Como um restaurante consegue uma estrela Michelin?


O guia Michelin é um dos guias mais renomados da gastronomia mundial, mas, afinal, como os restaurantes conseguem uma estrela? Saiba mais sobre

Por Radar

Uma, duas ou três estrelas Michelin, esse é o sonho de todo chef de cozinha. Essa é uma das maiores honrarias da cozinha, e, durante muito tempo, um dos maiores segredos, segundo a BBC. Afinal, como os restaurantes conseguem a cobiçada estrela?

Antes, vamos dar um passo atrás e conhecer a história por trás do Guia Michelin. Ele começou em 1900 destinado a clientes de pneus Michelin indicando postos de abastecimento, hoteis e restaurantes. As três estrelas surgiram em 1931. Os restaurantes com uma estrela valem uma parada, duas um desvio e três uma viagem inteira.

Hoje em dia, o Guia é envolto de mistério. Os inspetores, responsáveis por julgar e classificar os restaurantes, são todos anônimos. O número de inspetores? Também nunca foi revelado. Mas eles já classificaram mais de 40.000 restaurantes em 30 países.

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A França lidera o ranking, são 639 restaurantes com estrelas Michelin, desses 75 têm duas estrelas e apenas 30 têm três. A inspeção pode ser anônima, mas o resultado é celebrado com muita festa. Em geral, acontece uma grande cerimônia e, quando o restaurante é novo, é comum alguém do Guia ligar avisando sobre.

“Ganhei três estrelas Michelin, o que mais pode acontecer?” Bom, é possível perder todas elas. Sim! Mesmo que o restaurante ganhe a maior honraria, é possível que o Guia retire as estrelas, se achar que o local perdeu a qualidade.

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Bib Gourmand: comer bem, sem gastar tanto

Além das cobiçadas estrelas Michelin, o guia também reserva um espaço especial para restaurantes de alta qualidade com preços mais acessíveis: o Bib Gourmand. Desde 1997, esse selo destaca estabelecimentos que oferecem refeições excelentes, porém mais simples e por um valor mais em conta. É a chance de vivenciar gastronomia de qualidade sem a sofisticação que acompanha as estrelas.

No Brasil, São Paulo é um dos principais redutos de restaurantes Bib Gourmand. Nomes como Mocotó, Balaio IMS e Capim Santo são destaques, sendo aclamados por chefs renomados e pelo público. O chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, define o Bib Gourmand como um reconhecimento que “melhor ilustra o que buscamos: excelência com inclusão, criando um ambiente acessível não só pelo custo, mas também pela linguagem”. Confira todos os detelhes da lista no link.

Uma, duas ou três estrelas Michelin, esse é o sonho de todo chef de cozinha. Essa é uma das maiores honrarias da cozinha, e, durante muito tempo, um dos maiores segredos, segundo a BBC. Afinal, como os restaurantes conseguem a cobiçada estrela?

Antes, vamos dar um passo atrás e conhecer a história por trás do Guia Michelin. Ele começou em 1900 destinado a clientes de pneus Michelin indicando postos de abastecimento, hoteis e restaurantes. As três estrelas surgiram em 1931. Os restaurantes com uma estrela valem uma parada, duas um desvio e três uma viagem inteira.

Hoje em dia, o Guia é envolto de mistério. Os inspetores, responsáveis por julgar e classificar os restaurantes, são todos anônimos. O número de inspetores? Também nunca foi revelado. Mas eles já classificaram mais de 40.000 restaurantes em 30 países.

A França lidera o ranking, são 639 restaurantes com estrelas Michelin, desses 75 têm duas estrelas e apenas 30 têm três. A inspeção pode ser anônima, mas o resultado é celebrado com muita festa. Em geral, acontece uma grande cerimônia e, quando o restaurante é novo, é comum alguém do Guia ligar avisando sobre.

“Ganhei três estrelas Michelin, o que mais pode acontecer?” Bom, é possível perder todas elas. Sim! Mesmo que o restaurante ganhe a maior honraria, é possível que o Guia retire as estrelas, se achar que o local perdeu a qualidade.

Bib Gourmand: comer bem, sem gastar tanto

Além das cobiçadas estrelas Michelin, o guia também reserva um espaço especial para restaurantes de alta qualidade com preços mais acessíveis: o Bib Gourmand. Desde 1997, esse selo destaca estabelecimentos que oferecem refeições excelentes, porém mais simples e por um valor mais em conta. É a chance de vivenciar gastronomia de qualidade sem a sofisticação que acompanha as estrelas.

No Brasil, São Paulo é um dos principais redutos de restaurantes Bib Gourmand. Nomes como Mocotó, Balaio IMS e Capim Santo são destaques, sendo aclamados por chefs renomados e pelo público. O chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, define o Bib Gourmand como um reconhecimento que “melhor ilustra o que buscamos: excelência com inclusão, criando um ambiente acessível não só pelo custo, mas também pela linguagem”. Confira todos os detelhes da lista no link.

