Enóloga brasileira faz vinho para o melhor restaurante do mundo


Pietra Possamai usa uvas “pisqueras” em rótulos vendidos no Central e outros dos melhores restaurantes peruanos

Por Radar
Atualização:

Com vinte e sete anos de idade, Pietra Possamai acumula treze safras e a produção de mais de cem vinhos naturais. Entre eles, destaca-se um exclusivo para o renomado restaurante Central, em Lima, considerado o melhor do mundo. Aos 14 anos, ela ingressou no IFRS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul) e, além das aulas regulares do ensino médio, dedicava suas tardes a estudos de viticultura e enologia.

Em entrevista exclusiva para o Paladar, ela conta que a sorte até deu uma mãozinha, mas não logo de início: “Cheguei em 2018 para passar apenas seis meses com meu namorado, sem saber uma palavra de espanhol. No entanto, a universidade havia me oferecido várias oportunidades. Parecia que a enologia estava dizendo: ‘Você não vai passar fome, você vai dar um jeito de se virar’”.

Quando o assunto é diversão, a enóloga, que desde criança sonhava em ter uma cafeteria na Itália, se diverte ao “viajar bastante”. Ela não apenas cria cada bebida, mas também inventa seus nomes e histórias. Em vez de desenhar, ela orienta e seleciona meticulosamente as etiquetas. Ela se orgulha do fato de algumas dessas bebidas já serem exportadas para os Estados Unidos, Dubai e Porto Rico, mas seu verdadeiro desejo é introduzi-las no mercado brasileiro.

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Veja a entrevista completa aqui!

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa. Confira sugestões de pratos deliciosos aqui.

Com vinte e sete anos de idade, Pietra Possamai acumula treze safras e a produção de mais de cem vinhos naturais. Entre eles, destaca-se um exclusivo para o renomado restaurante Central, em Lima, considerado o melhor do mundo. Aos 14 anos, ela ingressou no IFRS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul) e, além das aulas regulares do ensino médio, dedicava suas tardes a estudos de viticultura e enologia.

Em entrevista exclusiva para o Paladar, ela conta que a sorte até deu uma mãozinha, mas não logo de início: “Cheguei em 2018 para passar apenas seis meses com meu namorado, sem saber uma palavra de espanhol. No entanto, a universidade havia me oferecido várias oportunidades. Parecia que a enologia estava dizendo: ‘Você não vai passar fome, você vai dar um jeito de se virar’”.

Quando o assunto é diversão, a enóloga, que desde criança sonhava em ter uma cafeteria na Itália, se diverte ao “viajar bastante”. Ela não apenas cria cada bebida, mas também inventa seus nomes e histórias. Em vez de desenhar, ela orienta e seleciona meticulosamente as etiquetas. Ela se orgulha do fato de algumas dessas bebidas já serem exportadas para os Estados Unidos, Dubai e Porto Rico, mas seu verdadeiro desejo é introduzi-las no mercado brasileiro.

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Em entrevista exclusiva para o Paladar, ela conta que a sorte até deu uma mãozinha, mas não logo de início: “Cheguei em 2018 para passar apenas seis meses com meu namorado, sem saber uma palavra de espanhol. No entanto, a universidade havia me oferecido várias oportunidades. Parecia que a enologia estava dizendo: ‘Você não vai passar fome, você vai dar um jeito de se virar’”.

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Em entrevista exclusiva para o Paladar, ela conta que a sorte até deu uma mãozinha, mas não logo de início: “Cheguei em 2018 para passar apenas seis meses com meu namorado, sem saber uma palavra de espanhol. No entanto, a universidade havia me oferecido várias oportunidades. Parecia que a enologia estava dizendo: ‘Você não vai passar fome, você vai dar um jeito de se virar’”.

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