Conheça o trabalho de imigrantes que têm conferido novos temperos à gastronomia paulista


São Paulo tem sido o destino de venezuelanos, iraninanos, sírios, entre outros, e a culinária da cidade tem sido forte e positivamente impactada pelo fluxo migratório

Por Radar

Qualquer um que anda pelas ruas de São Paulo de olhos atentos consegue constatar que a efervescente cidade cheia de carros e prédios é riquíssima em diversidade. Isso se evidencia em bairros como Bixiga, Bom Retiro e Libertade, onde há grande concentração de imigrantes italianos, coreanos, japoneses e árabes, que passaram a se estabelecer no Brasil entre os séculos XIX e XX.

São Paulo continua sendo o destino para novos imigrantes, em sua maioria composta por refugiados, e isso impacta direta e positivamente na gastronomia. Tradições, condimentos e diferentes formas de preparar comidas têm se unido à alimentação cotidiana da cidade por meio de venezuelanos, iranianos, entre outros, que ocupam cada vez mais os espaços gastronômicos.

Um exemplo é Amir Nasiri, que deixou o Irã há 10 anos junto à sua esposa e seu pet de estimação abandonando o carro no aeroporto e sem dinheiro algum. Ele já passou pelos estados da Bahia e Minas Gerais ganhando a vida como cozinheiro em eventos. Em 2020, estabeleceu-se em São Paulo para investir em seu próprio restaurante - o Kebab Persa -, cujo estilo de cozinha tem influências da Índia, Tailândia, Japão, Malásia e, claro, Irã.

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Outro exemplo é o de Yilmary Carolina de Perdomo, que deixou a Venezuela há 7 anos para prover uma vida mais estável aos filhos. Terapeuta ocupacional especializada em educação, ela e seu esposo não conseguiram validar os diplomas no Brasil, então passaram a vender café com bolo em um ponto de ônibus na região de São Caetano do Sul. No ano seguinte, começaram trabalhar com comida venezuelana para eventos de rua e empresariais.

Em entrevista ao Extra, Yilmary - que agora comanda a tenda Tentaciones da Venezuela - detalha as adaptações que faz em sua comida com base nos ingredientes nacionais: “Os brasileiros não conheciam praticamente nada da culinária venezuelana [...] O milho aqui é mais doce, e o brasileiro come muita carne, o que nos fez usá-la mais nos recheios. Na Venezuela os recheios são em grande parte feitos com vegetais”.

Receitas testadas e aprovadas

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Interessado em conhecer mais sobre outros países através da culinária? Reproduzir receitas típicas pode ser uma forma de ampliar as experiências gustativas. Aprenda a fazer buñuelos de yuca, chorreadas, mjadra e babaganuche.

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São Paulo continua sendo o destino para novos imigrantes, em sua maioria composta por refugiados, e isso impacta direta e positivamente na gastronomia. Tradições, condimentos e diferentes formas de preparar comidas têm se unido à alimentação cotidiana da cidade por meio de venezuelanos, iranianos, entre outros, que ocupam cada vez mais os espaços gastronômicos.

Um exemplo é Amir Nasiri, que deixou o Irã há 10 anos junto à sua esposa e seu pet de estimação abandonando o carro no aeroporto e sem dinheiro algum. Ele já passou pelos estados da Bahia e Minas Gerais ganhando a vida como cozinheiro em eventos. Em 2020, estabeleceu-se em São Paulo para investir em seu próprio restaurante - o Kebab Persa -, cujo estilo de cozinha tem influências da Índia, Tailândia, Japão, Malásia e, claro, Irã.

Outro exemplo é o de Yilmary Carolina de Perdomo, que deixou a Venezuela há 7 anos para prover uma vida mais estável aos filhos. Terapeuta ocupacional especializada em educação, ela e seu esposo não conseguiram validar os diplomas no Brasil, então passaram a vender café com bolo em um ponto de ônibus na região de São Caetano do Sul. No ano seguinte, começaram trabalhar com comida venezuelana para eventos de rua e empresariais.

Em entrevista ao Extra, Yilmary - que agora comanda a tenda Tentaciones da Venezuela - detalha as adaptações que faz em sua comida com base nos ingredientes nacionais: “Os brasileiros não conheciam praticamente nada da culinária venezuelana [...] O milho aqui é mais doce, e o brasileiro come muita carne, o que nos fez usá-la mais nos recheios. Na Venezuela os recheios são em grande parte feitos com vegetais”.

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São Paulo continua sendo o destino para novos imigrantes, em sua maioria composta por refugiados, e isso impacta direta e positivamente na gastronomia. Tradições, condimentos e diferentes formas de preparar comidas têm se unido à alimentação cotidiana da cidade por meio de venezuelanos, iranianos, entre outros, que ocupam cada vez mais os espaços gastronômicos.

Um exemplo é Amir Nasiri, que deixou o Irã há 10 anos junto à sua esposa e seu pet de estimação abandonando o carro no aeroporto e sem dinheiro algum. Ele já passou pelos estados da Bahia e Minas Gerais ganhando a vida como cozinheiro em eventos. Em 2020, estabeleceu-se em São Paulo para investir em seu próprio restaurante - o Kebab Persa -, cujo estilo de cozinha tem influências da Índia, Tailândia, Japão, Malásia e, claro, Irã.

