É fã de café: saiba quando o moedor doméstico foi inventado


Saiba como surgiu o moedor de café doméstico e qual era a ideia do criador com o aparelho

Por Radar

O café faz parte da sociedade e costuma ser ingerido diariamente por uma grande parcela de pessoas no mundo todo. Atualmente, há várias formas de faze café em casa, seja em cápsula ou moído, os itens domésticos colaboram muito para acelerar o processo de “passar o café”.

O moedor de café, por exemplo, surgiu no século XIX em uma época que surgiam uma série de invenções. O aparelho teria surgido em novembro de 1855, quando foi lançado por “Cornelius W. Van Vliet, de Fishkill Landing, condado de Dutchess, e estado de Nova York.

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A invenção foi registrada e a explicação do inventor sobre as características do equipamento também, segundo informações obtidas pelo Comer História, confira:

“Minha invenção consiste em certas melhorias nos moinhos de café destinados ao uso doméstico, por meio das quais essas melhorias tornam o moinho capaz de produzir um resultado há muito desejado, mas até então não alcançado por nenhum outro moinho para esse fim. Provavelmente é bem conhecido que, para fazer economicamente um extrato perfeito do café torrado e moído, as partículas devem ter um tamanho uniforme, pois, se não, o tempo necessário para a infusão desejada das partículas mais finas não é suficiente para extrair todas as virtudes das mais grossas, enquanto se for dado tempo suficiente para evitar essa perda, é feito às custas da delicadeza de sabor, decorrente da superinfusão das partes finamente moídas. Para obter então uma moagem do caráter desejado, eu organizo de forma compacta em uma estrutura duas séries de dispositivos, sendo que a primeira age apenas como um quebrador ou triturador, e a segunda termina a operação. Como consequência dessa construção, meu moinho também é capaz de moer mais rapidamente com o mesmo gasto de energia.”

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O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

O café faz parte da sociedade e costuma ser ingerido diariamente por uma grande parcela de pessoas no mundo todo. Atualmente, há várias formas de faze café em casa, seja em cápsula ou moído, os itens domésticos colaboram muito para acelerar o processo de “passar o café”.

O moedor de café, por exemplo, surgiu no século XIX em uma época que surgiam uma série de invenções. O aparelho teria surgido em novembro de 1855, quando foi lançado por “Cornelius W. Van Vliet, de Fishkill Landing, condado de Dutchess, e estado de Nova York.

A invenção foi registrada e a explicação do inventor sobre as características do equipamento também, segundo informações obtidas pelo Comer História, confira:

“Minha invenção consiste em certas melhorias nos moinhos de café destinados ao uso doméstico, por meio das quais essas melhorias tornam o moinho capaz de produzir um resultado há muito desejado, mas até então não alcançado por nenhum outro moinho para esse fim. Provavelmente é bem conhecido que, para fazer economicamente um extrato perfeito do café torrado e moído, as partículas devem ter um tamanho uniforme, pois, se não, o tempo necessário para a infusão desejada das partículas mais finas não é suficiente para extrair todas as virtudes das mais grossas, enquanto se for dado tempo suficiente para evitar essa perda, é feito às custas da delicadeza de sabor, decorrente da superinfusão das partes finamente moídas. Para obter então uma moagem do caráter desejado, eu organizo de forma compacta em uma estrutura duas séries de dispositivos, sendo que a primeira age apenas como um quebrador ou triturador, e a segunda termina a operação. Como consequência dessa construção, meu moinho também é capaz de moer mais rapidamente com o mesmo gasto de energia.”

O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

O café faz parte da sociedade e costuma ser ingerido diariamente por uma grande parcela de pessoas no mundo todo. Atualmente, há várias formas de faze café em casa, seja em cápsula ou moído, os itens domésticos colaboram muito para acelerar o processo de “passar o café”.

O moedor de café, por exemplo, surgiu no século XIX em uma época que surgiam uma série de invenções. O aparelho teria surgido em novembro de 1855, quando foi lançado por “Cornelius W. Van Vliet, de Fishkill Landing, condado de Dutchess, e estado de Nova York.

A invenção foi registrada e a explicação do inventor sobre as características do equipamento também, segundo informações obtidas pelo Comer História, confira:

“Minha invenção consiste em certas melhorias nos moinhos de café destinados ao uso doméstico, por meio das quais essas melhorias tornam o moinho capaz de produzir um resultado há muito desejado, mas até então não alcançado por nenhum outro moinho para esse fim. Provavelmente é bem conhecido que, para fazer economicamente um extrato perfeito do café torrado e moído, as partículas devem ter um tamanho uniforme, pois, se não, o tempo necessário para a infusão desejada das partículas mais finas não é suficiente para extrair todas as virtudes das mais grossas, enquanto se for dado tempo suficiente para evitar essa perda, é feito às custas da delicadeza de sabor, decorrente da superinfusão das partes finamente moídas. Para obter então uma moagem do caráter desejado, eu organizo de forma compacta em uma estrutura duas séries de dispositivos, sendo que a primeira age apenas como um quebrador ou triturador, e a segunda termina a operação. Como consequência dessa construção, meu moinho também é capaz de moer mais rapidamente com o mesmo gasto de energia.”

O que é o Comer História?

O projeto é formado por três historiadores e tem como objetivo falar sobre “comida no passado como forma de acessar memórias, sabores e saberes”. Após as pesquisas, são feitos levantamentos textual, imagético e audiovisual dos conteúdos históricos.

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