Como a uva pinot noir ganhou destaque na produção de vinhos no Chile


Entenda o crescimento da uva pinot noir e como ela passou a ser a principal variedade dos vinhos chilenos

Por Radar

A uva pinot noir ganhou destaque mundial há 20 anos com a comédia romântica Sideways, entre umas e outras. Também, na mesma época, o Chile começava a dar os primeiros passos em direção à uva de qualidade para seus vinhos.

Com o sucesso do filme, não só o Chile resolveu investir na variedade, e a uva ganhou novos vinhedos nas mais diversas áreas vitivinícolas, inclusive no Brasil.

Em 2003, o país andino tinha 1.422 hectares da pinot noir cultivados, a grande maioria plantada para a elaboração de espumantes. Hoje, a pinot noir ocupa a nona posição no ranking das variedades mais cultivadas nos 130 mil hectares de vinhedos no país. São 3.870 hectares de vinhas, pelos dados da Wines of Chile.

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Para demostrar a evolução da uva no Chile, uma degustação de cinco safras do Amayna, tinto elaborado com a variedade pela Viña Garcés Silva, foi realizada em São Paulo. A prova das safras de 2003, 2006, 2011, 2016 e 2020, marcou a comemoração dos também 20 anos da exportação dos vinhos dessa vinícola.

O 2003, da primeira safra, surpreendeu pelas agradáveis notas de evolução, de um tinto ainda com aromas frutados, de cogumelos, taninos macios e persistência. Mas, entre os cinco vinhos provados, o 2016 é o que melhor revelou o trabalho de lapidar a pinot noir para revelar a sua complexidade.

Para saber mais sobre a ascensão da uva pinot noir e a vinícola Viña Garcés Silva, leia a matéria completa no blog Le Vin Filosofia, de Suzana Barelli, no Paladar.

A uva pinot noir ganhou destaque mundial há 20 anos com a comédia romântica Sideways, entre umas e outras. Também, na mesma época, o Chile começava a dar os primeiros passos em direção à uva de qualidade para seus vinhos.

Com o sucesso do filme, não só o Chile resolveu investir na variedade, e a uva ganhou novos vinhedos nas mais diversas áreas vitivinícolas, inclusive no Brasil.

Em 2003, o país andino tinha 1.422 hectares da pinot noir cultivados, a grande maioria plantada para a elaboração de espumantes. Hoje, a pinot noir ocupa a nona posição no ranking das variedades mais cultivadas nos 130 mil hectares de vinhedos no país. São 3.870 hectares de vinhas, pelos dados da Wines of Chile.

Para demostrar a evolução da uva no Chile, uma degustação de cinco safras do Amayna, tinto elaborado com a variedade pela Viña Garcés Silva, foi realizada em São Paulo. A prova das safras de 2003, 2006, 2011, 2016 e 2020, marcou a comemoração dos também 20 anos da exportação dos vinhos dessa vinícola.

O 2003, da primeira safra, surpreendeu pelas agradáveis notas de evolução, de um tinto ainda com aromas frutados, de cogumelos, taninos macios e persistência. Mas, entre os cinco vinhos provados, o 2016 é o que melhor revelou o trabalho de lapidar a pinot noir para revelar a sua complexidade.

Para saber mais sobre a ascensão da uva pinot noir e a vinícola Viña Garcés Silva, leia a matéria completa no blog Le Vin Filosofia, de Suzana Barelli, no Paladar.

A uva pinot noir ganhou destaque mundial há 20 anos com a comédia romântica Sideways, entre umas e outras. Também, na mesma época, o Chile começava a dar os primeiros passos em direção à uva de qualidade para seus vinhos.

Com o sucesso do filme, não só o Chile resolveu investir na variedade, e a uva ganhou novos vinhedos nas mais diversas áreas vitivinícolas, inclusive no Brasil.

Em 2003, o país andino tinha 1.422 hectares da pinot noir cultivados, a grande maioria plantada para a elaboração de espumantes. Hoje, a pinot noir ocupa a nona posição no ranking das variedades mais cultivadas nos 130 mil hectares de vinhedos no país. São 3.870 hectares de vinhas, pelos dados da Wines of Chile.

