Conheça a gorgonzola doce; queijo que virou febre nos últimos anos


Queijo é mais suave e tem tempo de cura menor do que a gorgonzola tradicional

Por Radar

Em uma viagem do sul da França para os arredores de Milão, na Itália, a colunista de Paladar, Débora Pereira, explorou a evolução do queijo gorgonzola, notando a mudança de preferências dos consumidores.

Gian Luca Arioli, da sexta geração de produtores de gorgonzola desde 1811, destaca a ascensão do gorgonzola dolce, mais úmido e cremoso, representando agora 89% do mercado.

A receita original, conhecida como picante, com textura firme, tornou-se uma raridade devido à preferência contemporânea por sabores menos intensos.

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Embora ambos os tipos de gorgonzola compartilhem o mesmo processo de fabricação e leite, a diferença reside nas culturas de mofo azul escolhidas. O gorgonzola picante, curado por 180 a 250 dias, apresenta uma intensidade apimentada e robusta, sendo indicado para paladares que apreciam sabores mais acentuados. Ideal para combinar com vinhos Pinot Noir ou Barolo, pode ser apreciado em tábuas de queijos, saladas e diversas receitas.

Já o gorgonzola dolce, cuja cura dura apenas 88 dias em temperaturas mais frias, cerca de 3ºC, oferece uma experiência mais suave. Com 45-49% de gordura, é incrivelmente cremoso e versátil, podendo ser espalhado no pão, usado em sobremesas ou incorporado a pratos como risotos. A preferência pelo gorgonzola dolce na culinária italiana contemporânea destaca-se, sendo apreciado com pedaços de chocolate amargo, vinhos brancos menos doces ou tintos mais leves.

Armando Bussato, presidente do Club Itália da Guilde des Fromagers, destaca a tendência recente de servir o gorgonzola dolce como “gorgonzola na colher”, uma prática que ganhou popularidade nos últimos quatro ou cinco anos. Os fabricantes apreciam a rapidez da cura e o maior rendimento, resultando numa massa mais úmida e cremosa. Para saber mais sobre o tema, confira a matéria completa na coluna Só Queijo clicando aqui.

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Gian Luca Arioli, da sexta geração de produtores de gorgonzola desde 1811, destaca a ascensão do gorgonzola dolce, mais úmido e cremoso, representando agora 89% do mercado.

A receita original, conhecida como picante, com textura firme, tornou-se uma raridade devido à preferência contemporânea por sabores menos intensos.

Embora ambos os tipos de gorgonzola compartilhem o mesmo processo de fabricação e leite, a diferença reside nas culturas de mofo azul escolhidas. O gorgonzola picante, curado por 180 a 250 dias, apresenta uma intensidade apimentada e robusta, sendo indicado para paladares que apreciam sabores mais acentuados. Ideal para combinar com vinhos Pinot Noir ou Barolo, pode ser apreciado em tábuas de queijos, saladas e diversas receitas.

Já o gorgonzola dolce, cuja cura dura apenas 88 dias em temperaturas mais frias, cerca de 3ºC, oferece uma experiência mais suave. Com 45-49% de gordura, é incrivelmente cremoso e versátil, podendo ser espalhado no pão, usado em sobremesas ou incorporado a pratos como risotos. A preferência pelo gorgonzola dolce na culinária italiana contemporânea destaca-se, sendo apreciado com pedaços de chocolate amargo, vinhos brancos menos doces ou tintos mais leves.

Armando Bussato, presidente do Club Itália da Guilde des Fromagers, destaca a tendência recente de servir o gorgonzola dolce como “gorgonzola na colher”, uma prática que ganhou popularidade nos últimos quatro ou cinco anos. Os fabricantes apreciam a rapidez da cura e o maior rendimento, resultando numa massa mais úmida e cremosa. Para saber mais sobre o tema, confira a matéria completa na coluna Só Queijo clicando aqui.