Uma, duas ou três estrelas Michelin, esse é o sonho de todo chef de cozinha. Essa é uma das maiores honrarias da cozinha, e, durante muito tempo, um dos maiores segredos, segundo a BBC. Afinal, como os restaurantes conseguem a cobiçada estrela?

Antes, vamos dar um passo atrás e conhecer a história por trás do Guia Michelin. Ele começou em 1900 destinado a clientes de pneus Michelin indicando postos de abastecimento, hoteis e restaurantes. As três estrelas surgiram em 1931. Os restaurantes com uma estrela valem uma parada, duas um desvio e três uma viagem inteira.

Hoje em dia, o Guia é envolto de mistério. Os inspetores, responsáveis por julgar e classificar os restaurantes, são todos anônimos. O número de inspetores? Também nunca foi revelado. Mas eles já classificaram mais de 40.000 restaurantes em 30 países.

A França lidera o ranking, são 639 restaurantes com estrelas Michelin, desses 75 têm duas estrelas e apenas 30 têm três. A inspeção pode ser anônima, mas o resultado é celebrado com muita festa. Em geral, acontece uma grande cerimônia e, quando o restaurante é novo, é comum alguém do Guia ligar avisando sobre.

“Ganhei três estrelas Michelin, o que mais pode acontecer?” Bom, é possível perder todas elas. Sim! Mesmo que o restaurante ganhe a maior honraria, é possível que o Guia retire as estrelas, se achar que o local perdeu a qualidade.

Bib Gourmand: comer bem, sem gastar tanto

Além das cobiçadas estrelas Michelin, o guia também reserva um espaço especial para restaurantes de alta qualidade com preços mais acessíveis: o Bib Gourmand. Desde 1997, esse selo destaca estabelecimentos que oferecem refeições excelentes, porém mais simples e por um valor mais em conta. É a chance de vivenciar gastronomia de qualidade sem a sofisticação que acompanha as estrelas.

No Brasil, São Paulo é um dos principais redutos de restaurantes Bib Gourmand. Nomes como Mocotó, Balaio IMS e Capim Santo são destaques, sendo aclamados por chefs renomados e pelo público. O chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, define o Bib Gourmand como um reconhecimento que “melhor ilustra o que buscamos: excelência com inclusão, criando um ambiente acessível não só pelo custo, mas também pela linguagem”. Confira todos os detelhes da lista no link.

Uma, duas ou três estrelas Michelin, esse é o sonho de todo chef de cozinha. Essa é uma das maiores honrarias da cozinha, e, durante muito tempo, um dos maiores segredos, segundo a BBC. Afinal, como os restaurantes conseguem a cobiçada estrela?

Antes, vamos dar um passo atrás e conhecer a história por trás do Guia Michelin. Ele começou em 1900 destinado a clientes de pneus Michelin indicando postos de abastecimento, hoteis e restaurantes. As três estrelas surgiram em 1931. Os restaurantes com uma estrela valem uma parada, duas um desvio e três uma viagem inteira.

Hoje em dia, o Guia é envolto de mistério. Os inspetores, responsáveis por julgar e classificar os restaurantes, são todos anônimos. O número de inspetores? Também nunca foi revelado. Mas eles já classificaram mais de 40.000 restaurantes em 30 países.

A França lidera o ranking, são 639 restaurantes com estrelas Michelin, desses 75 têm duas estrelas e apenas 30 têm três. A inspeção pode ser anônima, mas o resultado é celebrado com muita festa. Em geral, acontece uma grande cerimônia e, quando o restaurante é novo, é comum alguém do Guia ligar avisando sobre.

“Ganhei três estrelas Michelin, o que mais pode acontecer?” Bom, é possível perder todas elas. Sim! Mesmo que o restaurante ganhe a maior honraria, é possível que o Guia retire as estrelas, se achar que o local perdeu a qualidade.

Bib Gourmand: comer bem, sem gastar tanto

Além das cobiçadas estrelas Michelin, o guia também reserva um espaço especial para restaurantes de alta qualidade com preços mais acessíveis: o Bib Gourmand. Desde 1997, esse selo destaca estabelecimentos que oferecem refeições excelentes, porém mais simples e por um valor mais em conta. É a chance de vivenciar gastronomia de qualidade sem a sofisticação que acompanha as estrelas.

No Brasil, São Paulo é um dos principais redutos de restaurantes Bib Gourmand. Nomes como Mocotó, Balaio IMS e Capim Santo são destaques, sendo aclamados por chefs renomados e pelo público. O chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, define o Bib Gourmand como um reconhecimento que “melhor ilustra o que buscamos: excelência com inclusão, criando um ambiente acessível não só pelo custo, mas também pela linguagem”. Confira todos os detelhes da lista no link.

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