Como surgiram os drinques prontos para beber?


Descubra como surgiram os primeiros drinques prontos que fazem tanto sucesso atualmente

Por Radar

Os drinques prontos são um grande sucesso e em épocas de festas, como o carnaval, ganham ainda mais destaque pela praticidade que oferecem. Mas de onde será que surgiu a ideia de drinque pronto?

O projeto Comer História foi atrás de documentos históricos da coquetelaria e descobriu que essa ideia não é nada nova. Há registro de ponches engarrafados para vender desde a primeira metade do século XIX, na Inglaterra, durante a época vitoriana.

Já na coquetelaria clássica, com foco nos Estados Unidos, o livro “Bartenders Guide”, de Jerry Thomas, que foi lançado em 1862, traz receitas pensadas para serem engarrafadas, como um Gin Punch.

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Em 1906, os preparos de bebida em grande volume já eram comuns e Louis Muckensturm reservou uma sessão inteira do seu ‘Louis Mixed Drinks’ para coquetéis engarrafados de receitas clássicas, como o Manhattan e o Dry Martini em litro. Ele também teria sido o primeiro a registrar, em um texto impresso, em língua inglesa, a mistura de gin com vermouth seco com o nome de Dry Martini.

Os coquetéis em lata, por sua vez, começaram a ser encontrados nos EUA a partir da década de 1890, após quase um século de avanços técnicos nas embalagens da indústria de alimentos.

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O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

Os drinques prontos são um grande sucesso e em épocas de festas, como o carnaval, ganham ainda mais destaque pela praticidade que oferecem. Mas de onde será que surgiu a ideia de drinque pronto?

O projeto Comer História foi atrás de documentos históricos da coquetelaria e descobriu que essa ideia não é nada nova. Há registro de ponches engarrafados para vender desde a primeira metade do século XIX, na Inglaterra, durante a época vitoriana.

Já na coquetelaria clássica, com foco nos Estados Unidos, o livro “Bartenders Guide”, de Jerry Thomas, que foi lançado em 1862, traz receitas pensadas para serem engarrafadas, como um Gin Punch.

Em 1906, os preparos de bebida em grande volume já eram comuns e Louis Muckensturm reservou uma sessão inteira do seu ‘Louis Mixed Drinks’ para coquetéis engarrafados de receitas clássicas, como o Manhattan e o Dry Martini em litro. Ele também teria sido o primeiro a registrar, em um texto impresso, em língua inglesa, a mistura de gin com vermouth seco com o nome de Dry Martini.

Os coquetéis em lata, por sua vez, começaram a ser encontrados nos EUA a partir da década de 1890, após quase um século de avanços técnicos nas embalagens da indústria de alimentos.

O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

Os drinques prontos são um grande sucesso e em épocas de festas, como o carnaval, ganham ainda mais destaque pela praticidade que oferecem. Mas de onde será que surgiu a ideia de drinque pronto?

O projeto Comer História foi atrás de documentos históricos da coquetelaria e descobriu que essa ideia não é nada nova. Há registro de ponches engarrafados para vender desde a primeira metade do século XIX, na Inglaterra, durante a época vitoriana.

Já na coquetelaria clássica, com foco nos Estados Unidos, o livro “Bartenders Guide”, de Jerry Thomas, que foi lançado em 1862, traz receitas pensadas para serem engarrafadas, como um Gin Punch.

Em 1906, os preparos de bebida em grande volume já eram comuns e Louis Muckensturm reservou uma sessão inteira do seu ‘Louis Mixed Drinks’ para coquetéis engarrafados de receitas clássicas, como o Manhattan e o Dry Martini em litro. Ele também teria sido o primeiro a registrar, em um texto impresso, em língua inglesa, a mistura de gin com vermouth seco com o nome de Dry Martini.

Os coquetéis em lata, por sua vez, começaram a ser encontrados nos EUA a partir da década de 1890, após quase um século de avanços técnicos nas embalagens da indústria de alimentos.

O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

Os drinques prontos são um grande sucesso e em épocas de festas, como o carnaval, ganham ainda mais destaque pela praticidade que oferecem. Mas de onde será que surgiu a ideia de drinque pronto?

O projeto Comer História foi atrás de documentos históricos da coquetelaria e descobriu que essa ideia não é nada nova. Há registro de ponches engarrafados para vender desde a primeira metade do século XIX, na Inglaterra, durante a época vitoriana.

Já na coquetelaria clássica, com foco nos Estados Unidos, o livro “Bartenders Guide”, de Jerry Thomas, que foi lançado em 1862, traz receitas pensadas para serem engarrafadas, como um Gin Punch.

Em 1906, os preparos de bebida em grande volume já eram comuns e Louis Muckensturm reservou uma sessão inteira do seu ‘Louis Mixed Drinks’ para coquetéis engarrafados de receitas clássicas, como o Manhattan e o Dry Martini em litro. Ele também teria sido o primeiro a registrar, em um texto impresso, em língua inglesa, a mistura de gin com vermouth seco com o nome de Dry Martini.

Os coquetéis em lata, por sua vez, começaram a ser encontrados nos EUA a partir da década de 1890, após quase um século de avanços técnicos nas embalagens da indústria de alimentos.

O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

Os drinques prontos são um grande sucesso e em épocas de festas, como o carnaval, ganham ainda mais destaque pela praticidade que oferecem. Mas de onde será que surgiu a ideia de drinque pronto?

O projeto Comer História foi atrás de documentos históricos da coquetelaria e descobriu que essa ideia não é nada nova. Há registro de ponches engarrafados para vender desde a primeira metade do século XIX, na Inglaterra, durante a época vitoriana.

Já na coquetelaria clássica, com foco nos Estados Unidos, o livro “Bartenders Guide”, de Jerry Thomas, que foi lançado em 1862, traz receitas pensadas para serem engarrafadas, como um Gin Punch.

Em 1906, os preparos de bebida em grande volume já eram comuns e Louis Muckensturm reservou uma sessão inteira do seu ‘Louis Mixed Drinks’ para coquetéis engarrafados de receitas clássicas, como o Manhattan e o Dry Martini em litro. Ele também teria sido o primeiro a registrar, em um texto impresso, em língua inglesa, a mistura de gin com vermouth seco com o nome de Dry Martini.

Os coquetéis em lata, por sua vez, começaram a ser encontrados nos EUA a partir da década de 1890, após quase um século de avanços técnicos nas embalagens da indústria de alimentos.

O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

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