Entenda por que os franceses estão parando de tomar vinho


A mudança no perfil de consumo de vinho pelos franceses está afetando o mercado

Por Luigi Di Fiore
Atualização:

A França está diante de uma nova crise: os franceses estão parando de tomar vinho. Em seu auge, o consumo anual médio de vinhos por pessoa era de 126 garrafas. Hoje, segundo informações do jornal The Washington Post, os franceses tomam apenas 40 garrafas de vinho por ano.

Outros tipos de bebida tomaram o espaço do vinho na mesa dos franceses. A cerveja, junto a outros drinques sem vinho, são opções que estão se mostrando cada vez mais atrativas. A colunista do jornal The Telegraph, Susy Atkins, apontou que a variedade de bebidas faz com que as pessoas “não se sintam mais restritas a um tipo único de drinque”, e ressaltou a força dos drinks gaseificados.

Em consulta feita pelo The Financial Times à empresa Kantar, o consumo de vinho pelos franceses caiu 32% durante a década até 2022 e se configurou como um dos fatores que influenciaram uma verdadeira crise no mercado nacional do produto. O governo francês terá que gastar mais de 200 milhões de euros (cerca de 1 bilhão de reais) na compra e destruição da produção excedente de vinho no país. A baixa demanda deixou as vinícolas sem fontes de renda e obrigou o governo a tomar medidas protetivas para o setor.

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Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Atkins também destacou que, apesar da competitividade de rótulos estrangeiros no mercado Francês, principalmente na faixa mais barata de preços, como os vinhos da China e de outros lugares da Europa, ainda há muito espaço para os vinhos clássicos franceses, como o bordeaux, e que ainda existem vinhos atrativos produzidos na França.

Apesar da crise, o vinho ainda continua sendo símbolo da gastronomia francesa, e o país é o segundo maior consumidor da bebida no planeta, segundo dados da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho).

A França está diante de uma nova crise: os franceses estão parando de tomar vinho. Em seu auge, o consumo anual médio de vinhos por pessoa era de 126 garrafas. Hoje, segundo informações do jornal The Washington Post, os franceses tomam apenas 40 garrafas de vinho por ano.

Outros tipos de bebida tomaram o espaço do vinho na mesa dos franceses. A cerveja, junto a outros drinques sem vinho, são opções que estão se mostrando cada vez mais atrativas. A colunista do jornal The Telegraph, Susy Atkins, apontou que a variedade de bebidas faz com que as pessoas “não se sintam mais restritas a um tipo único de drinque”, e ressaltou a força dos drinks gaseificados.

Em consulta feita pelo The Financial Times à empresa Kantar, o consumo de vinho pelos franceses caiu 32% durante a década até 2022 e se configurou como um dos fatores que influenciaram uma verdadeira crise no mercado nacional do produto. O governo francês terá que gastar mais de 200 milhões de euros (cerca de 1 bilhão de reais) na compra e destruição da produção excedente de vinho no país. A baixa demanda deixou as vinícolas sem fontes de renda e obrigou o governo a tomar medidas protetivas para o setor.

Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Atkins também destacou que, apesar da competitividade de rótulos estrangeiros no mercado Francês, principalmente na faixa mais barata de preços, como os vinhos da China e de outros lugares da Europa, ainda há muito espaço para os vinhos clássicos franceses, como o bordeaux, e que ainda existem vinhos atrativos produzidos na França.

Apesar da crise, o vinho ainda continua sendo símbolo da gastronomia francesa, e o país é o segundo maior consumidor da bebida no planeta, segundo dados da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho).

A França está diante de uma nova crise: os franceses estão parando de tomar vinho. Em seu auge, o consumo anual médio de vinhos por pessoa era de 126 garrafas. Hoje, segundo informações do jornal The Washington Post, os franceses tomam apenas 40 garrafas de vinho por ano.

Outros tipos de bebida tomaram o espaço do vinho na mesa dos franceses. A cerveja, junto a outros drinques sem vinho, são opções que estão se mostrando cada vez mais atrativas. A colunista do jornal The Telegraph, Susy Atkins, apontou que a variedade de bebidas faz com que as pessoas “não se sintam mais restritas a um tipo único de drinque”, e ressaltou a força dos drinks gaseificados.

