Entenda por que o preço do chocolate tem aumentado


Impactos climáticos têm causado mudanças no setor alimentício, inclusive no doce mais popular da Páscoa

Por Radar

É época de Páscoa, os ovos, barras e outros alimentos que levam chocolate estão em destaque nos corredores dos supermercados e os preços normalmente ficam um pouco mais salgados em relação aos outros períodos do ano, mas um fenômeno pode mudar esse cenário, elevando o chocolate a preços ainda mais altos.

Essa é a consequência natural do aumento do valor de sua matéria-prima, o cacau, que atingiu seu maior valor em 40 anos. Para se ter uma noção, na última sexta-feira (15), em Nova Iorque (EUA), registrou-se um aumento de US$ 613 por tonelada, totalizando assustadoramente US$ 8.018.

Um dos motivos que justificam essa novidade nada favorável para produtores e consumidores é o foco da monilíase do cacaueiro, uma doença que assolou as plantações de cacau entre os anos de 2022 e 2023 causando forte impacto na produção da fruta na América Latina.

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Com isso, o cultivo do cacau fica concentrado no continente africano, e que neste momento tem sido afetado pelas mudanças climáticas provocadas, também, pelo fenômeno El Niño. “Basicamente se desenha uma também uma nova doença na Costa do Marfim, enquanto o El Niño diminui a safra”, explica Alê Costa, fundador e presidente da Cacau Show, em entrevista.

Entenda mais detalhes através da matéria ‘Preço do cacau chega ao maior patamar em 40 anos e deve impactar chocolate’, por Matheus Mans, disponível aqui.

É época de Páscoa, os ovos, barras e outros alimentos que levam chocolate estão em destaque nos corredores dos supermercados e os preços normalmente ficam um pouco mais salgados em relação aos outros períodos do ano, mas um fenômeno pode mudar esse cenário, elevando o chocolate a preços ainda mais altos.

Essa é a consequência natural do aumento do valor de sua matéria-prima, o cacau, que atingiu seu maior valor em 40 anos. Para se ter uma noção, na última sexta-feira (15), em Nova Iorque (EUA), registrou-se um aumento de US$ 613 por tonelada, totalizando assustadoramente US$ 8.018.

Um dos motivos que justificam essa novidade nada favorável para produtores e consumidores é o foco da monilíase do cacaueiro, uma doença que assolou as plantações de cacau entre os anos de 2022 e 2023 causando forte impacto na produção da fruta na América Latina.

Com isso, o cultivo do cacau fica concentrado no continente africano, e que neste momento tem sido afetado pelas mudanças climáticas provocadas, também, pelo fenômeno El Niño. “Basicamente se desenha uma também uma nova doença na Costa do Marfim, enquanto o El Niño diminui a safra”, explica Alê Costa, fundador e presidente da Cacau Show, em entrevista.

Entenda mais detalhes através da matéria ‘Preço do cacau chega ao maior patamar em 40 anos e deve impactar chocolate’, por Matheus Mans, disponível aqui.

É época de Páscoa, os ovos, barras e outros alimentos que levam chocolate estão em destaque nos corredores dos supermercados e os preços normalmente ficam um pouco mais salgados em relação aos outros períodos do ano, mas um fenômeno pode mudar esse cenário, elevando o chocolate a preços ainda mais altos.

Essa é a consequência natural do aumento do valor de sua matéria-prima, o cacau, que atingiu seu maior valor em 40 anos. Para se ter uma noção, na última sexta-feira (15), em Nova Iorque (EUA), registrou-se um aumento de US$ 613 por tonelada, totalizando assustadoramente US$ 8.018.

Um dos motivos que justificam essa novidade nada favorável para produtores e consumidores é o foco da monilíase do cacaueiro, uma doença que assolou as plantações de cacau entre os anos de 2022 e 2023 causando forte impacto na produção da fruta na América Latina.

Com isso, o cultivo do cacau fica concentrado no continente africano, e que neste momento tem sido afetado pelas mudanças climáticas provocadas, também, pelo fenômeno El Niño. “Basicamente se desenha uma também uma nova doença na Costa do Marfim, enquanto o El Niño diminui a safra”, explica Alê Costa, fundador e presidente da Cacau Show, em entrevista.

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É época de Páscoa, os ovos, barras e outros alimentos que levam chocolate estão em destaque nos corredores dos supermercados e os preços normalmente ficam um pouco mais salgados em relação aos outros períodos do ano, mas um fenômeno pode mudar esse cenário, elevando o chocolate a preços ainda mais altos.

Essa é a consequência natural do aumento do valor de sua matéria-prima, o cacau, que atingiu seu maior valor em 40 anos. Para se ter uma noção, na última sexta-feira (15), em Nova Iorque (EUA), registrou-se um aumento de US$ 613 por tonelada, totalizando assustadoramente US$ 8.018.

Um dos motivos que justificam essa novidade nada favorável para produtores e consumidores é o foco da monilíase do cacaueiro, uma doença que assolou as plantações de cacau entre os anos de 2022 e 2023 causando forte impacto na produção da fruta na América Latina.

Com isso, o cultivo do cacau fica concentrado no continente africano, e que neste momento tem sido afetado pelas mudanças climáticas provocadas, também, pelo fenômeno El Niño. “Basicamente se desenha uma também uma nova doença na Costa do Marfim, enquanto o El Niño diminui a safra”, explica Alê Costa, fundador e presidente da Cacau Show, em entrevista.

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É época de Páscoa, os ovos, barras e outros alimentos que levam chocolate estão em destaque nos corredores dos supermercados e os preços normalmente ficam um pouco mais salgados em relação aos outros períodos do ano, mas um fenômeno pode mudar esse cenário, elevando o chocolate a preços ainda mais altos.

Essa é a consequência natural do aumento do valor de sua matéria-prima, o cacau, que atingiu seu maior valor em 40 anos. Para se ter uma noção, na última sexta-feira (15), em Nova Iorque (EUA), registrou-se um aumento de US$ 613 por tonelada, totalizando assustadoramente US$ 8.018.

Um dos motivos que justificam essa novidade nada favorável para produtores e consumidores é o foco da monilíase do cacaueiro, uma doença que assolou as plantações de cacau entre os anos de 2022 e 2023 causando forte impacto na produção da fruta na América Latina.

Com isso, o cultivo do cacau fica concentrado no continente africano, e que neste momento tem sido afetado pelas mudanças climáticas provocadas, também, pelo fenômeno El Niño. “Basicamente se desenha uma também uma nova doença na Costa do Marfim, enquanto o El Niño diminui a safra”, explica Alê Costa, fundador e presidente da Cacau Show, em entrevista.

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