Disputas gastronômicas: saiba quais pratos da culinária brasileira protagonizam discussões


As variações de comidas populares de acordo com as diferentes regiões do país constantemente causam estranhamento e debates

Por Radar

Muito além das intrigas para eleger qual terminologia entre ‘biscoito’ e bolacha’ é a correta, uma série de comidas consumidas em diferentes regiões do Brasil são motivo para grandes polêmicas, seja pela forma de preparo ou pelo resultado que agrada alguns ao mesmo passo que é repudiado por outros.

Esse é o caso do cuscuz paulista, uma versão que, ao contrário da receita nordestina, inclui fatias de pimentão, ovo, ervilhas, sardinha, pedaços de tomate e cebola, entre outros ingredientes que entram de acordo com a vontade de quem o prepara, conferindo um aspecto visual um tanto quanto curioso e um sabor intenso.

Essa iguaria já causou tanta polêmica que até entrou na lista de piores comidas do Brasil elaborada pelo TasteAtlas, ocupando a primeira de 10 posições. A repercussão em torno do ranking foi tanta que até a apresentadora Ana Maria Braga defendeu o alimento publicamente, em meio a uma das edições do programa Mais Você (relembre aqui).

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Outro alimento que entra na disputa é o cachorro-quente. O sanduíche que leva carne de porco como ingrediente principal é de origem alemã, se popularizou nos Estados Unidos por volta de 1900 e, décadas depois, chegou em terras brasileiras, ganhando versões modificadas de acordo com Estado.

O cachorro-quente feito no Rio de Janeiro, por exemplo, tem entre as fatias de pão recheios inusitados, como ovos de codorna, azeitona, queijo ralado, uvas passas e linguiça no lugar da salsicha, carne que é convencional na versão paulista, que normalmente vem com purê de batata e até carne bovina moída, além de milho, batata palha e, em alguns casos, ervilha.

As combinações extremamente distintas causam discussões frequentes que chegam até mesmo em níveis profissionais. Eduardo Perrone, chef do Meat Downtown Burgers, dá sua opinião na matéria ‘Polêmica culinária: Quem faz o melhor cachorro-quente? Cariocas ou paulistas?’. Leia na íntegra aqui.

Muito além das intrigas para eleger qual terminologia entre ‘biscoito’ e bolacha’ é a correta, uma série de comidas consumidas em diferentes regiões do Brasil são motivo para grandes polêmicas, seja pela forma de preparo ou pelo resultado que agrada alguns ao mesmo passo que é repudiado por outros.

Esse é o caso do cuscuz paulista, uma versão que, ao contrário da receita nordestina, inclui fatias de pimentão, ovo, ervilhas, sardinha, pedaços de tomate e cebola, entre outros ingredientes que entram de acordo com a vontade de quem o prepara, conferindo um aspecto visual um tanto quanto curioso e um sabor intenso.

Essa iguaria já causou tanta polêmica que até entrou na lista de piores comidas do Brasil elaborada pelo TasteAtlas, ocupando a primeira de 10 posições. A repercussão em torno do ranking foi tanta que até a apresentadora Ana Maria Braga defendeu o alimento publicamente, em meio a uma das edições do programa Mais Você (relembre aqui).

Outro alimento que entra na disputa é o cachorro-quente. O sanduíche que leva carne de porco como ingrediente principal é de origem alemã, se popularizou nos Estados Unidos por volta de 1900 e, décadas depois, chegou em terras brasileiras, ganhando versões modificadas de acordo com Estado.

O cachorro-quente feito no Rio de Janeiro, por exemplo, tem entre as fatias de pão recheios inusitados, como ovos de codorna, azeitona, queijo ralado, uvas passas e linguiça no lugar da salsicha, carne que é convencional na versão paulista, que normalmente vem com purê de batata e até carne bovina moída, além de milho, batata palha e, em alguns casos, ervilha.

As combinações extremamente distintas causam discussões frequentes que chegam até mesmo em níveis profissionais. Eduardo Perrone, chef do Meat Downtown Burgers, dá sua opinião na matéria ‘Polêmica culinária: Quem faz o melhor cachorro-quente? Cariocas ou paulistas?’. Leia na íntegra aqui.

Muito além das intrigas para eleger qual terminologia entre ‘biscoito’ e bolacha’ é a correta, uma série de comidas consumidas em diferentes regiões do Brasil são motivo para grandes polêmicas, seja pela forma de preparo ou pelo resultado que agrada alguns ao mesmo passo que é repudiado por outros.

Esse é o caso do cuscuz paulista, uma versão que, ao contrário da receita nordestina, inclui fatias de pimentão, ovo, ervilhas, sardinha, pedaços de tomate e cebola, entre outros ingredientes que entram de acordo com a vontade de quem o prepara, conferindo um aspecto visual um tanto quanto curioso e um sabor intenso.

Essa iguaria já causou tanta polêmica que até entrou na lista de piores comidas do Brasil elaborada pelo TasteAtlas, ocupando a primeira de 10 posições. A repercussão em torno do ranking foi tanta que até a apresentadora Ana Maria Braga defendeu o alimento publicamente, em meio a uma das edições do programa Mais Você (relembre aqui).

