Descubra a Cauina, o espumante de caju criado no Ceará


Empresário da região utilizou o método Champenoise para criar a bebida que tem como base o frescor da fruta

Por Radar

O maior produtor de caju do Brasil é o Ceará. Sua notável produção e a versatilidade do fruto inspiram criatividade na culinária. Vicente Monteiro, um empresário de 43 anos, decidiu elevar o caju a um nível superior. Para ele, era hora de transformar o caju em um produto refinado, adequado também para ocasiões sofisticadas, apesar de sua presença comum na gastronomia cotidiana.

Inspirado na tradição ritualística das comunidades indígenas e na cajuína de Rodolfo Teófilo, Vicente utilizou o método Champenoise para criar uma bebida que incorpora a elegância do espumante, celebra a riqueza da cultura alimentar tradicional e adiciona um toque contemporâneo. Foi assim que nasceu a Cauina, uma bebida genuinamente cearense, mas sem cair em estereótipos regionalistas.

Segundo o Diário do Nordeste, atualmente, uma parte significativa da produção da Cauina é realizada pela família de Silvanar Soares, um agricultor local de Aracoiaba, situado no Maciço de Baturité. Quinze pessoas estão envolvidas no processo, desde a produção do suco de caju até a criação de uma cajuína exclusiva.

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Essa produção é então transportada para a capital, onde é finalizada para o mercado, abastecendo a Alquimista da Caatinga, empresa fundada por Vicente com base na receita do espumante. Ao longo de um ano inteiro, a produção permanece constante. No ano de 2022, foram produzidos três mil litros da bebida. Para este ano, a expectativa é aumentar a produção para quatro mil litros, destinados à comercialização.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar possui uma série de receitas testadas e aprovadas que são extremamente saborosas, e podem ser feitas no conforto de casa, agradando a todos os gostos. Confira aqui!

O maior produtor de caju do Brasil é o Ceará. Sua notável produção e a versatilidade do fruto inspiram criatividade na culinária. Vicente Monteiro, um empresário de 43 anos, decidiu elevar o caju a um nível superior. Para ele, era hora de transformar o caju em um produto refinado, adequado também para ocasiões sofisticadas, apesar de sua presença comum na gastronomia cotidiana.

Inspirado na tradição ritualística das comunidades indígenas e na cajuína de Rodolfo Teófilo, Vicente utilizou o método Champenoise para criar uma bebida que incorpora a elegância do espumante, celebra a riqueza da cultura alimentar tradicional e adiciona um toque contemporâneo. Foi assim que nasceu a Cauina, uma bebida genuinamente cearense, mas sem cair em estereótipos regionalistas.

Segundo o Diário do Nordeste, atualmente, uma parte significativa da produção da Cauina é realizada pela família de Silvanar Soares, um agricultor local de Aracoiaba, situado no Maciço de Baturité. Quinze pessoas estão envolvidas no processo, desde a produção do suco de caju até a criação de uma cajuína exclusiva.

Essa produção é então transportada para a capital, onde é finalizada para o mercado, abastecendo a Alquimista da Caatinga, empresa fundada por Vicente com base na receita do espumante. Ao longo de um ano inteiro, a produção permanece constante. No ano de 2022, foram produzidos três mil litros da bebida. Para este ano, a expectativa é aumentar a produção para quatro mil litros, destinados à comercialização.

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Segundo o Diário do Nordeste, atualmente, uma parte significativa da produção da Cauina é realizada pela família de Silvanar Soares, um agricultor local de Aracoiaba, situado no Maciço de Baturité. Quinze pessoas estão envolvidas no processo, desde a produção do suco de caju até a criação de uma cajuína exclusiva.

Essa produção é então transportada para a capital, onde é finalizada para o mercado, abastecendo a Alquimista da Caatinga, empresa fundada por Vicente com base na receita do espumante. Ao longo de um ano inteiro, a produção permanece constante. No ano de 2022, foram produzidos três mil litros da bebida. Para este ano, a expectativa é aumentar a produção para quatro mil litros, destinados à comercialização.

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