Descubra como queijos de leite cru podem contribuir para a sua saúde


Uma palestra é capaz não só disseminar a informação, mas também ajudar a entender os benefícios do alimento

Por Radar

Uma palestra do biólogo Marc-André Sélosse divulgada nas redes sociais depois de uma conferência no Mondial du Formager de Tours, promovida pela Fundação Leite Cru de Paris, trouxe à tona um tema relevante sobre como queijos de leitre cru podem contribuir com a nossa saúde.

Com o assunto que foi pauta do deputado Zé Silva em Brasília, nesse mês de dezembro, a intenção é mostrar que o alimento pode combater ‘‘doenças da modernidade’', como descreveu o profissional durante o seminário, explicando também as mudanças do nosso sistema imunitário.

“A microbiota biológica que está em nós vai mal, está em extinção e isso afeta directamente a nossa saúde: sofremos de ‘doenças da modernidade’, que afectam o nosso sistema imunitário (alergias, asma, pacientes auto-imunes, etc.), o nosso sistema nervoso sistema (Alzheimer, Parkinson, autismo, etc.), nosso metabolismo (diabetes, obesidade, etc.)’’, disse.

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‘‘Descobrimos que a microbiota é menos diversificada em indivíduos doentes do que em indivíduos saudáveis. Em 2025, estas doenças da modernidade, ligadas à regressão da nossa miocrobiota, afetarão 1 em cada 4 europeus,” acrescentou Marc-André.

O assunto é novidade e você se interessou? Também dá para ficar por dentro de mais detalhes sobre o queijo de leite cru lendo matéria completa da Débora Pereira, do Paladar, clicando aqui.

Assista na íntegra

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Com o assunto que foi pauta do deputado Zé Silva em Brasília, nesse mês de dezembro, a intenção é mostrar que o alimento pode combater ‘‘doenças da modernidade’', como descreveu o profissional durante o seminário, explicando também as mudanças do nosso sistema imunitário.

“A microbiota biológica que está em nós vai mal, está em extinção e isso afeta directamente a nossa saúde: sofremos de ‘doenças da modernidade’, que afectam o nosso sistema imunitário (alergias, asma, pacientes auto-imunes, etc.), o nosso sistema nervoso sistema (Alzheimer, Parkinson, autismo, etc.), nosso metabolismo (diabetes, obesidade, etc.)’’, disse.

‘‘Descobrimos que a microbiota é menos diversificada em indivíduos doentes do que em indivíduos saudáveis. Em 2025, estas doenças da modernidade, ligadas à regressão da nossa miocrobiota, afetarão 1 em cada 4 europeus,” acrescentou Marc-André.

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“A microbiota biológica que está em nós vai mal, está em extinção e isso afeta directamente a nossa saúde: sofremos de ‘doenças da modernidade’, que afectam o nosso sistema imunitário (alergias, asma, pacientes auto-imunes, etc.), o nosso sistema nervoso sistema (Alzheimer, Parkinson, autismo, etc.), nosso metabolismo (diabetes, obesidade, etc.)’’, disse.

‘‘Descobrimos que a microbiota é menos diversificada em indivíduos doentes do que em indivíduos saudáveis. Em 2025, estas doenças da modernidade, ligadas à regressão da nossa miocrobiota, afetarão 1 em cada 4 europeus,” acrescentou Marc-André.

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“A microbiota biológica que está em nós vai mal, está em extinção e isso afeta directamente a nossa saúde: sofremos de ‘doenças da modernidade’, que afectam o nosso sistema imunitário (alergias, asma, pacientes auto-imunes, etc.), o nosso sistema nervoso sistema (Alzheimer, Parkinson, autismo, etc.), nosso metabolismo (diabetes, obesidade, etc.)’’, disse.

‘‘Descobrimos que a microbiota é menos diversificada em indivíduos doentes do que em indivíduos saudáveis. Em 2025, estas doenças da modernidade, ligadas à regressão da nossa miocrobiota, afetarão 1 em cada 4 europeus,” acrescentou Marc-André.

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“A microbiota biológica que está em nós vai mal, está em extinção e isso afeta directamente a nossa saúde: sofremos de ‘doenças da modernidade’, que afectam o nosso sistema imunitário (alergias, asma, pacientes auto-imunes, etc.), o nosso sistema nervoso sistema (Alzheimer, Parkinson, autismo, etc.), nosso metabolismo (diabetes, obesidade, etc.)’’, disse.

‘‘Descobrimos que a microbiota é menos diversificada em indivíduos doentes do que em indivíduos saudáveis. Em 2025, estas doenças da modernidade, ligadas à regressão da nossa miocrobiota, afetarão 1 em cada 4 europeus,” acrescentou Marc-André.

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