Confira dicas essenciais para fazer o pingado perfeito


Embora não exista uma receita específica, a clássica bebida paulistana tem requisitos específicos; veja a opinião de especialistas

Por Radar

Clássico item que compõe o cardápio de quase todas (se não todas) as padarias de São Paulo, o pingado é uma bebida que mistura leite e café, normalmente para acompanhar o pão com manteiga aquecido na chapa logo pela manhã no combo servido aos trabalhadores paulistanos antes do expediente começar.

E embora seja uma bebida tradicional da cidade, não há um consenso sobre como ela deve ser feita, tampouco uma receita exata a ser seguida, o que gera uma ampla variedade de pingados, uns mais cremosos, outros mais líquidos, mais ou menos concentrados em café, servidos em copos americanos ou xícaras pequenas, entre outras possibilidades.

Com o objetivo de manter a cultura do pingado viva, há pouco mais de 10 anos surgiu o movimento Eu Adoro Pingado, que, através de um texto-manifesto, norteou alguns critérios necessários para se fazer o pingado ideal, como utilizar leite integral e café espresso de qualidade, por exemplo.

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O especialista em café Ensei Neto, um dos colunistas do Paladar, é um dos principais nomes do movimento e também é um defensor da forma correta de se fazer a bebida. “Pra fazer, você pega o copo americano e enche de café até um dedo pra marquinha, pro risco. E o resto você completa com leite”, explica.

Ele, assim como uma série de baristas, acredita que os mesmos ingredientes em medidas diferentes formam qualquer coisa, menos o pingado. Nesse sentido, se um copo for preenchido com metade de leite e a outra metade de café, é apenas um café com leite; um café com leite vaporizado forma capuccino italiano; café com chocolate, leite e chantilly vira mocha, e por aí vai.

Outros especialistas contribuem mais para o debate acerca do que ter e do que não ter em um pingado tradicional na matéria ‘Como fazer o pingado perfeito? Padarias divergem se é café com leite ou leite com café', por Matheus Mans. Leia na íntegra aqui.

Clássico item que compõe o cardápio de quase todas (se não todas) as padarias de São Paulo, o pingado é uma bebida que mistura leite e café, normalmente para acompanhar o pão com manteiga aquecido na chapa logo pela manhã no combo servido aos trabalhadores paulistanos antes do expediente começar.

E embora seja uma bebida tradicional da cidade, não há um consenso sobre como ela deve ser feita, tampouco uma receita exata a ser seguida, o que gera uma ampla variedade de pingados, uns mais cremosos, outros mais líquidos, mais ou menos concentrados em café, servidos em copos americanos ou xícaras pequenas, entre outras possibilidades.

Com o objetivo de manter a cultura do pingado viva, há pouco mais de 10 anos surgiu o movimento Eu Adoro Pingado, que, através de um texto-manifesto, norteou alguns critérios necessários para se fazer o pingado ideal, como utilizar leite integral e café espresso de qualidade, por exemplo.

O especialista em café Ensei Neto, um dos colunistas do Paladar, é um dos principais nomes do movimento e também é um defensor da forma correta de se fazer a bebida. “Pra fazer, você pega o copo americano e enche de café até um dedo pra marquinha, pro risco. E o resto você completa com leite”, explica.

Ele, assim como uma série de baristas, acredita que os mesmos ingredientes em medidas diferentes formam qualquer coisa, menos o pingado. Nesse sentido, se um copo for preenchido com metade de leite e a outra metade de café, é apenas um café com leite; um café com leite vaporizado forma capuccino italiano; café com chocolate, leite e chantilly vira mocha, e por aí vai.

Outros especialistas contribuem mais para o debate acerca do que ter e do que não ter em um pingado tradicional na matéria ‘Como fazer o pingado perfeito? Padarias divergem se é café com leite ou leite com café', por Matheus Mans. Leia na íntegra aqui.

Clássico item que compõe o cardápio de quase todas (se não todas) as padarias de São Paulo, o pingado é uma bebida que mistura leite e café, normalmente para acompanhar o pão com manteiga aquecido na chapa logo pela manhã no combo servido aos trabalhadores paulistanos antes do expediente começar.

E embora seja uma bebida tradicional da cidade, não há um consenso sobre como ela deve ser feita, tampouco uma receita exata a ser seguida, o que gera uma ampla variedade de pingados, uns mais cremosos, outros mais líquidos, mais ou menos concentrados em café, servidos em copos americanos ou xícaras pequenas, entre outras possibilidades.

Com o objetivo de manter a cultura do pingado viva, há pouco mais de 10 anos surgiu o movimento Eu Adoro Pingado, que, através de um texto-manifesto, norteou alguns critérios necessários para se fazer o pingado ideal, como utilizar leite integral e café espresso de qualidade, por exemplo.

O especialista em café Ensei Neto, um dos colunistas do Paladar, é um dos principais nomes do movimento e também é um defensor da forma correta de se fazer a bebida. “Pra fazer, você pega o copo americano e enche de café até um dedo pra marquinha, pro risco. E o resto você completa com leite”, explica.

Ele, assim como uma série de baristas, acredita que os mesmos ingredientes em medidas diferentes formam qualquer coisa, menos o pingado. Nesse sentido, se um copo for preenchido com metade de leite e a outra metade de café, é apenas um café com leite; um café com leite vaporizado forma capuccino italiano; café com chocolate, leite e chantilly vira mocha, e por aí vai.

Outros especialistas contribuem mais para o debate acerca do que ter e do que não ter em um pingado tradicional na matéria ‘Como fazer o pingado perfeito? Padarias divergem se é café com leite ou leite com café', por Matheus Mans. Leia na íntegra aqui.

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