Descubra a origem da produção da cerveja


A cerveja é uma das bebidas mais populares do mundo e passou por várias mudanças ao longo dos anos

Por Radar
Atualização:

A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e conhecidas do mundo. Mas como será que surgiu a produção da bebida? Um poema sumério de 4 mil anos atrás traz a receita mais antiga conhecida da bebida, conforme uma reconstituição feita na Universidade de Chicago.

Segundo a Superinteressante, o texto explica que os povos antigos começavam encharcando a cevada ou trigo para os grãos hidratarem e germinarem e, depois, esses brotos eram postos provavelmente no sol para secarem.

Enquanto isso, fazia-se uma massa de pão chamado bappir, que consistia em farinha de cevada, água e fermento biológico raiz, que seria misturado com o malte moído e postos para boiar em água. Essa maçaroca, então, fermentaria por dias até virar cerveja.

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O lúpulo só entrou na história no século 9, quando monges beneditinos, que produziam cerveja como forma de sustento, introduziram o ingrediente na receita. O lúpulo é responsável por dar a cerveja o seu amargor característico e também contribui para o aumento do prazo de validade.

Até aqui, as cervejas produzidas eram do tipo ale, que usa leveduras (microrganismos responsáveis pela fermentação) que flutuam no topo do líquido. Foi apenas na Idade Média, na Baviera (região da Alemanha), que nasceu a cerveja do tipo lager, um dos tipos mais populares até hoje.

As lagers usam um tipo de levedura que fermenta em baixas temperaturas, ideal para as caves subterrâneas que armazenavam a bebida, onde o termômetro batia de 5ºC a 15ºC. Nesse tipo de cerveja a levedura fica no fundo do líquido e a fermentação é mais lenta, originando uma bebida mais leve, suave.

A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e conhecidas do mundo. Mas como será que surgiu a produção da bebida? Um poema sumério de 4 mil anos atrás traz a receita mais antiga conhecida da bebida, conforme uma reconstituição feita na Universidade de Chicago.

Segundo a Superinteressante, o texto explica que os povos antigos começavam encharcando a cevada ou trigo para os grãos hidratarem e germinarem e, depois, esses brotos eram postos provavelmente no sol para secarem.

Enquanto isso, fazia-se uma massa de pão chamado bappir, que consistia em farinha de cevada, água e fermento biológico raiz, que seria misturado com o malte moído e postos para boiar em água. Essa maçaroca, então, fermentaria por dias até virar cerveja.

O lúpulo só entrou na história no século 9, quando monges beneditinos, que produziam cerveja como forma de sustento, introduziram o ingrediente na receita. O lúpulo é responsável por dar a cerveja o seu amargor característico e também contribui para o aumento do prazo de validade.

Até aqui, as cervejas produzidas eram do tipo ale, que usa leveduras (microrganismos responsáveis pela fermentação) que flutuam no topo do líquido. Foi apenas na Idade Média, na Baviera (região da Alemanha), que nasceu a cerveja do tipo lager, um dos tipos mais populares até hoje.

As lagers usam um tipo de levedura que fermenta em baixas temperaturas, ideal para as caves subterrâneas que armazenavam a bebida, onde o termômetro batia de 5ºC a 15ºC. Nesse tipo de cerveja a levedura fica no fundo do líquido e a fermentação é mais lenta, originando uma bebida mais leve, suave.

A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e conhecidas do mundo. Mas como será que surgiu a produção da bebida? Um poema sumério de 4 mil anos atrás traz a receita mais antiga conhecida da bebida, conforme uma reconstituição feita na Universidade de Chicago.

Segundo a Superinteressante, o texto explica que os povos antigos começavam encharcando a cevada ou trigo para os grãos hidratarem e germinarem e, depois, esses brotos eram postos provavelmente no sol para secarem.

Enquanto isso, fazia-se uma massa de pão chamado bappir, que consistia em farinha de cevada, água e fermento biológico raiz, que seria misturado com o malte moído e postos para boiar em água. Essa maçaroca, então, fermentaria por dias até virar cerveja.

