5 dicas para escolher a melhor farinha de mandioca


Descubra como identificar texturas, sabores e características essenciais para escolher a farinha de mandioca ideal para suas receitas

Por Radar

A mandioca é conhecida como “rainha do Brasil”. Dela se originam diversos produtos. Como a farinha de mandioca, que é usada em muitos preparos na cozinha e é o ingrediente principal da famosa farofa dos almoços de domingo. Para saber tudo sobre essa raiz, confira o conteúdo completo aqui.

Considerando que existem muitas marcas do produto hoje nos supermercados, o Paladar separou cinco dicas para você selecionar a melhor farinha de mandioca para as suas receitas. Veja a seguir:

Saiba as diferenças entre as textura

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Leve em consideração a textura. Farinhas mais granuladas, como a farinha de Uarini, dão crocância às receitas e são perfeitas para farofas ou acompanhamentos. Já farinhas mais finas, como a de Cruzeiro do Sul, são boas para engrossar caldos e sopas.

Entenda o sabor de cada farinha

Cada farinha apresenta um sabor único. Farinhas como a de Bragança e a de copioba têm notas mais suaves e amendoadas, enquanto a de Cruzeiro do Sul tem um toque defumado, que pode ser útil em pratos mais robustos.

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Confira a umidade

Uma coisa para se prestar atenção é a umidade das farinhas. A farinha d’água, por exemplo, é levemente úmida e funciona bem em farofas mais cremosas e molhadinhas. Em contraste, farinhas secas, como a farinha de Bragança, são melhores para farofas crocantes e pratos mais secos.

Leve em conta a fermentação

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Algumas farinhas passam pelo processo de fermentação, que traz um sabor mais ácido. Um bom exemplo deste tipo é a farinha de carimã. Se você prefere uma farinha neutra, opte pelas não fermentadas.

Fique de olho na qualidade

Sempre preze por qualidade, assim, procure por farinhas artesanais e frescas. A cor e o aroma da farinha indicam a procedência: farinha de mandioca deve ter um cheiro característico e uma aparência uniforme.

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Receita de farofa crocante

  Foto: Gabriela Biló|Estadão

Nada como uma farofa caprichada para completar a ceia de Natal! O chef Carlos Siffert compartilha sua receita, fácil e rápida de preparar, com rendimento para 8 porções. Confira o preparo completo no link.

A mandioca é conhecida como “rainha do Brasil”. Dela se originam diversos produtos. Como a farinha de mandioca, que é usada em muitos preparos na cozinha e é o ingrediente principal da famosa farofa dos almoços de domingo. Para saber tudo sobre essa raiz, confira o conteúdo completo aqui.

Considerando que existem muitas marcas do produto hoje nos supermercados, o Paladar separou cinco dicas para você selecionar a melhor farinha de mandioca para as suas receitas. Veja a seguir:

Saiba as diferenças entre as textura

Leve em consideração a textura. Farinhas mais granuladas, como a farinha de Uarini, dão crocância às receitas e são perfeitas para farofas ou acompanhamentos. Já farinhas mais finas, como a de Cruzeiro do Sul, são boas para engrossar caldos e sopas.

Entenda o sabor de cada farinha

Cada farinha apresenta um sabor único. Farinhas como a de Bragança e a de copioba têm notas mais suaves e amendoadas, enquanto a de Cruzeiro do Sul tem um toque defumado, que pode ser útil em pratos mais robustos.

Confira a umidade

Uma coisa para se prestar atenção é a umidade das farinhas. A farinha d’água, por exemplo, é levemente úmida e funciona bem em farofas mais cremosas e molhadinhas. Em contraste, farinhas secas, como a farinha de Bragança, são melhores para farofas crocantes e pratos mais secos.

Leve em conta a fermentação

Algumas farinhas passam pelo processo de fermentação, que traz um sabor mais ácido. Um bom exemplo deste tipo é a farinha de carimã. Se você prefere uma farinha neutra, opte pelas não fermentadas.

Fique de olho na qualidade

Sempre preze por qualidade, assim, procure por farinhas artesanais e frescas. A cor e o aroma da farinha indicam a procedência: farinha de mandioca deve ter um cheiro característico e uma aparência uniforme.

Receita de farofa crocante

  Foto: Gabriela Biló|Estadão

Nada como uma farofa caprichada para completar a ceia de Natal! O chef Carlos Siffert compartilha sua receita, fácil e rápida de preparar, com rendimento para 8 porções. Confira o preparo completo no link.

A mandioca é conhecida como “rainha do Brasil”. Dela se originam diversos produtos. Como a farinha de mandioca, que é usada em muitos preparos na cozinha e é o ingrediente principal da famosa farofa dos almoços de domingo. Para saber tudo sobre essa raiz, confira o conteúdo completo aqui.

Considerando que existem muitas marcas do produto hoje nos supermercados, o Paladar separou cinco dicas para você selecionar a melhor farinha de mandioca para as suas receitas. Veja a seguir:

Saiba as diferenças entre as textura

Leve em consideração a textura. Farinhas mais granuladas, como a farinha de Uarini, dão crocância às receitas e são perfeitas para farofas ou acompanhamentos. Já farinhas mais finas, como a de Cruzeiro do Sul, são boas para engrossar caldos e sopas.

Entenda o sabor de cada farinha

Cada farinha apresenta um sabor único. Farinhas como a de Bragança e a de copioba têm notas mais suaves e amendoadas, enquanto a de Cruzeiro do Sul tem um toque defumado, que pode ser útil em pratos mais robustos.