Em uma viagem do sul da França para os arredores de Milão, na Itália, a colunista de Paladar, Débora Pereira, explorou a evolução do queijo gorgonzola, notando a mudança de preferências dos consumidores.

Gian Luca Arioli, da sexta geração de produtores de gorgonzola desde 1811, destaca a ascensão do gorgonzola dolce, mais úmido e cremoso, representando agora 89% do mercado.

A receita original, conhecida como picante, com textura firme, tornou-se uma raridade devido à preferência contemporânea por sabores menos intensos.

Embora ambos os tipos de gorgonzola compartilhem o mesmo processo de fabricação e leite, a diferença reside nas culturas de mofo azul escolhidas. O gorgonzola picante, curado por 180 a 250 dias, apresenta uma intensidade apimentada e robusta, sendo indicado para paladares que apreciam sabores mais acentuados. Ideal para combinar com vinhos Pinot Noir ou Barolo, pode ser apreciado em tábuas de queijos, saladas e diversas receitas.

Já o gorgonzola dolce, cuja cura dura apenas 88 dias em temperaturas mais frias, cerca de 3ºC, oferece uma experiência mais suave. Com 45-49% de gordura, é incrivelmente cremoso e versátil, podendo ser espalhado no pão, usado em sobremesas ou incorporado a pratos como risotos. A preferência pelo gorgonzola dolce na culinária italiana contemporânea destaca-se, sendo apreciado com pedaços de chocolate amargo, vinhos brancos menos doces ou tintos mais leves.

Armando Bussato, presidente do Club Itália da Guilde des Fromagers, destaca a tendência recente de servir o gorgonzola dolce como “gorgonzola na colher”, uma prática que ganhou popularidade nos últimos quatro ou cinco anos. Os fabricantes apreciam a rapidez da cura e o maior rendimento, resultando numa massa mais úmida e cremosa. Para saber mais sobre o tema, confira a matéria completa na coluna Só Queijo clicando aqui.

Em uma viagem do sul da França para os arredores de Milão, na Itália, a colunista de Paladar, Débora Pereira, explorou a evolução do queijo gorgonzola, notando a mudança de preferências dos consumidores.

Gian Luca Arioli, da sexta geração de produtores de gorgonzola desde 1811, destaca a ascensão do gorgonzola dolce, mais úmido e cremoso, representando agora 89% do mercado.

A receita original, conhecida como picante, com textura firme, tornou-se uma raridade devido à preferência contemporânea por sabores menos intensos.

Embora ambos os tipos de gorgonzola compartilhem o mesmo processo de fabricação e leite, a diferença reside nas culturas de mofo azul escolhidas. O gorgonzola picante, curado por 180 a 250 dias, apresenta uma intensidade apimentada e robusta, sendo indicado para paladares que apreciam sabores mais acentuados. Ideal para combinar com vinhos Pinot Noir ou Barolo, pode ser apreciado em tábuas de queijos, saladas e diversas receitas.

Já o gorgonzola dolce, cuja cura dura apenas 88 dias em temperaturas mais frias, cerca de 3ºC, oferece uma experiência mais suave. Com 45-49% de gordura, é incrivelmente cremoso e versátil, podendo ser espalhado no pão, usado em sobremesas ou incorporado a pratos como risotos. A preferência pelo gorgonzola dolce na culinária italiana contemporânea destaca-se, sendo apreciado com pedaços de chocolate amargo, vinhos brancos menos doces ou tintos mais leves.

Armando Bussato, presidente do Club Itália da Guilde des Fromagers, destaca a tendência recente de servir o gorgonzola dolce como “gorgonzola na colher”, uma prática que ganhou popularidade nos últimos quatro ou cinco anos. Os fabricantes apreciam a rapidez da cura e o maior rendimento, resultando numa massa mais úmida e cremosa. Para saber mais sobre o tema, confira a matéria completa na coluna Só Queijo clicando aqui.

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