Descubra o novo menu degustação do Maní: uma jornada de 14 pratos


O renomado restaurante de Helena Rizzo inova ao operar com harmonizações de vinho selecionadas por uma equipe feminina

Por Radar
Atualização:

O restaurante paulistano Maní, destacado por estar entre os 50 melhores do continente latino-americano e por ser premiado com uma estrela do Guia Michelin, entrou em uma nova fase com seu menu degustação, com 14 pratos desenvolvidos pelos chefs Willem Vandeven e Helena Rizzo.

A inovação conta com opções de vinho para harmonizar, selecionados pela sommelière da casa, Gabriela Bigarelli, em conjunto com a dupla Daniela Bravin e Cássia Campos, também sommelières e sócias do bar Sede 261 e do restaurante Huevos de Oro, respectivamente.

O menu, embora extenso por conter 14 etapas, é servido em porções pequenas, e a ideia, de acordo com Bigarelli, é que a cada cardápio novo do restaurante as harmonizações com vinhos sejam por mulheres. “Criei o menu ‘Por Elas’ para desmistificar o serviço do vinho, que ainda é muito masculino [...] Temos muitas mulheres no mundo do vinho, não é mais um mercado só de homens”, diz em trecho de entrevista na matéria ‘Sommelières, sim, no feminino’, por Suzana Barelli (leia na íntegra aqui).

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O prato de língua, berinjela, tucupi e ora-pro-nóbis, por exemplo, é acompanhado da Authentique, uma sidra biodinâmica de Eric Bordelet. Já outra combinação ousada foi riesling Schloss Lieser Niederberg Helden Thomas Haag, um vinho que apresenta muita doçura residual para casar com o prato de fígado de galinha com polvilho, nibs e mel de cacau.

O restaurante paulistano Maní, destacado por estar entre os 50 melhores do continente latino-americano e por ser premiado com uma estrela do Guia Michelin, entrou em uma nova fase com seu menu degustação, com 14 pratos desenvolvidos pelos chefs Willem Vandeven e Helena Rizzo.

A inovação conta com opções de vinho para harmonizar, selecionados pela sommelière da casa, Gabriela Bigarelli, em conjunto com a dupla Daniela Bravin e Cássia Campos, também sommelières e sócias do bar Sede 261 e do restaurante Huevos de Oro, respectivamente.

O menu, embora extenso por conter 14 etapas, é servido em porções pequenas, e a ideia, de acordo com Bigarelli, é que a cada cardápio novo do restaurante as harmonizações com vinhos sejam por mulheres. “Criei o menu ‘Por Elas’ para desmistificar o serviço do vinho, que ainda é muito masculino [...] Temos muitas mulheres no mundo do vinho, não é mais um mercado só de homens”, diz em trecho de entrevista na matéria ‘Sommelières, sim, no feminino’, por Suzana Barelli (leia na íntegra aqui).

O prato de língua, berinjela, tucupi e ora-pro-nóbis, por exemplo, é acompanhado da Authentique, uma sidra biodinâmica de Eric Bordelet. Já outra combinação ousada foi riesling Schloss Lieser Niederberg Helden Thomas Haag, um vinho que apresenta muita doçura residual para casar com o prato de fígado de galinha com polvilho, nibs e mel de cacau.

O restaurante paulistano Maní, destacado por estar entre os 50 melhores do continente latino-americano e por ser premiado com uma estrela do Guia Michelin, entrou em uma nova fase com seu menu degustação, com 14 pratos desenvolvidos pelos chefs Willem Vandeven e Helena Rizzo.

A inovação conta com opções de vinho para harmonizar, selecionados pela sommelière da casa, Gabriela Bigarelli, em conjunto com a dupla Daniela Bravin e Cássia Campos, também sommelières e sócias do bar Sede 261 e do restaurante Huevos de Oro, respectivamente.

O menu, embora extenso por conter 14 etapas, é servido em porções pequenas, e a ideia, de acordo com Bigarelli, é que a cada cardápio novo do restaurante as harmonizações com vinhos sejam por mulheres. “Criei o menu ‘Por Elas’ para desmistificar o serviço do vinho, que ainda é muito masculino [...] Temos muitas mulheres no mundo do vinho, não é mais um mercado só de homens”, diz em trecho de entrevista na matéria ‘Sommelières, sim, no feminino’, por Suzana Barelli (leia na íntegra aqui).

O prato de língua, berinjela, tucupi e ora-pro-nóbis, por exemplo, é acompanhado da Authentique, uma sidra biodinâmica de Eric Bordelet. Já outra combinação ousada foi riesling Schloss Lieser Niederberg Helden Thomas Haag, um vinho que apresenta muita doçura residual para casar com o prato de fígado de galinha com polvilho, nibs e mel de cacau.

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