Para demostrar a evolução da uva no Chile, uma degustação de cinco safras do Amayna, tinto elaborado com a variedade pela Viña Garcés Silva, foi realizada em São Paulo. A prova das safras de 2003, 2006, 2011, 2016 e 2020, marcou a comemoração dos também 20 anos da exportação dos vinhos dessa vinícola.

O 2003, da primeira safra, surpreendeu pelas agradáveis notas de evolução, de um tinto ainda com aromas frutados, de cogumelos, taninos macios e persistência. Mas, entre os cinco vinhos provados, o 2016 é o que melhor revelou o trabalho de lapidar a pinot noir para revelar a sua complexidade.

Para saber mais sobre a ascensão da uva pinot noir e a vinícola Viña Garcés Silva, leia a matéria completa no blog Le Vin Filosofia, de Suzana Barelli, no Paladar.

A uva pinot noir ganhou destaque mundial há 20 anos com a comédia romântica Sideways, entre umas e outras. Também, na mesma época, o Chile começava a dar os primeiros passos em direção à uva de qualidade para seus vinhos.

Com o sucesso do filme, não só o Chile resolveu investir na variedade, e a uva ganhou novos vinhedos nas mais diversas áreas vitivinícolas, inclusive no Brasil.

Em 2003, o país andino tinha 1.422 hectares da pinot noir cultivados, a grande maioria plantada para a elaboração de espumantes. Hoje, a pinot noir ocupa a nona posição no ranking das variedades mais cultivadas nos 130 mil hectares de vinhedos no país. São 3.870 hectares de vinhas, pelos dados da Wines of Chile.

Para demostrar a evolução da uva no Chile, uma degustação de cinco safras do Amayna, tinto elaborado com a variedade pela Viña Garcés Silva, foi realizada em São Paulo. A prova das safras de 2003, 2006, 2011, 2016 e 2020, marcou a comemoração dos também 20 anos da exportação dos vinhos dessa vinícola.

O 2003, da primeira safra, surpreendeu pelas agradáveis notas de evolução, de um tinto ainda com aromas frutados, de cogumelos, taninos macios e persistência. Mas, entre os cinco vinhos provados, o 2016 é o que melhor revelou o trabalho de lapidar a pinot noir para revelar a sua complexidade.

Para saber mais sobre a ascensão da uva pinot noir e a vinícola Viña Garcés Silva, leia a matéria completa no blog Le Vin Filosofia, de Suzana Barelli, no Paladar.

A uva pinot noir ganhou destaque mundial há 20 anos com a comédia romântica Sideways, entre umas e outras. Também, na mesma época, o Chile começava a dar os primeiros passos em direção à uva de qualidade para seus vinhos.

Com o sucesso do filme, não só o Chile resolveu investir na variedade, e a uva ganhou novos vinhedos nas mais diversas áreas vitivinícolas, inclusive no Brasil.

Em 2003, o país andino tinha 1.422 hectares da pinot noir cultivados, a grande maioria plantada para a elaboração de espumantes. Hoje, a pinot noir ocupa a nona posição no ranking das variedades mais cultivadas nos 130 mil hectares de vinhedos no país. São 3.870 hectares de vinhas, pelos dados da Wines of Chile.

Para demostrar a evolução da uva no Chile, uma degustação de cinco safras do Amayna, tinto elaborado com a variedade pela Viña Garcés Silva, foi realizada em São Paulo. A prova das safras de 2003, 2006, 2011, 2016 e 2020, marcou a comemoração dos também 20 anos da exportação dos vinhos dessa vinícola.

O 2003, da primeira safra, surpreendeu pelas agradáveis notas de evolução, de um tinto ainda com aromas frutados, de cogumelos, taninos macios e persistência. Mas, entre os cinco vinhos provados, o 2016 é o que melhor revelou o trabalho de lapidar a pinot noir para revelar a sua complexidade.

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