O lúpulo só entrou na história no século 9, quando monges beneditinos, que produziam cerveja como forma de sustento, introduziram o ingrediente na receita. O lúpulo é responsável por dar a cerveja o seu amargor característico e também contribui para o aumento do prazo de validade.

Até aqui, as cervejas produzidas eram do tipo ale, que usa leveduras (microrganismos responsáveis pela fermentação) que flutuam no topo do líquido. Foi apenas na Idade Média, na Baviera (região da Alemanha), que nasceu a cerveja do tipo lager, um dos tipos mais populares até hoje.

As lagers usam um tipo de levedura que fermenta em baixas temperaturas, ideal para as caves subterrâneas que armazenavam a bebida, onde o termômetro batia de 5ºC a 15ºC. Nesse tipo de cerveja a levedura fica no fundo do líquido e a fermentação é mais lenta, originando uma bebida mais leve, suave.

A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e conhecidas do mundo. Mas como será que surgiu a produção da bebida? Um poema sumério de 4 mil anos atrás traz a receita mais antiga conhecida da bebida, conforme uma reconstituição feita na Universidade de Chicago.

Segundo a Superinteressante, o texto explica que os povos antigos começavam encharcando a cevada ou trigo para os grãos hidratarem e germinarem e, depois, esses brotos eram postos provavelmente no sol para secarem.

Enquanto isso, fazia-se uma massa de pão chamado bappir, que consistia em farinha de cevada, água e fermento biológico raiz, que seria misturado com o malte moído e postos para boiar em água. Essa maçaroca, então, fermentaria por dias até virar cerveja.

O lúpulo só entrou na história no século 9, quando monges beneditinos, que produziam cerveja como forma de sustento, introduziram o ingrediente na receita. O lúpulo é responsável por dar a cerveja o seu amargor característico e também contribui para o aumento do prazo de validade.

Até aqui, as cervejas produzidas eram do tipo ale, que usa leveduras (microrganismos responsáveis pela fermentação) que flutuam no topo do líquido. Foi apenas na Idade Média, na Baviera (região da Alemanha), que nasceu a cerveja do tipo lager, um dos tipos mais populares até hoje.

As lagers usam um tipo de levedura que fermenta em baixas temperaturas, ideal para as caves subterrâneas que armazenavam a bebida, onde o termômetro batia de 5ºC a 15ºC. Nesse tipo de cerveja a levedura fica no fundo do líquido e a fermentação é mais lenta, originando uma bebida mais leve, suave.

A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas e conhecidas do mundo. Mas como será que surgiu a produção da bebida? Um poema sumério de 4 mil anos atrás traz a receita mais antiga conhecida da bebida, conforme uma reconstituição feita na Universidade de Chicago.

Segundo a Superinteressante, o texto explica que os povos antigos começavam encharcando a cevada ou trigo para os grãos hidratarem e germinarem e, depois, esses brotos eram postos provavelmente no sol para secarem.

Enquanto isso, fazia-se uma massa de pão chamado bappir, que consistia em farinha de cevada, água e fermento biológico raiz, que seria misturado com o malte moído e postos para boiar em água. Essa maçaroca, então, fermentaria por dias até virar cerveja.

O lúpulo só entrou na história no século 9, quando monges beneditinos, que produziam cerveja como forma de sustento, introduziram o ingrediente na receita. O lúpulo é responsável por dar a cerveja o seu amargor característico e também contribui para o aumento do prazo de validade.

Até aqui, as cervejas produzidas eram do tipo ale, que usa leveduras (microrganismos responsáveis pela fermentação) que flutuam no topo do líquido. Foi apenas na Idade Média, na Baviera (região da Alemanha), que nasceu a cerveja do tipo lager, um dos tipos mais populares até hoje.

As lagers usam um tipo de levedura que fermenta em baixas temperaturas, ideal para as caves subterrâneas que armazenavam a bebida, onde o termômetro batia de 5ºC a 15ºC. Nesse tipo de cerveja a levedura fica no fundo do líquido e a fermentação é mais lenta, originando uma bebida mais leve, suave.

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