Como é feito o queijo brasileiro eleito o melhor do mundo?


Queijo Morro Azul ganhou como o melhor do mundo no 3º Mundial de Queijo em 2024

Por Radar

O queijo Morro Azul foi eleito melhor do mundo no 3º Mundial de Queijo. Produzido na cidade de Pomerode, no Vale Europeu de Santa Catarina, pela Pomerode Alimentos - que é a empresa por trás da Vermont Queijos - é um produto lácteo que já conquista pelo visual.

Assim que a tampinha da iguaria é cortada, há um queijo cremoso dentro que é de dar água na boca. Mas como será que é feito o queijo premiado? Em visita à fábrica, o Paladar conferiu de perto a produção do produto. Saiba tudo sobre o Morro Azul na matéria de Matheus Mans, no Paladar. A seguir, confira como o queijo é feito:

Leite

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Tudo começa com os 4 mil litros de leite de vaca que são utilizados por dia, além do leite de ovelha. Esse leite recebido é colocado em tanques, onde é misturado com um agente coagulante. Aos poucos, o queijo vai se separando do soro, que é descartado após o processo completo, deixando apenas o leite coagulado e sólido.

“O leite não é padronizado por nós. Não adicionamos nada”, explica Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, ao lado de seu outro sócio e irmão, Bruno Mendes. “Usamos o leite do jeito que a natureza nos dá”.

Salga e secagem

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Depois que há essa separação de soro e leite coagulado, são feitos os cortes. Em seguida, o produto dividido é colocado em pequenas formas, do tamanho do Morro Azul, e passa pela salga, que pode ficar entre 25 minutos até 2h30, dependendo do tipo de queijo e do objetivo do queijeiro.

Depois disso tudo, o queijo é colocado em grades para secagem por até três dias. Nesse período, o Morro Azul recebe uma cinta de carvalho para dar estrutura. Sem isso o queijo, que é muito cremoso, poderia desmanchar e ficar sem formato.

Maturação

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Ele fica em maturação por sete dias - é assim que o mofo branco, que é colocado direto no leite, começa a agir naquela massa e a transformar o leite no delicioso queijo. “O mofo desmancha a proteína e deixa a massa mais cremosa”, explica Juliano. Após esse tempo, o queijo Morro Azul está pronto para ser embalado e chegar à mesa dos brasileiros.

O queijo Morro Azul foi eleito melhor do mundo no 3º Mundial de Queijo. Produzido na cidade de Pomerode, no Vale Europeu de Santa Catarina, pela Pomerode Alimentos - que é a empresa por trás da Vermont Queijos - é um produto lácteo que já conquista pelo visual.

Assim que a tampinha da iguaria é cortada, há um queijo cremoso dentro que é de dar água na boca. Mas como será que é feito o queijo premiado? Em visita à fábrica, o Paladar conferiu de perto a produção do produto. Saiba tudo sobre o Morro Azul na matéria de Matheus Mans, no Paladar. A seguir, confira como o queijo é feito:

Leite

Tudo começa com os 4 mil litros de leite de vaca que são utilizados por dia, além do leite de ovelha. Esse leite recebido é colocado em tanques, onde é misturado com um agente coagulante. Aos poucos, o queijo vai se separando do soro, que é descartado após o processo completo, deixando apenas o leite coagulado e sólido.

“O leite não é padronizado por nós. Não adicionamos nada”, explica Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, ao lado de seu outro sócio e irmão, Bruno Mendes. “Usamos o leite do jeito que a natureza nos dá”.

Salga e secagem

Depois que há essa separação de soro e leite coagulado, são feitos os cortes. Em seguida, o produto dividido é colocado em pequenas formas, do tamanho do Morro Azul, e passa pela salga, que pode ficar entre 25 minutos até 2h30, dependendo do tipo de queijo e do objetivo do queijeiro.

Depois disso tudo, o queijo é colocado em grades para secagem por até três dias. Nesse período, o Morro Azul recebe uma cinta de carvalho para dar estrutura. Sem isso o queijo, que é muito cremoso, poderia desmanchar e ficar sem formato.

Maturação

Ele fica em maturação por sete dias - é assim que o mofo branco, que é colocado direto no leite, começa a agir naquela massa e a transformar o leite no delicioso queijo. “O mofo desmancha a proteína e deixa a massa mais cremosa”, explica Juliano. Após esse tempo, o queijo Morro Azul está pronto para ser embalado e chegar à mesa dos brasileiros.

O queijo Morro Azul foi eleito melhor do mundo no 3º Mundial de Queijo. Produzido na cidade de Pomerode, no Vale Europeu de Santa Catarina, pela Pomerode Alimentos - que é a empresa por trás da Vermont Queijos - é um produto lácteo que já conquista pelo visual.

Assim que a tampinha da iguaria é cortada, há um queijo cremoso dentro que é de dar água na boca. Mas como será que é feito o queijo premiado? Em visita à fábrica, o Paladar conferiu de perto a produção do produto. Saiba tudo sobre o Morro Azul na matéria de Matheus Mans, no Paladar. A seguir, confira como o queijo é feito:

Leite

Tudo começa com os 4 mil litros de leite de vaca que são utilizados por dia, além do leite de ovelha. Esse leite recebido é colocado em tanques, onde é misturado com um agente coagulante. Aos poucos, o queijo vai se separando do soro, que é descartado após o processo completo, deixando apenas o leite coagulado e sólido.