Em consulta feita pelo The Financial Times à empresa Kantar, o consumo de vinho pelos franceses caiu 32% durante a década até 2022 e se configurou como um dos fatores que influenciaram uma verdadeira crise no mercado nacional do produto. O governo francês terá que gastar mais de 200 milhões de euros (cerca de 1 bilhão de reais) na compra e destruição da produção excedente de vinho no país. A baixa demanda deixou as vinícolas sem fontes de renda e obrigou o governo a tomar medidas protetivas para o setor.

Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Atkins também destacou que, apesar da competitividade de rótulos estrangeiros no mercado Francês, principalmente na faixa mais barata de preços, como os vinhos da China e de outros lugares da Europa, ainda há muito espaço para os vinhos clássicos franceses, como o bordeaux, e que ainda existem vinhos atrativos produzidos na França.

Apesar da crise, o vinho ainda continua sendo símbolo da gastronomia francesa, e o país é o segundo maior consumidor da bebida no planeta, segundo dados da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho).

A França está diante de uma nova crise: os franceses estão parando de tomar vinho. Em seu auge, o consumo anual médio de vinhos por pessoa era de 126 garrafas. Hoje, segundo informações do jornal The Washington Post, os franceses tomam apenas 40 garrafas de vinho por ano.

Outros tipos de bebida tomaram o espaço do vinho na mesa dos franceses. A cerveja, junto a outros drinques sem vinho, são opções que estão se mostrando cada vez mais atrativas. A colunista do jornal The Telegraph, Susy Atkins, apontou que a variedade de bebidas faz com que as pessoas “não se sintam mais restritas a um tipo único de drinque”, e ressaltou a força dos drinks gaseificados.

Em consulta feita pelo The Financial Times à empresa Kantar, o consumo de vinho pelos franceses caiu 32% durante a década até 2022 e se configurou como um dos fatores que influenciaram uma verdadeira crise no mercado nacional do produto. O governo francês terá que gastar mais de 200 milhões de euros (cerca de 1 bilhão de reais) na compra e destruição da produção excedente de vinho no país. A baixa demanda deixou as vinícolas sem fontes de renda e obrigou o governo a tomar medidas protetivas para o setor.

Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Atkins também destacou que, apesar da competitividade de rótulos estrangeiros no mercado Francês, principalmente na faixa mais barata de preços, como os vinhos da China e de outros lugares da Europa, ainda há muito espaço para os vinhos clássicos franceses, como o bordeaux, e que ainda existem vinhos atrativos produzidos na França.

Apesar da crise, o vinho ainda continua sendo símbolo da gastronomia francesa, e o país é o segundo maior consumidor da bebida no planeta, segundo dados da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho).

A França está diante de uma nova crise: os franceses estão parando de tomar vinho. Em seu auge, o consumo anual médio de vinhos por pessoa era de 126 garrafas. Hoje, segundo informações do jornal The Washington Post, os franceses tomam apenas 40 garrafas de vinho por ano.

Outros tipos de bebida tomaram o espaço do vinho na mesa dos franceses. A cerveja, junto a outros drinques sem vinho, são opções que estão se mostrando cada vez mais atrativas. A colunista do jornal The Telegraph, Susy Atkins, apontou que a variedade de bebidas faz com que as pessoas “não se sintam mais restritas a um tipo único de drinque”, e ressaltou a força dos drinks gaseificados.

Em consulta feita pelo The Financial Times à empresa Kantar, o consumo de vinho pelos franceses caiu 32% durante a década até 2022 e se configurou como um dos fatores que influenciaram uma verdadeira crise no mercado nacional do produto. O governo francês terá que gastar mais de 200 milhões de euros (cerca de 1 bilhão de reais) na compra e destruição da produção excedente de vinho no país. A baixa demanda deixou as vinícolas sem fontes de renda e obrigou o governo a tomar medidas protetivas para o setor.

Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Atkins também destacou que, apesar da competitividade de rótulos estrangeiros no mercado Francês, principalmente na faixa mais barata de preços, como os vinhos da China e de outros lugares da Europa, ainda há muito espaço para os vinhos clássicos franceses, como o bordeaux, e que ainda existem vinhos atrativos produzidos na França.

Apesar da crise, o vinho ainda continua sendo símbolo da gastronomia francesa, e o país é o segundo maior consumidor da bebida no planeta, segundo dados da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho).

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