Conheça a história do bauru, sanduíche que virou patrimônio imaterial de SP


A criação se tornou popular e entrou no cardápio de diversos bares, padarias e lanchonetes de São Paulo

Por Radar

Conhecido por ser feito na maioria das padarias e lanchonetes de São Paulo, o sanduíche bauru, ao contrário do que indica o imaginário popular, não nasceu na cidade de nome Bauru (SP), mas veio de um pedido diferenciado de um cliente.

Em determinada noite no ano de 1936, o então estudante de direito Casimiro Pinto Neto estava no tradicional restaurante Ponto Chic, localizado na capital de São Paulo, quando pediu ao sanduicheiro para montar um lanche que estava fora do cardápio:

“Pedi para abrir um pão francês, tirar o miolo e botar um pouco de queijo derretido dentro. Depois disso, o Carlos já ia fechando o pão, eu falei: ‘Calma, falta um pouco de albumina e proteína nisso’ [...] Então, falei para botar umas fatias de rosbife junto com o queijo. E já ia fechando de novo, quando eu tornei a falar: ‘Falta vitamina, bota aí umas fatias de tomate’”, dizia em entrevistas concedidas antes de sua morte, em 1983.

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A junção de todos esses ingredientes resultou em um prato especial e levou o apelido popular de seu criador: bauru. Tempos depois o pedido se popularizou entre os frequentadores do estabelecimento, entrando oficialmente para o cardápio não apenas do Ponto Chic, mas da grande maioria dos bares, restaurantes e lanchonetes espalhadas pelas cidades paulistas.

Em 2018, segundo informações do G1, a receita original tornou-se patrimônio imaterial do Estado de São Paulo. Saboroso e simples, é possível que você conheça versões adaptadas, que substituem o rosbife pelo presunto e o pão de forma pelo pão francês.

Receitas testadas e aprovadas

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Aprenda a fazer em casa essa famosa iguaria seguindo o passo a passo da receita original, disponível aqui.

Conhecido por ser feito na maioria das padarias e lanchonetes de São Paulo, o sanduíche bauru, ao contrário do que indica o imaginário popular, não nasceu na cidade de nome Bauru (SP), mas veio de um pedido diferenciado de um cliente.

Em determinada noite no ano de 1936, o então estudante de direito Casimiro Pinto Neto estava no tradicional restaurante Ponto Chic, localizado na capital de São Paulo, quando pediu ao sanduicheiro para montar um lanche que estava fora do cardápio:

“Pedi para abrir um pão francês, tirar o miolo e botar um pouco de queijo derretido dentro. Depois disso, o Carlos já ia fechando o pão, eu falei: ‘Calma, falta um pouco de albumina e proteína nisso’ [...] Então, falei para botar umas fatias de rosbife junto com o queijo. E já ia fechando de novo, quando eu tornei a falar: ‘Falta vitamina, bota aí umas fatias de tomate’”, dizia em entrevistas concedidas antes de sua morte, em 1983.

A junção de todos esses ingredientes resultou em um prato especial e levou o apelido popular de seu criador: bauru. Tempos depois o pedido se popularizou entre os frequentadores do estabelecimento, entrando oficialmente para o cardápio não apenas do Ponto Chic, mas da grande maioria dos bares, restaurantes e lanchonetes espalhadas pelas cidades paulistas.

Em 2018, segundo informações do G1, a receita original tornou-se patrimônio imaterial do Estado de São Paulo. Saboroso e simples, é possível que você conheça versões adaptadas, que substituem o rosbife pelo presunto e o pão de forma pelo pão francês.

Receitas testadas e aprovadas

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A junção de todos esses ingredientes resultou em um prato especial e levou o apelido popular de seu criador: bauru. Tempos depois o pedido se popularizou entre os frequentadores do estabelecimento, entrando oficialmente para o cardápio não apenas do Ponto Chic, mas da grande maioria dos bares, restaurantes e lanchonetes espalhadas pelas cidades paulistas.

Em 2018, segundo informações do G1, a receita original tornou-se patrimônio imaterial do Estado de São Paulo. Saboroso e simples, é possível que você conheça versões adaptadas, que substituem o rosbife pelo presunto e o pão de forma pelo pão francês.

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Em determinada noite no ano de 1936, o então estudante de direito Casimiro Pinto Neto estava no tradicional restaurante Ponto Chic, localizado na capital de São Paulo, quando pediu ao sanduicheiro para montar um lanche que estava fora do cardápio:

“Pedi para abrir um pão francês, tirar o miolo e botar um pouco de queijo derretido dentro. Depois disso, o Carlos já ia fechando o pão, eu falei: ‘Calma, falta um pouco de albumina e proteína nisso’ [...] Então, falei para botar umas fatias de rosbife junto com o queijo. E já ia fechando de novo, quando eu tornei a falar: ‘Falta vitamina, bota aí umas fatias de tomate’”, dizia em entrevistas concedidas antes de sua morte, em 1983.

A junção de todos esses ingredientes resultou em um prato especial e levou o apelido popular de seu criador: bauru. Tempos depois o pedido se popularizou entre os frequentadores do estabelecimento, entrando oficialmente para o cardápio não apenas do Ponto Chic, mas da grande maioria dos bares, restaurantes e lanchonetes espalhadas pelas cidades paulistas.

Em 2018, segundo informações do G1, a receita original tornou-se patrimônio imaterial do Estado de São Paulo. Saboroso e simples, é possível que você conheça versões adaptadas, que substituem o rosbife pelo presunto e o pão de forma pelo pão francês.

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