Como harmonizar vinho com massas: dicas simples para acertar na combinação


Especialistas ouvidos pelo Paladar dão algumas dicas sobre como escolher o melhor em cada prato

Por Radar

Vinho e massa são melhores amigos. Ainda sim, a harmonização é uma das tarefas mais complicadas em uma refeição. Aqui dois mais dois não é igual a quatro, mas cinco. Quando a combinação entre as receitas e as bebidas dá certo um novo sabor é criado. Incrível, né?

A harmonização segue regras claras e, quando conhecemos o princípio, fica fácil fazer as combinações certas. A Paladar ouviu a sommelierè italiana Anna Rita Zanier para pegar algumas dicas para combinar vinho com massa, confira:

Pense na massa como um elemento neutro

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Neste casamento, a pasta, seja um espaguete, um penne ou um fusilli, terá pouca influência na escolha do vinho. “Nas massas, o que domina é o molho. Ele vai definir o estilo de vinho”, afirma Anna Rita.

Complemento de sabores

Se a receita é leve, o vinho deve ter a mesma leveza. Se encorpado, o vinho seguirá este “peso”, que é como os especialistas definem a estrutura da bebida. Ou seja, a complexidade do vinho acompanha a receita.

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Aprenda a ler o rótulo

O mais importante é que as características do molho combinem com as do vinho. Molhos cremosos, como os brancos, pedem vinhos untuosos. Essa informação pode ser obtida no contra-rótulo de muitas garrafas ou, de uma forma que dá um pouquinho mais de trabalho, procurando o nome do vinho na internet e consultando a sua descrição nos sites das vinícolas ou das importadoras.

Fuja da acidez

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Para combinar com as massas, procure vinhos sem acidez em destaque. “Os brancos e tintos com maior acidez raramente combinam com as massas. Aqui a harmonização precisa de certa untuosidade”, afirma ela. A exceção – sim, elas existem – pode ser em massas com molhos mais cítricos, com limão, que podem combinar com vinhos elaborados com as uvas alvarinho e sauvignon blanc.

Vinho e massa são melhores amigos. Ainda sim, a harmonização é uma das tarefas mais complicadas em uma refeição. Aqui dois mais dois não é igual a quatro, mas cinco. Quando a combinação entre as receitas e as bebidas dá certo um novo sabor é criado. Incrível, né?

A harmonização segue regras claras e, quando conhecemos o princípio, fica fácil fazer as combinações certas. A Paladar ouviu a sommelierè italiana Anna Rita Zanier para pegar algumas dicas para combinar vinho com massa, confira:

Pense na massa como um elemento neutro

Neste casamento, a pasta, seja um espaguete, um penne ou um fusilli, terá pouca influência na escolha do vinho. “Nas massas, o que domina é o molho. Ele vai definir o estilo de vinho”, afirma Anna Rita.

Complemento de sabores

Se a receita é leve, o vinho deve ter a mesma leveza. Se encorpado, o vinho seguirá este “peso”, que é como os especialistas definem a estrutura da bebida. Ou seja, a complexidade do vinho acompanha a receita.

Aprenda a ler o rótulo

O mais importante é que as características do molho combinem com as do vinho. Molhos cremosos, como os brancos, pedem vinhos untuosos. Essa informação pode ser obtida no contra-rótulo de muitas garrafas ou, de uma forma que dá um pouquinho mais de trabalho, procurando o nome do vinho na internet e consultando a sua descrição nos sites das vinícolas ou das importadoras.

Fuja da acidez

Para combinar com as massas, procure vinhos sem acidez em destaque. “Os brancos e tintos com maior acidez raramente combinam com as massas. Aqui a harmonização precisa de certa untuosidade”, afirma ela. A exceção – sim, elas existem – pode ser em massas com molhos mais cítricos, com limão, que podem combinar com vinhos elaborados com as uvas alvarinho e sauvignon blanc.

Vinho e massa são melhores amigos. Ainda sim, a harmonização é uma das tarefas mais complicadas em uma refeição. Aqui dois mais dois não é igual a quatro, mas cinco. Quando a combinação entre as receitas e as bebidas dá certo um novo sabor é criado. Incrível, né?

A harmonização segue regras claras e, quando conhecemos o princípio, fica fácil fazer as combinações certas. A Paladar ouviu a sommelierè italiana Anna Rita Zanier para pegar algumas dicas para combinar vinho com massa, confira:

Pense na massa como um elemento neutro

Neste casamento, a pasta, seja um espaguete, um penne ou um fusilli, terá pouca influência na escolha do vinho. “Nas massas, o que domina é o molho. Ele vai definir o estilo de vinho”, afirma Anna Rita.

Complemento de sabores

Se a receita é leve, o vinho deve ter a mesma leveza. Se encorpado, o vinho seguirá este “peso”, que é como os especialistas definem a estrutura da bebida. Ou seja, a complexidade do vinho acompanha a receita.

Aprenda a ler o rótulo

O mais importante é que as características do molho combinem com as do vinho. Molhos cremosos, como os brancos, pedem vinhos untuosos. Essa informação pode ser obtida no contra-rótulo de muitas garrafas ou, de uma forma que dá um pouquinho mais de trabalho, procurando o nome do vinho na internet e consultando a sua descrição nos sites das vinícolas ou das importadoras.

Fuja da acidez

Para combinar com as massas, procure vinhos sem acidez em destaque. “Os brancos e tintos com maior acidez raramente combinam com as massas. Aqui a harmonização precisa de certa untuosidade”, afirma ela. A exceção – sim, elas existem – pode ser em massas com molhos mais cítricos, com limão, que podem combinar com vinhos elaborados com as uvas alvarinho e sauvignon blanc.

Vinho e massa são melhores amigos. Ainda sim, a harmonização é uma das tarefas mais complicadas em uma refeição. Aqui dois mais dois não é igual a quatro, mas cinco. Quando a combinação entre as receitas e as bebidas dá certo um novo sabor é criado. Incrível, né?

A harmonização segue regras claras e, quando conhecemos o princípio, fica fácil fazer as combinações certas. A Paladar ouviu a sommelierè italiana Anna Rita Zanier para pegar algumas dicas para combinar vinho com massa, confira:

Pense na massa como um elemento neutro

Neste casamento, a pasta, seja um espaguete, um penne ou um fusilli, terá pouca influência na escolha do vinho. “Nas massas, o que domina é o molho. Ele vai definir o estilo de vinho”, afirma Anna Rita.

Complemento de sabores

Se a receita é leve, o vinho deve ter a mesma leveza. Se encorpado, o vinho seguirá este “peso”, que é como os especialistas definem a estrutura da bebida. Ou seja, a complexidade do vinho acompanha a receita.

Aprenda a ler o rótulo

O mais importante é que as características do molho combinem com as do vinho. Molhos cremosos, como os brancos, pedem vinhos untuosos. Essa informação pode ser obtida no contra-rótulo de muitas garrafas ou, de uma forma que dá um pouquinho mais de trabalho, procurando o nome do vinho na internet e consultando a sua descrição nos sites das vinícolas ou das importadoras.

Fuja da acidez

Para combinar com as massas, procure vinhos sem acidez em destaque. “Os brancos e tintos com maior acidez raramente combinam com as massas. Aqui a harmonização precisa de certa untuosidade”, afirma ela. A exceção – sim, elas existem – pode ser em massas com molhos mais cítricos, com limão, que podem combinar com vinhos elaborados com as uvas alvarinho e sauvignon blanc.

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