Como escolher uma sardinha fresca e saborosa?


Valdeci Castro, gerente geral do Rancho Português São Paulo, compartilha dicas para acertar na hora da compra

Por Radar

Natural de águas salgadas, a sardinha é um pescado pequeno cujo preparo é muito versátil, podendo resultar em patês, assados, grelhados e o que mais a criatividade de quem cozinha permitir. O alimento também é fácil de ser encontrado no mercado não só na versão enlatada, mas também fresco, e, para os que optam pela segunda opção, alguns cuidados são necessários na hora de escolher quais peixinhos levar para casa.

Como acontece com toda comida in natura, sempre há o risco de acabar selecionando uma sardinha não muito saborosa, um pouco envelhecida e, por conseguinte, de carne mais seca. Para contornar essa possibilidade, Valdeci Castro, gerente geral do Rancho Português São Paulo, compartilha algumas dicas.

A primeira delas é que, para escolher uma sardinha boa, fresca e suculenta, é preciso apalpá-las e optar pelas que apresentam carne mais firme. As unidades mais robustas também são escolhas inteligentes, pois são mais apetitosas.

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Além disso, o aroma é um bom indicativo. Uma sardinha com cheiro mar é sinônimo de qualidade. Castro ainda revela que as épocas de frio são as melhores para consumir o peixe, já que ele vem de águas profundas e, durante o período, seu metabolismo desacelera, fazendo com que sua carne seja mais saborosa.

Veja mais dicas acerca do alimento através da matéria ‘Como fazer sardinha? Descubra os segredos para o preparo perfeito’, por Giulia Howard, disponível aqui.

Natural de águas salgadas, a sardinha é um pescado pequeno cujo preparo é muito versátil, podendo resultar em patês, assados, grelhados e o que mais a criatividade de quem cozinha permitir. O alimento também é fácil de ser encontrado no mercado não só na versão enlatada, mas também fresco, e, para os que optam pela segunda opção, alguns cuidados são necessários na hora de escolher quais peixinhos levar para casa.

Como acontece com toda comida in natura, sempre há o risco de acabar selecionando uma sardinha não muito saborosa, um pouco envelhecida e, por conseguinte, de carne mais seca. Para contornar essa possibilidade, Valdeci Castro, gerente geral do Rancho Português São Paulo, compartilha algumas dicas.

A primeira delas é que, para escolher uma sardinha boa, fresca e suculenta, é preciso apalpá-las e optar pelas que apresentam carne mais firme. As unidades mais robustas também são escolhas inteligentes, pois são mais apetitosas.

Além disso, o aroma é um bom indicativo. Uma sardinha com cheiro mar é sinônimo de qualidade. Castro ainda revela que as épocas de frio são as melhores para consumir o peixe, já que ele vem de águas profundas e, durante o período, seu metabolismo desacelera, fazendo com que sua carne seja mais saborosa.

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Natural de águas salgadas, a sardinha é um pescado pequeno cujo preparo é muito versátil, podendo resultar em patês, assados, grelhados e o que mais a criatividade de quem cozinha permitir. O alimento também é fácil de ser encontrado no mercado não só na versão enlatada, mas também fresco, e, para os que optam pela segunda opção, alguns cuidados são necessários na hora de escolher quais peixinhos levar para casa.

Como acontece com toda comida in natura, sempre há o risco de acabar selecionando uma sardinha não muito saborosa, um pouco envelhecida e, por conseguinte, de carne mais seca. Para contornar essa possibilidade, Valdeci Castro, gerente geral do Rancho Português São Paulo, compartilha algumas dicas.

A primeira delas é que, para escolher uma sardinha boa, fresca e suculenta, é preciso apalpá-las e optar pelas que apresentam carne mais firme. As unidades mais robustas também são escolhas inteligentes, pois são mais apetitosas.

Além disso, o aroma é um bom indicativo. Uma sardinha com cheiro mar é sinônimo de qualidade. Castro ainda revela que as épocas de frio são as melhores para consumir o peixe, já que ele vem de águas profundas e, durante o período, seu metabolismo desacelera, fazendo com que sua carne seja mais saborosa.

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Natural de águas salgadas, a sardinha é um pescado pequeno cujo preparo é muito versátil, podendo resultar em patês, assados, grelhados e o que mais a criatividade de quem cozinha permitir. O alimento também é fácil de ser encontrado no mercado não só na versão enlatada, mas também fresco, e, para os que optam pela segunda opção, alguns cuidados são necessários na hora de escolher quais peixinhos levar para casa.

Como acontece com toda comida in natura, sempre há o risco de acabar selecionando uma sardinha não muito saborosa, um pouco envelhecida e, por conseguinte, de carne mais seca. Para contornar essa possibilidade, Valdeci Castro, gerente geral do Rancho Português São Paulo, compartilha algumas dicas.

A primeira delas é que, para escolher uma sardinha boa, fresca e suculenta, é preciso apalpá-las e optar pelas que apresentam carne mais firme. As unidades mais robustas também são escolhas inteligentes, pois são mais apetitosas.

Além disso, o aroma é um bom indicativo. Uma sardinha com cheiro mar é sinônimo de qualidade. Castro ainda revela que as épocas de frio são as melhores para consumir o peixe, já que ele vem de águas profundas e, durante o período, seu metabolismo desacelera, fazendo com que sua carne seja mais saborosa.

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Natural de águas salgadas, a sardinha é um pescado pequeno cujo preparo é muito versátil, podendo resultar em patês, assados, grelhados e o que mais a criatividade de quem cozinha permitir. O alimento também é fácil de ser encontrado no mercado não só na versão enlatada, mas também fresco, e, para os que optam pela segunda opção, alguns cuidados são necessários na hora de escolher quais peixinhos levar para casa.

Como acontece com toda comida in natura, sempre há o risco de acabar selecionando uma sardinha não muito saborosa, um pouco envelhecida e, por conseguinte, de carne mais seca. Para contornar essa possibilidade, Valdeci Castro, gerente geral do Rancho Português São Paulo, compartilha algumas dicas.

A primeira delas é que, para escolher uma sardinha boa, fresca e suculenta, é preciso apalpá-las e optar pelas que apresentam carne mais firme. As unidades mais robustas também são escolhas inteligentes, pois são mais apetitosas.

Além disso, o aroma é um bom indicativo. Uma sardinha com cheiro mar é sinônimo de qualidade. Castro ainda revela que as épocas de frio são as melhores para consumir o peixe, já que ele vem de águas profundas e, durante o período, seu metabolismo desacelera, fazendo com que sua carne seja mais saborosa.

Veja mais dicas acerca do alimento através da matéria ‘Como fazer sardinha? Descubra os segredos para o preparo perfeito’, por Giulia Howard, disponível aqui.

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