Outro exemplo é o de Yilmary Carolina de Perdomo, que deixou a Venezuela há 7 anos para prover uma vida mais estável aos filhos. Terapeuta ocupacional especializada em educação, ela e seu esposo não conseguiram validar os diplomas no Brasil, então passaram a vender café com bolo em um ponto de ônibus na região de São Caetano do Sul. No ano seguinte, começaram trabalhar com comida venezuelana para eventos de rua e empresariais.

Em entrevista ao Extra, Yilmary - que agora comanda a tenda Tentaciones da Venezuela - detalha as adaptações que faz em sua comida com base nos ingredientes nacionais: “Os brasileiros não conheciam praticamente nada da culinária venezuelana [...] O milho aqui é mais doce, e o brasileiro come muita carne, o que nos fez usá-la mais nos recheios. Na Venezuela os recheios são em grande parte feitos com vegetais”.

Receitas testadas e aprovadas

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Qualquer um que anda pelas ruas de São Paulo de olhos atentos consegue constatar que a efervescente cidade cheia de carros e prédios é riquíssima em diversidade. Isso se evidencia em bairros como Bixiga, Bom Retiro e Libertade, onde há grande concentração de imigrantes italianos, coreanos, japoneses e árabes, que passaram a se estabelecer no Brasil entre os séculos XIX e XX.

São Paulo continua sendo o destino para novos imigrantes, em sua maioria composta por refugiados, e isso impacta direta e positivamente na gastronomia. Tradições, condimentos e diferentes formas de preparar comidas têm se unido à alimentação cotidiana da cidade por meio de venezuelanos, iranianos, entre outros, que ocupam cada vez mais os espaços gastronômicos.

Um exemplo é Amir Nasiri, que deixou o Irã há 10 anos junto à sua esposa e seu pet de estimação abandonando o carro no aeroporto e sem dinheiro algum. Ele já passou pelos estados da Bahia e Minas Gerais ganhando a vida como cozinheiro em eventos. Em 2020, estabeleceu-se em São Paulo para investir em seu próprio restaurante - o Kebab Persa -, cujo estilo de cozinha tem influências da Índia, Tailândia, Japão, Malásia e, claro, Irã.

Outro exemplo é o de Yilmary Carolina de Perdomo, que deixou a Venezuela há 7 anos para prover uma vida mais estável aos filhos. Terapeuta ocupacional especializada em educação, ela e seu esposo não conseguiram validar os diplomas no Brasil, então passaram a vender café com bolo em um ponto de ônibus na região de São Caetano do Sul. No ano seguinte, começaram trabalhar com comida venezuelana para eventos de rua e empresariais.

Em entrevista ao Extra, Yilmary - que agora comanda a tenda Tentaciones da Venezuela - detalha as adaptações que faz em sua comida com base nos ingredientes nacionais: “Os brasileiros não conheciam praticamente nada da culinária venezuelana [...] O milho aqui é mais doce, e o brasileiro come muita carne, o que nos fez usá-la mais nos recheios. Na Venezuela os recheios são em grande parte feitos com vegetais”.

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Interessado em conhecer mais sobre outros países através da culinária? Reproduzir receitas típicas pode ser uma forma de ampliar as experiências gustativas. Aprenda a fazer buñuelos de yuca, chorreadas, mjadra e babaganuche.

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São Paulo continua sendo o destino para novos imigrantes, em sua maioria composta por refugiados, e isso impacta direta e positivamente na gastronomia. Tradições, condimentos e diferentes formas de preparar comidas têm se unido à alimentação cotidiana da cidade por meio de venezuelanos, iranianos, entre outros, que ocupam cada vez mais os espaços gastronômicos.

Um exemplo é Amir Nasiri, que deixou o Irã há 10 anos junto à sua esposa e seu pet de estimação abandonando o carro no aeroporto e sem dinheiro algum. Ele já passou pelos estados da Bahia e Minas Gerais ganhando a vida como cozinheiro em eventos. Em 2020, estabeleceu-se em São Paulo para investir em seu próprio restaurante - o Kebab Persa -, cujo estilo de cozinha tem influências da Índia, Tailândia, Japão, Malásia e, claro, Irã.

Outro exemplo é o de Yilmary Carolina de Perdomo, que deixou a Venezuela há 7 anos para prover uma vida mais estável aos filhos. Terapeuta ocupacional especializada em educação, ela e seu esposo não conseguiram validar os diplomas no Brasil, então passaram a vender café com bolo em um ponto de ônibus na região de São Caetano do Sul. No ano seguinte, começaram trabalhar com comida venezuelana para eventos de rua e empresariais.

Em entrevista ao Extra, Yilmary - que agora comanda a tenda Tentaciones da Venezuela - detalha as adaptações que faz em sua comida com base nos ingredientes nacionais: “Os brasileiros não conheciam praticamente nada da culinária venezuelana [...] O milho aqui é mais doce, e o brasileiro come muita carne, o que nos fez usá-la mais nos recheios. Na Venezuela os recheios são em grande parte feitos com vegetais”.

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