas ainda não tem previsão de quando isso vai acontecer.

O Celeiro Arimbá fatura cerca de R$ 80 mil ao mês, e possui planos de expandir sua marca gluten free investindo ainda mais na segurança com a aquisição de um aparelho que detecta a presença do ingrediente para assegurar que os insumos não chegam contaminados ao restaurante.

O restaurante Celeiro Arimbá, localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, conta com uma cozinha livre de glúten e chama atenção pelos drinques e quitutes à base de milho, como os pastéis de angu, um dos pratos mais populares da casa.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que recebia amigos e conhecidos na própria casa, de maneira informal: “O pessoal ia para minha casa, tinha comida, cachaça e acabava tendo muito barulho. A polícia começou a ir lá reclamar”.

Quando decidiu suspender a atividade, foi convidada por uma amiga para abrir um restaurante. Juntas, fundaram o Garimpos do Interior, focado na culinária do interior paulista, mas o restaurante fechou três anos depois.

“Foi quando eu comecei a estudar sobre a culinária campeira e caipira. Passei um tempo em Minas Gerais e também no Rio Grande do Sul”, relembra. Então, no ano de 2015, ela criou o Espaço Arimbá (que recentemente foi modificado para Celeiro Arimbá), com receitas como feijão tropeiro, moqueca e galinha caipira.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, e, com a chegada da pandemia ganharam uma nova roupagem. As restrições aos comércios e restaurantes na época acarretaram em algumas dificuldades para Gonzaga: “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”.

O enfoque nesse ingrediente deu origem ao projeto OMilhoo. Assim, em 2021, a cozinha de Angelita passou por mudanças significativas. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Assim, algumas receitas foram recriadas. Os churros são, agora, a feitos a partir do curau, o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

A chef pretende transformar OMilhoo em uma marca para ser vendida também fora do Celeiro Arimbá, mas ainda não tem previsão de quando isso vai acontecer.

O Celeiro Arimbá fatura cerca de R$ 80 mil ao mês, e possui planos de expandir sua marca gluten free investindo ainda mais na segurança com a aquisição de um aparelho que detecta a presença do ingrediente para assegurar que os insumos não chegam contaminados ao restaurante.

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