Como reconhecer um café de qualidade no Brasil


Especialista revela três dicas cruciais para nortear suas compras em busca do produto torrado ideal

Por Radar

Entre os consumidores de café existe uma fala que já é praticamente um ditado acerca da suposta qualidade inferior do produto no Brasil, ainda mais quando comparado às versões que entravam nos mercados entre as décadas de 1960 e 1970.

Segundo o especialista Ensei Neto, responsável pela coluna Um café para dividir do Paladar, isso está ligado ao modelo de supermercados e hipermercados e também conflitos que causaram impactos na economia global a partir de 1970.

Antes do mercado adquirir o formato que é conhecido hoje, com produtos em larga escala e com alta durabilidade, determinadas marcas (algumas existentes até hoje, como a Pilão) vendiam café com grãos moídos na hora, garantindo muito frescor à bebida e se contrapondo às versões atuais, em que o café é moído muito antes de chegar nas mãos do consumidor final.

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A Guerra do Irã, que teve início em 1972, também reverberou no produto, visto que os países árabes produtores diminuíram sua oferta devido ao primeiro choque do petróleo. Isso foi somado ao cenário de ditadura civil-militar e alta inflação no Brasil na época, e, assim, a qualidade do café declinou.

Felizmente, a situação tem sido revertida ao longo dos últimos anos pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) em parceria com o Programa da Qualidade do Café (PQC) através da inserção do Selo de Pureza nas embalagens, indicando que o café vem isento de qualquer coisa além da semente do cafeeiro, como pedras, cascas e paus.

O Selo de Pureza também apresenta as classificações do produto torrado, sendo elas Tradicional, Extraforte, Gourmet e Especial, assegurando qualidade e, em alguns casos, sustentabilidade na produção. Portanto, para descobrir os cafés de qualidade na hora da compra, ler os rótulos em busca do selo é essencial.

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Ensei Neto ainda compartilha outras duas dicas: experimentar diferentes produtos e confiar nos próprios sentidos, afinal o gosto individual é quem ordena nesse aspecto. Confira mais detalhes através da matéria ‘A verdadeira história da qualidade do café no Brasil’, disponível aqui.

Entre os consumidores de café existe uma fala que já é praticamente um ditado acerca da suposta qualidade inferior do produto no Brasil, ainda mais quando comparado às versões que entravam nos mercados entre as décadas de 1960 e 1970.

Segundo o especialista Ensei Neto, responsável pela coluna Um café para dividir do Paladar, isso está ligado ao modelo de supermercados e hipermercados e também conflitos que causaram impactos na economia global a partir de 1970.

Antes do mercado adquirir o formato que é conhecido hoje, com produtos em larga escala e com alta durabilidade, determinadas marcas (algumas existentes até hoje, como a Pilão) vendiam café com grãos moídos na hora, garantindo muito frescor à bebida e se contrapondo às versões atuais, em que o café é moído muito antes de chegar nas mãos do consumidor final.

A Guerra do Irã, que teve início em 1972, também reverberou no produto, visto que os países árabes produtores diminuíram sua oferta devido ao primeiro choque do petróleo. Isso foi somado ao cenário de ditadura civil-militar e alta inflação no Brasil na época, e, assim, a qualidade do café declinou.

Felizmente, a situação tem sido revertida ao longo dos últimos anos pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) em parceria com o Programa da Qualidade do Café (PQC) através da inserção do Selo de Pureza nas embalagens, indicando que o café vem isento de qualquer coisa além da semente do cafeeiro, como pedras, cascas e paus.

O Selo de Pureza também apresenta as classificações do produto torrado, sendo elas Tradicional, Extraforte, Gourmet e Especial, assegurando qualidade e, em alguns casos, sustentabilidade na produção. Portanto, para descobrir os cafés de qualidade na hora da compra, ler os rótulos em busca do selo é essencial.

Ensei Neto ainda compartilha outras duas dicas: experimentar diferentes produtos e confiar nos próprios sentidos, afinal o gosto individual é quem ordena nesse aspecto. Confira mais detalhes através da matéria ‘A verdadeira história da qualidade do café no Brasil’, disponível aqui.

Entre os consumidores de café existe uma fala que já é praticamente um ditado acerca da suposta qualidade inferior do produto no Brasil, ainda mais quando comparado às versões que entravam nos mercados entre as décadas de 1960 e 1970.

Segundo o especialista Ensei Neto, responsável pela coluna Um café para dividir do Paladar, isso está ligado ao modelo de supermercados e hipermercados e também conflitos que causaram impactos na economia global a partir de 1970.

Antes do mercado adquirir o formato que é conhecido hoje, com produtos em larga escala e com alta durabilidade, determinadas marcas (algumas existentes até hoje, como a Pilão) vendiam café com grãos moídos na hora, garantindo muito frescor à bebida e se contrapondo às versões atuais, em que o café é moído muito antes de chegar nas mãos do consumidor final.

