Descubra as curiosidades e técnicas da culinária indígena


Explore a rica herança dos povos originais da América através de seus ingredientes fundamentais e métodos culinários únicos

Por Radar

O Brasil e todo o restante das américas - Central, do Sul e do Norte - são terras originalmente indígenas, com diversdade de povos, línguias e, por conseguinte, práticas e costumes. Apesar das grandes interpéries ocasionadas pelas invasões européias que causaram, além de muita violência e apropriação de territórios, apagamentos constantes, a cultura indígena ainda reverbera em diversos aspectos.

Um deles é a culinária, que embora pouco conhecida pelo termo, possui ingredientes e técnicas de preparo típicos que influenciam culinárias de diversas outras partes do mundo.

Itens conhecidos e até comuns na nossa alimentação diária, como feijão, milho, tomate, pimenta e abóbora, por exemplo, foram estudados e utilizados por indígenas séculos antes de serem difundidos na cultura de outros povos, conforme aponta Nephi Craig, chef de cozinha e fundador da Native American Culinary Association, na matéria ‘Como se come na tribo’, por Marilia Miragaia.

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Ele já esteve à frente de uma equipe formada apenas por apaches no restaurante do Sunrise Park Resort, situado na reserva de Fort Apache, no leste do Arizona, nos Estados Unidos, e hoje responsável pelo Café Gozhóó (@cafe_gozhoo).

Em entrevista, explica o motivo da dedicação integral para manter as tradições indígenas na culinária: “Fomos forçados a sair de nosso território e realocados em reservas. Perdemos a capacidade de viajar, acompanhando manadas de animais selvagens em sua migração, e de coletar plantas silvestres. Deixamos de reproduzir nossas técnicas e a conexão entre a comida e a terra acabou”.

Com a perda de terras, diversos indígenas e suas respectivas famílias tiveram de ser realocadas e passaram a ter uma alimentação baseada nas ‘rações’ fornecidas pelo Estado, que são, em sua maioria, enlatados ultraprocessados com alto teor de açúcar refinado, desencadeando complicações na saúde.

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“Desses hábitos recentes surgiram doenças como diabetes e uma alimentação que em nada lembra a cozinha original desses povos”, explica o chef. Esse é um outro motivo pelo qual se faz necessário o resgate das práticas de cocção tradicionais, pautadas em ingredientes oriundos da terra.

O Brasil e todo o restante das américas - Central, do Sul e do Norte - são terras originalmente indígenas, com diversdade de povos, línguias e, por conseguinte, práticas e costumes. Apesar das grandes interpéries ocasionadas pelas invasões européias que causaram, além de muita violência e apropriação de territórios, apagamentos constantes, a cultura indígena ainda reverbera em diversos aspectos.

Um deles é a culinária, que embora pouco conhecida pelo termo, possui ingredientes e técnicas de preparo típicos que influenciam culinárias de diversas outras partes do mundo.

Itens conhecidos e até comuns na nossa alimentação diária, como feijão, milho, tomate, pimenta e abóbora, por exemplo, foram estudados e utilizados por indígenas séculos antes de serem difundidos na cultura de outros povos, conforme aponta Nephi Craig, chef de cozinha e fundador da Native American Culinary Association, na matéria ‘Como se come na tribo’, por Marilia Miragaia.

Ele já esteve à frente de uma equipe formada apenas por apaches no restaurante do Sunrise Park Resort, situado na reserva de Fort Apache, no leste do Arizona, nos Estados Unidos, e hoje responsável pelo Café Gozhóó (@cafe_gozhoo).

Em entrevista, explica o motivo da dedicação integral para manter as tradições indígenas na culinária: “Fomos forçados a sair de nosso território e realocados em reservas. Perdemos a capacidade de viajar, acompanhando manadas de animais selvagens em sua migração, e de coletar plantas silvestres. Deixamos de reproduzir nossas técnicas e a conexão entre a comida e a terra acabou”.

Com a perda de terras, diversos indígenas e suas respectivas famílias tiveram de ser realocadas e passaram a ter uma alimentação baseada nas ‘rações’ fornecidas pelo Estado, que são, em sua maioria, enlatados ultraprocessados com alto teor de açúcar refinado, desencadeando complicações na saúde.

“Desses hábitos recentes surgiram doenças como diabetes e uma alimentação que em nada lembra a cozinha original desses povos”, explica o chef. Esse é um outro motivo pelo qual se faz necessário o resgate das práticas de cocção tradicionais, pautadas em ingredientes oriundos da terra.

O Brasil e todo o restante das américas - Central, do Sul e do Norte - são terras originalmente indígenas, com diversdade de povos, línguias e, por conseguinte, práticas e costumes. Apesar das grandes interpéries ocasionadas pelas invasões européias que causaram, além de muita violência e apropriação de territórios, apagamentos constantes, a cultura indígena ainda reverbera em diversos aspectos.

Um deles é a culinária, que embora pouco conhecida pelo termo, possui ingredientes e técnicas de preparo típicos que influenciam culinárias de diversas outras partes do mundo.

Itens conhecidos e até comuns na nossa alimentação diária, como feijão, milho, tomate, pimenta e abóbora, por exemplo, foram estudados e utilizados por indígenas séculos antes de serem difundidos na cultura de outros povos, conforme aponta Nephi Craig, chef de cozinha e fundador da Native American Culinary Association, na matéria ‘Como se come na tribo’, por Marilia Miragaia.