“O leite não é padronizado por nós. Não adicionamos nada”, explica Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, ao lado de seu outro sócio e irmão, Bruno Mendes. “Usamos o leite do jeito que a natureza nos dá”.

Salga e secagem

Depois que há essa separação de soro e leite coagulado, são feitos os cortes. Em seguida, o produto dividido é colocado em pequenas formas, do tamanho do Morro Azul, e passa pela salga, que pode ficar entre 25 minutos até 2h30, dependendo do tipo de queijo e do objetivo do queijeiro.

Depois disso tudo, o queijo é colocado em grades para secagem por até três dias. Nesse período, o Morro Azul recebe uma cinta de carvalho para dar estrutura. Sem isso o queijo, que é muito cremoso, poderia desmanchar e ficar sem formato.

Maturação

Ele fica em maturação por sete dias - é assim que o mofo branco, que é colocado direto no leite, começa a agir naquela massa e a transformar o leite no delicioso queijo. “O mofo desmancha a proteína e deixa a massa mais cremosa”, explica Juliano. Após esse tempo, o queijo Morro Azul está pronto para ser embalado e chegar à mesa dos brasileiros.

O queijo Morro Azul foi eleito melhor do mundo no 3º Mundial de Queijo. Produzido na cidade de Pomerode, no Vale Europeu de Santa Catarina, pela Pomerode Alimentos - que é a empresa por trás da Vermont Queijos - é um produto lácteo que já conquista pelo visual.

Assim que a tampinha da iguaria é cortada, há um queijo cremoso dentro que é de dar água na boca. Mas como será que é feito o queijo premiado? Em visita à fábrica, o Paladar conferiu de perto a produção do produto. Saiba tudo sobre o Morro Azul na matéria de Matheus Mans, no Paladar. A seguir, confira como o queijo é feito:

Leite

Tudo começa com os 4 mil litros de leite de vaca que são utilizados por dia, além do leite de ovelha. Esse leite recebido é colocado em tanques, onde é misturado com um agente coagulante. Aos poucos, o queijo vai se separando do soro, que é descartado após o processo completo, deixando apenas o leite coagulado e sólido.

“O leite não é padronizado por nós. Não adicionamos nada”, explica Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, ao lado de seu outro sócio e irmão, Bruno Mendes. “Usamos o leite do jeito que a natureza nos dá”.

Salga e secagem

Depois que há essa separação de soro e leite coagulado, são feitos os cortes. Em seguida, o produto dividido é colocado em pequenas formas, do tamanho do Morro Azul, e passa pela salga, que pode ficar entre 25 minutos até 2h30, dependendo do tipo de queijo e do objetivo do queijeiro.

Depois disso tudo, o queijo é colocado em grades para secagem por até três dias. Nesse período, o Morro Azul recebe uma cinta de carvalho para dar estrutura. Sem isso o queijo, que é muito cremoso, poderia desmanchar e ficar sem formato.

Maturação

Ele fica em maturação por sete dias - é assim que o mofo branco, que é colocado direto no leite, começa a agir naquela massa e a transformar o leite no delicioso queijo. “O mofo desmancha a proteína e deixa a massa mais cremosa”, explica Juliano. Após esse tempo, o queijo Morro Azul está pronto para ser embalado e chegar à mesa dos brasileiros.

O queijo Morro Azul foi eleito melhor do mundo no 3º Mundial de Queijo. Produzido na cidade de Pomerode, no Vale Europeu de Santa Catarina, pela Pomerode Alimentos - que é a empresa por trás da Vermont Queijos - é um produto lácteo que já conquista pelo visual.

Assim que a tampinha da iguaria é cortada, há um queijo cremoso dentro que é de dar água na boca. Mas como será que é feito o queijo premiado? Em visita à fábrica, o Paladar conferiu de perto a produção do produto. Saiba tudo sobre o Morro Azul na matéria de Matheus Mans, no Paladar. A seguir, confira como o queijo é feito:

Leite

Tudo começa com os 4 mil litros de leite de vaca que são utilizados por dia, além do leite de ovelha. Esse leite recebido é colocado em tanques, onde é misturado com um agente coagulante. Aos poucos, o queijo vai se separando do soro, que é descartado após o processo completo, deixando apenas o leite coagulado e sólido.

“O leite não é padronizado por nós. Não adicionamos nada”, explica Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, ao lado de seu outro sócio e irmão, Bruno Mendes. “Usamos o leite do jeito que a natureza nos dá”.

Salga e secagem

Depois que há essa separação de soro e leite coagulado, são feitos os cortes. Em seguida, o produto dividido é colocado em pequenas formas, do tamanho do Morro Azul, e passa pela salga, que pode ficar entre 25 minutos até 2h30, dependendo do tipo de queijo e do objetivo do queijeiro.

Depois disso tudo, o queijo é colocado em grades para secagem por até três dias. Nesse período, o Morro Azul recebe uma cinta de carvalho para dar estrutura. Sem isso o queijo, que é muito cremoso, poderia desmanchar e ficar sem formato.

Maturação

Ele fica em maturação por sete dias - é assim que o mofo branco, que é colocado direto no leite, começa a agir naquela massa e a transformar o leite no delicioso queijo. “O mofo desmancha a proteína e deixa a massa mais cremosa”, explica Juliano. Após esse tempo, o queijo Morro Azul está pronto para ser embalado e chegar à mesa dos brasileiros.

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