Entenda como as mudanças climáticas estão transformando os vinhos brasileiros


Tem-se observado uma mudança significativa nos vinhos ao longo das safras, e isso se dá por uma série de fatores: avanço tecnológico, aumento do conhecimento técnico sobre a área e principalmente a mudança climática

Por Radar

Anualmente a Associação Brasileira de Enologia (ABE) organiza a Avaliação Nacional de Vinhos, um evento responsável por reunir especialistas da área para degustar às cegas amostras da produção nacional de vinho e, assim, apontar para os produtos em potencial para a próxima safra.

Neste ano, a feira reuniu 90 enólogos para avaliar 503 amostras vindas de 70 vinícolas brasileiras, e mudanças significativas nos aspectos dos produtos puderam ser observadas.

Isso se dá por uma série de fatores, como os avanços tecnológicos e o aumento do conhecimentos técnicos sobre a área, mas há um que merece destaque: o indiscutível impacto da mudança climática (leia-se ebulição global). Assim como a cerveja, a escalada exponencial de temperatura influencia diretamente na produção de vinhos.

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Entre os anos de 2018 e 2020, por exemplo, os verões foram marcados por ares muito secos e altas temperaturas. Isso resultou em vinhos com muita potência de álcool e aromas mais frutados. Já neste ano, também marcado por muito calor fora da época usual, os vinhos bracos e tintos tiveram uma safra mais equilibrada em sabor e aroma.

Suzana Barelli, na matéria ‘A safra do vinho importa?’ detalha mais informações acerca das influências ambientais e aponta para as tendências do próximo ano, cuja safra sofrerá impacto do fenômeno El Niño. Leia na íntegra aqui.

Receitas testadas e aprovadas

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O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa, confira aqui.

Anualmente a Associação Brasileira de Enologia (ABE) organiza a Avaliação Nacional de Vinhos, um evento responsável por reunir especialistas da área para degustar às cegas amostras da produção nacional de vinho e, assim, apontar para os produtos em potencial para a próxima safra.

Neste ano, a feira reuniu 90 enólogos para avaliar 503 amostras vindas de 70 vinícolas brasileiras, e mudanças significativas nos aspectos dos produtos puderam ser observadas.

Isso se dá por uma série de fatores, como os avanços tecnológicos e o aumento do conhecimentos técnicos sobre a área, mas há um que merece destaque: o indiscutível impacto da mudança climática (leia-se ebulição global). Assim como a cerveja, a escalada exponencial de temperatura influencia diretamente na produção de vinhos.

Entre os anos de 2018 e 2020, por exemplo, os verões foram marcados por ares muito secos e altas temperaturas. Isso resultou em vinhos com muita potência de álcool e aromas mais frutados. Já neste ano, também marcado por muito calor fora da época usual, os vinhos bracos e tintos tiveram uma safra mais equilibrada em sabor e aroma.

Suzana Barelli, na matéria ‘A safra do vinho importa?’ detalha mais informações acerca das influências ambientais e aponta para as tendências do próximo ano, cuja safra sofrerá impacto do fenômeno El Niño. Leia na íntegra aqui.

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Isso se dá por uma série de fatores, como os avanços tecnológicos e o aumento do conhecimentos técnicos sobre a área, mas há um que merece destaque: o indiscutível impacto da mudança climática (leia-se ebulição global). Assim como a cerveja, a escalada exponencial de temperatura influencia diretamente na produção de vinhos.

Entre os anos de 2018 e 2020, por exemplo, os verões foram marcados por ares muito secos e altas temperaturas. Isso resultou em vinhos com muita potência de álcool e aromas mais frutados. Já neste ano, também marcado por muito calor fora da época usual, os vinhos bracos e tintos tiveram uma safra mais equilibrada em sabor e aroma.

Suzana Barelli, na matéria ‘A safra do vinho importa?’ detalha mais informações acerca das influências ambientais e aponta para as tendências do próximo ano, cuja safra sofrerá impacto do fenômeno El Niño. Leia na íntegra aqui.

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