Ele já esteve à frente de uma equipe formada apenas por apaches no restaurante do Sunrise Park Resort, situado na reserva de Fort Apache, no leste do Arizona, nos Estados Unidos, e hoje responsável pelo Café Gozhóó (@cafe_gozhoo).

Em entrevista, explica o motivo da dedicação integral para manter as tradições indígenas na culinária: “Fomos forçados a sair de nosso território e realocados em reservas. Perdemos a capacidade de viajar, acompanhando manadas de animais selvagens em sua migração, e de coletar plantas silvestres. Deixamos de reproduzir nossas técnicas e a conexão entre a comida e a terra acabou”.

Com a perda de terras, diversos indígenas e suas respectivas famílias tiveram de ser realocadas e passaram a ter uma alimentação baseada nas ‘rações’ fornecidas pelo Estado, que são, em sua maioria, enlatados ultraprocessados com alto teor de açúcar refinado, desencadeando complicações na saúde.

“Desses hábitos recentes surgiram doenças como diabetes e uma alimentação que em nada lembra a cozinha original desses povos”, explica o chef. Esse é um outro motivo pelo qual se faz necessário o resgate das práticas de cocção tradicionais, pautadas em ingredientes oriundos da terra.

O Brasil e todo o restante das américas - Central, do Sul e do Norte - são terras originalmente indígenas, com diversdade de povos, línguias e, por conseguinte, práticas e costumes. Apesar das grandes interpéries ocasionadas pelas invasões européias que causaram, além de muita violência e apropriação de territórios, apagamentos constantes, a cultura indígena ainda reverbera em diversos aspectos.

Um deles é a culinária, que embora pouco conhecida pelo termo, possui ingredientes e técnicas de preparo típicos que influenciam culinárias de diversas outras partes do mundo.

Itens conhecidos e até comuns na nossa alimentação diária, como feijão, milho, tomate, pimenta e abóbora, por exemplo, foram estudados e utilizados por indígenas séculos antes de serem difundidos na cultura de outros povos, conforme aponta Nephi Craig, chef de cozinha e fundador da Native American Culinary Association, na matéria ‘Como se come na tribo’, por Marilia Miragaia.

Ele já esteve à frente de uma equipe formada apenas por apaches no restaurante do Sunrise Park Resort, situado na reserva de Fort Apache, no leste do Arizona, nos Estados Unidos, e hoje responsável pelo Café Gozhóó (@cafe_gozhoo).

Em entrevista, explica o motivo da dedicação integral para manter as tradições indígenas na culinária: “Fomos forçados a sair de nosso território e realocados em reservas. Perdemos a capacidade de viajar, acompanhando manadas de animais selvagens em sua migração, e de coletar plantas silvestres. Deixamos de reproduzir nossas técnicas e a conexão entre a comida e a terra acabou”.

Com a perda de terras, diversos indígenas e suas respectivas famílias tiveram de ser realocadas e passaram a ter uma alimentação baseada nas ‘rações’ fornecidas pelo Estado, que são, em sua maioria, enlatados ultraprocessados com alto teor de açúcar refinado, desencadeando complicações na saúde.

“Desses hábitos recentes surgiram doenças como diabetes e uma alimentação que em nada lembra a cozinha original desses povos”, explica o chef. Esse é um outro motivo pelo qual se faz necessário o resgate das práticas de cocção tradicionais, pautadas em ingredientes oriundos da terra.

O Brasil e todo o restante das américas - Central, do Sul e do Norte - são terras originalmente indígenas, com diversdade de povos, línguias e, por conseguinte, práticas e costumes. Apesar das grandes interpéries ocasionadas pelas invasões européias que causaram, além de muita violência e apropriação de territórios, apagamentos constantes, a cultura indígena ainda reverbera em diversos aspectos.

Um deles é a culinária, que embora pouco conhecida pelo termo, possui ingredientes e técnicas de preparo típicos que influenciam culinárias de diversas outras partes do mundo.

Itens conhecidos e até comuns na nossa alimentação diária, como feijão, milho, tomate, pimenta e abóbora, por exemplo, foram estudados e utilizados por indígenas séculos antes de serem difundidos na cultura de outros povos, conforme aponta Nephi Craig, chef de cozinha e fundador da Native American Culinary Association, na matéria ‘Como se come na tribo’, por Marilia Miragaia.

Ele já esteve à frente de uma equipe formada apenas por apaches no restaurante do Sunrise Park Resort, situado na reserva de Fort Apache, no leste do Arizona, nos Estados Unidos, e hoje responsável pelo Café Gozhóó (@cafe_gozhoo).

Em entrevista, explica o motivo da dedicação integral para manter as tradições indígenas na culinária: “Fomos forçados a sair de nosso território e realocados em reservas. Perdemos a capacidade de viajar, acompanhando manadas de animais selvagens em sua migração, e de coletar plantas silvestres. Deixamos de reproduzir nossas técnicas e a conexão entre a comida e a terra acabou”.

Com a perda de terras, diversos indígenas e suas respectivas famílias tiveram de ser realocadas e passaram a ter uma alimentação baseada nas ‘rações’ fornecidas pelo Estado, que são, em sua maioria, enlatados ultraprocessados com alto teor de açúcar refinado, desencadeando complicações na saúde.

“Desses hábitos recentes surgiram doenças como diabetes e uma alimentação que em nada lembra a cozinha original desses povos”, explica o chef. Esse é um outro motivo pelo qual se faz necessário o resgate das práticas de cocção tradicionais, pautadas em ingredientes oriundos da terra.

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