Confira a umidade

Uma coisa para se prestar atenção é a umidade das farinhas. A farinha d’água, por exemplo, é levemente úmida e funciona bem em farofas mais cremosas e molhadinhas. Em contraste, farinhas secas, como a farinha de Bragança, são melhores para farofas crocantes e pratos mais secos.

Leve em conta a fermentação

Algumas farinhas passam pelo processo de fermentação, que traz um sabor mais ácido. Um bom exemplo deste tipo é a farinha de carimã. Se você prefere uma farinha neutra, opte pelas não fermentadas.

Fique de olho na qualidade

Sempre preze por qualidade, assim, procure por farinhas artesanais e frescas. A cor e o aroma da farinha indicam a procedência: farinha de mandioca deve ter um cheiro característico e uma aparência uniforme.

Receita de farofa crocante

  Foto: Gabriela Biló|Estadão

Nada como uma farofa caprichada para completar a ceia de Natal! O chef Carlos Siffert compartilha sua receita, fácil e rápida de preparar, com rendimento para 8 porções. Confira o preparo completo no link.

A mandioca é conhecida como “rainha do Brasil”. Dela se originam diversos produtos. Como a farinha de mandioca, que é usada em muitos preparos na cozinha e é o ingrediente principal da famosa farofa dos almoços de domingo. Para saber tudo sobre essa raiz, confira o conteúdo completo aqui.

Considerando que existem muitas marcas do produto hoje nos supermercados, o Paladar separou cinco dicas para você selecionar a melhor farinha de mandioca para as suas receitas. Veja a seguir:

Saiba as diferenças entre as textura

Leve em consideração a textura. Farinhas mais granuladas, como a farinha de Uarini, dão crocância às receitas e são perfeitas para farofas ou acompanhamentos. Já farinhas mais finas, como a de Cruzeiro do Sul, são boas para engrossar caldos e sopas.

Entenda o sabor de cada farinha

Cada farinha apresenta um sabor único. Farinhas como a de Bragança e a de copioba têm notas mais suaves e amendoadas, enquanto a de Cruzeiro do Sul tem um toque defumado, que pode ser útil em pratos mais robustos.

Confira a umidade

Uma coisa para se prestar atenção é a umidade das farinhas. A farinha d’água, por exemplo, é levemente úmida e funciona bem em farofas mais cremosas e molhadinhas. Em contraste, farinhas secas, como a farinha de Bragança, são melhores para farofas crocantes e pratos mais secos.

Leve em conta a fermentação

Algumas farinhas passam pelo processo de fermentação, que traz um sabor mais ácido. Um bom exemplo deste tipo é a farinha de carimã. Se você prefere uma farinha neutra, opte pelas não fermentadas.

Fique de olho na qualidade

Sempre preze por qualidade, assim, procure por farinhas artesanais e frescas. A cor e o aroma da farinha indicam a procedência: farinha de mandioca deve ter um cheiro característico e uma aparência uniforme.

Receita de farofa crocante

  Foto: Gabriela Biló|Estadão

Nada como uma farofa caprichada para completar a ceia de Natal! O chef Carlos Siffert compartilha sua receita, fácil e rápida de preparar, com rendimento para 8 porções. Confira o preparo completo no link.

A mandioca é conhecida como “rainha do Brasil”. Dela se originam diversos produtos. Como a farinha de mandioca, que é usada em muitos preparos na cozinha e é o ingrediente principal da famosa farofa dos almoços de domingo. Para saber tudo sobre essa raiz, confira o conteúdo completo aqui.

Considerando que existem muitas marcas do produto hoje nos supermercados, o Paladar separou cinco dicas para você selecionar a melhor farinha de mandioca para as suas receitas. Veja a seguir:

Saiba as diferenças entre as textura

Leve em consideração a textura. Farinhas mais granuladas, como a farinha de Uarini, dão crocância às receitas e são perfeitas para farofas ou acompanhamentos. Já farinhas mais finas, como a de Cruzeiro do Sul, são boas para engrossar caldos e sopas.

Entenda o sabor de cada farinha

Cada farinha apresenta um sabor único. Farinhas como a de Bragança e a de copioba têm notas mais suaves e amendoadas, enquanto a de Cruzeiro do Sul tem um toque defumado, que pode ser útil em pratos mais robustos.

Confira a umidade

Uma coisa para se prestar atenção é a umidade das farinhas. A farinha d’água, por exemplo, é levemente úmida e funciona bem em farofas mais cremosas e molhadinhas. Em contraste, farinhas secas, como a farinha de Bragança, são melhores para farofas crocantes e pratos mais secos.

Leve em conta a fermentação

Algumas farinhas passam pelo processo de fermentação, que traz um sabor mais ácido. Um bom exemplo deste tipo é a farinha de carimã. Se você prefere uma farinha neutra, opte pelas não fermentadas.

Fique de olho na qualidade

Sempre preze por qualidade, assim, procure por farinhas artesanais e frescas. A cor e o aroma da farinha indicam a procedência: farinha de mandioca deve ter um cheiro característico e uma aparência uniforme.

Receita de farofa crocante

  Foto: Gabriela Biló|Estadão

Nada como uma farofa caprichada para completar a ceia de Natal! O chef Carlos Siffert compartilha sua receita, fácil e rápida de preparar, com rendimento para 8 porções. Confira o preparo completo no link.

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