A Guerra do Irã, que teve início em 1972, também reverberou no produto, visto que os países árabes produtores diminuíram sua oferta devido ao primeiro choque do petróleo. Isso foi somado ao cenário de ditadura civil-militar e alta inflação no Brasil na época, e, assim, a qualidade do café declinou.

Felizmente, a situação tem sido revertida ao longo dos últimos anos pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) em parceria com o Programa da Qualidade do Café (PQC) através da inserção do Selo de Pureza nas embalagens, indicando que o café vem isento de qualquer coisa além da semente do cafeeiro, como pedras, cascas e paus.

O Selo de Pureza também apresenta as classificações do produto torrado, sendo elas Tradicional, Extraforte, Gourmet e Especial, assegurando qualidade e, em alguns casos, sustentabilidade na produção. Portanto, para descobrir os cafés de qualidade na hora da compra, ler os rótulos em busca do selo é essencial.

Ensei Neto ainda compartilha outras duas dicas: experimentar diferentes produtos e confiar nos próprios sentidos, afinal o gosto individual é quem ordena nesse aspecto. Confira mais detalhes através da matéria ‘A verdadeira história da qualidade do café no Brasil’, disponível aqui.

Entre os consumidores de café existe uma fala que já é praticamente um ditado acerca da suposta qualidade inferior do produto no Brasil, ainda mais quando comparado às versões que entravam nos mercados entre as décadas de 1960 e 1970.

Segundo o especialista Ensei Neto, responsável pela coluna Um café para dividir do Paladar, isso está ligado ao modelo de supermercados e hipermercados e também conflitos que causaram impactos na economia global a partir de 1970.

Antes do mercado adquirir o formato que é conhecido hoje, com produtos em larga escala e com alta durabilidade, determinadas marcas (algumas existentes até hoje, como a Pilão) vendiam café com grãos moídos na hora, garantindo muito frescor à bebida e se contrapondo às versões atuais, em que o café é moído muito antes de chegar nas mãos do consumidor final.

A Guerra do Irã, que teve início em 1972, também reverberou no produto, visto que os países árabes produtores diminuíram sua oferta devido ao primeiro choque do petróleo. Isso foi somado ao cenário de ditadura civil-militar e alta inflação no Brasil na época, e, assim, a qualidade do café declinou.

Felizmente, a situação tem sido revertida ao longo dos últimos anos pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) em parceria com o Programa da Qualidade do Café (PQC) através da inserção do Selo de Pureza nas embalagens, indicando que o café vem isento de qualquer coisa além da semente do cafeeiro, como pedras, cascas e paus.

O Selo de Pureza também apresenta as classificações do produto torrado, sendo elas Tradicional, Extraforte, Gourmet e Especial, assegurando qualidade e, em alguns casos, sustentabilidade na produção. Portanto, para descobrir os cafés de qualidade na hora da compra, ler os rótulos em busca do selo é essencial.

Ensei Neto ainda compartilha outras duas dicas: experimentar diferentes produtos e confiar nos próprios sentidos, afinal o gosto individual é quem ordena nesse aspecto. Confira mais detalhes através da matéria ‘A verdadeira história da qualidade do café no Brasil’, disponível aqui.

Entre os consumidores de café existe uma fala que já é praticamente um ditado acerca da suposta qualidade inferior do produto no Brasil, ainda mais quando comparado às versões que entravam nos mercados entre as décadas de 1960 e 1970.

Segundo o especialista Ensei Neto, responsável pela coluna Um café para dividir do Paladar, isso está ligado ao modelo de supermercados e hipermercados e também conflitos que causaram impactos na economia global a partir de 1970.

Antes do mercado adquirir o formato que é conhecido hoje, com produtos em larga escala e com alta durabilidade, determinadas marcas (algumas existentes até hoje, como a Pilão) vendiam café com grãos moídos na hora, garantindo muito frescor à bebida e se contrapondo às versões atuais, em que o café é moído muito antes de chegar nas mãos do consumidor final.

A Guerra do Irã, que teve início em 1972, também reverberou no produto, visto que os países árabes produtores diminuíram sua oferta devido ao primeiro choque do petróleo. Isso foi somado ao cenário de ditadura civil-militar e alta inflação no Brasil na época, e, assim, a qualidade do café declinou.

Felizmente, a situação tem sido revertida ao longo dos últimos anos pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) em parceria com o Programa da Qualidade do Café (PQC) através da inserção do Selo de Pureza nas embalagens, indicando que o café vem isento de qualquer coisa além da semente do cafeeiro, como pedras, cascas e paus.

O Selo de Pureza também apresenta as classificações do produto torrado, sendo elas Tradicional, Extraforte, Gourmet e Especial, assegurando qualidade e, em alguns casos, sustentabilidade na produção. Portanto, para descobrir os cafés de qualidade na hora da compra, ler os rótulos em busca do selo é essencial.

Ensei Neto ainda compartilha outras duas dicas: experimentar diferentes produtos e confiar nos próprios sentidos, afinal o gosto individual é quem ordena nesse aspecto. Confira mais detalhes através da matéria ‘A verdadeira história da qualidade do café no Brasil’, disponível aqui.

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