Outro alimento que entra na disputa é o cachorro-quente. O sanduíche que leva carne de porco como ingrediente principal é de origem alemã, se popularizou nos Estados Unidos por volta de 1900 e, décadas depois, chegou em terras brasileiras, ganhando versões modificadas de acordo com Estado.

O cachorro-quente feito no Rio de Janeiro, por exemplo, tem entre as fatias de pão recheios inusitados, como ovos de codorna, azeitona, queijo ralado, uvas passas e linguiça no lugar da salsicha, carne que é convencional na versão paulista, que normalmente vem com purê de batata e até carne bovina moída, além de milho, batata palha e, em alguns casos, ervilha.

As combinações extremamente distintas causam discussões frequentes que chegam até mesmo em níveis profissionais. Eduardo Perrone, chef do Meat Downtown Burgers, dá sua opinião na matéria ‘Polêmica culinária: Quem faz o melhor cachorro-quente? Cariocas ou paulistas?’. Leia na íntegra aqui.

Muito além das intrigas para eleger qual terminologia entre ‘biscoito’ e bolacha’ é a correta, uma série de comidas consumidas em diferentes regiões do Brasil são motivo para grandes polêmicas, seja pela forma de preparo ou pelo resultado que agrada alguns ao mesmo passo que é repudiado por outros.

Esse é o caso do cuscuz paulista, uma versão que, ao contrário da receita nordestina, inclui fatias de pimentão, ovo, ervilhas, sardinha, pedaços de tomate e cebola, entre outros ingredientes que entram de acordo com a vontade de quem o prepara, conferindo um aspecto visual um tanto quanto curioso e um sabor intenso.

Essa iguaria já causou tanta polêmica que até entrou na lista de piores comidas do Brasil elaborada pelo TasteAtlas, ocupando a primeira de 10 posições. A repercussão em torno do ranking foi tanta que até a apresentadora Ana Maria Braga defendeu o alimento publicamente, em meio a uma das edições do programa Mais Você (relembre aqui).

Outro alimento que entra na disputa é o cachorro-quente. O sanduíche que leva carne de porco como ingrediente principal é de origem alemã, se popularizou nos Estados Unidos por volta de 1900 e, décadas depois, chegou em terras brasileiras, ganhando versões modificadas de acordo com Estado.

O cachorro-quente feito no Rio de Janeiro, por exemplo, tem entre as fatias de pão recheios inusitados, como ovos de codorna, azeitona, queijo ralado, uvas passas e linguiça no lugar da salsicha, carne que é convencional na versão paulista, que normalmente vem com purê de batata e até carne bovina moída, além de milho, batata palha e, em alguns casos, ervilha.

As combinações extremamente distintas causam discussões frequentes que chegam até mesmo em níveis profissionais. Eduardo Perrone, chef do Meat Downtown Burgers, dá sua opinião na matéria ‘Polêmica culinária: Quem faz o melhor cachorro-quente? Cariocas ou paulistas?’. Leia na íntegra aqui.

Muito além das intrigas para eleger qual terminologia entre ‘biscoito’ e bolacha’ é a correta, uma série de comidas consumidas em diferentes regiões do Brasil são motivo para grandes polêmicas, seja pela forma de preparo ou pelo resultado que agrada alguns ao mesmo passo que é repudiado por outros.

Esse é o caso do cuscuz paulista, uma versão que, ao contrário da receita nordestina, inclui fatias de pimentão, ovo, ervilhas, sardinha, pedaços de tomate e cebola, entre outros ingredientes que entram de acordo com a vontade de quem o prepara, conferindo um aspecto visual um tanto quanto curioso e um sabor intenso.

Essa iguaria já causou tanta polêmica que até entrou na lista de piores comidas do Brasil elaborada pelo TasteAtlas, ocupando a primeira de 10 posições. A repercussão em torno do ranking foi tanta que até a apresentadora Ana Maria Braga defendeu o alimento publicamente, em meio a uma das edições do programa Mais Você (relembre aqui).

Outro alimento que entra na disputa é o cachorro-quente. O sanduíche que leva carne de porco como ingrediente principal é de origem alemã, se popularizou nos Estados Unidos por volta de 1900 e, décadas depois, chegou em terras brasileiras, ganhando versões modificadas de acordo com Estado.

O cachorro-quente feito no Rio de Janeiro, por exemplo, tem entre as fatias de pão recheios inusitados, como ovos de codorna, azeitona, queijo ralado, uvas passas e linguiça no lugar da salsicha, carne que é convencional na versão paulista, que normalmente vem com purê de batata e até carne bovina moída, além de milho, batata palha e, em alguns casos, ervilha.

As combinações extremamente distintas causam discussões frequentes que chegam até mesmo em níveis profissionais. Eduardo Perrone, chef do Meat Downtown Burgers, dá sua opinião na matéria ‘Polêmica culinária: Quem faz o melhor cachorro-quente? Cariocas ou paulistas?’. Leia na íntegra aqui.

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