Especialista ensina a fazer o melhor café coado


A barista Gisele Coutinho, do Pura Caffeína, compartilha dicas de como fazer a bebida da melhor forma em casa

Por Radar

O café é uma das bebidas de grande importância para a história do Brasil até hoje, visto que faz parte da nossa alimentação diária e, enquanto commodity, chegou a protagonizar um ciclo econômico entre os séculos XIX e XX.

O café está em todo lugar. Seja nas padarias para acompanhar a primeira refeição do dia, nos restaurantes pós-almoço, como cortesia em consultórios médicos, nas máquinas dos escritórios e, entre tantos outros ambientes possíveis, em casa. E para quem prefere o conforto da última opção, a barista Gisele Coutinho compartilha dicas para chegar à melhor versão de um café coado.

Como comprar?

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Fã da bebida, Gisele ministra cursos presenciais e online sobre café, orientando sobre uso do coador, quantidade e tipo adequados de grãos, entre outros aspectos. No que se refere à qualidade da matéria-prima, ela explica que tudo depende da origem: “Procure sempre um café que você saiba de onde veio. Nessas embalagens, quase sempre você terá informações sobre a região ou seu terroir, que diz muito sobre seus sabores”.

Na hora de comprar, a barista orienta que o pó de café extra-forte tradicional, embora mais barato, é de qualidade inferior e tem torra muito escura. “Não importa o método de preparo, o café ficará sempre amargo e você nunca saberá sua origem”, diz.

Por isso, o ideal é comprar um café cuja embalagem possui o selo Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), que além de apresentar torras menos escuras, indicam o local de origem. Gisele ainda complementa: “Acima desta [categoria] está o gourmet, com torras menos escuras e notas mais adocicadas e agradáveis ao paladar”.

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Atenção com a água

Parece simples, mas até mesmo a água precisa de atenção na hora de preparar. A especialista explica: “Cada água tem suas particularidades e composição química com variações de sódio, magnésio, cálcio e muito disso influencia no sabor final do café. Então, para obter o melhor sabor, use sempre água filtrada ou mineral”.

Confira mais dicas da barista na matéria ‘Coado, na cafeteira elétrica ou na italiana: como fazer o melhor café', disponível na íntegra aqui.

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O melhor café gourmet do mercado

Amostras de nove das principais marcas de café nesta categoria no mercado passaram pela avaliação criteriosa do time de jurados formado pelo Paladar neste ano. O teste levou em consideração aspectos como sabor, corpo, aroma e finalização; confira o resultado na matéria ‘Qual o melhor café gourmet, moído e torrado do mercado?’, por Danielle Nagase, disponível aqui.

O café é uma das bebidas de grande importância para a história do Brasil até hoje, visto que faz parte da nossa alimentação diária e, enquanto commodity, chegou a protagonizar um ciclo econômico entre os séculos XIX e XX.

O café está em todo lugar. Seja nas padarias para acompanhar a primeira refeição do dia, nos restaurantes pós-almoço, como cortesia em consultórios médicos, nas máquinas dos escritórios e, entre tantos outros ambientes possíveis, em casa. E para quem prefere o conforto da última opção, a barista Gisele Coutinho compartilha dicas para chegar à melhor versão de um café coado.

Como comprar?

Fã da bebida, Gisele ministra cursos presenciais e online sobre café, orientando sobre uso do coador, quantidade e tipo adequados de grãos, entre outros aspectos. No que se refere à qualidade da matéria-prima, ela explica que tudo depende da origem: “Procure sempre um café que você saiba de onde veio. Nessas embalagens, quase sempre você terá informações sobre a região ou seu terroir, que diz muito sobre seus sabores”.

Na hora de comprar, a barista orienta que o pó de café extra-forte tradicional, embora mais barato, é de qualidade inferior e tem torra muito escura. “Não importa o método de preparo, o café ficará sempre amargo e você nunca saberá sua origem”, diz.

Por isso, o ideal é comprar um café cuja embalagem possui o selo Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), que além de apresentar torras menos escuras, indicam o local de origem. Gisele ainda complementa: “Acima desta [categoria] está o gourmet, com torras menos escuras e notas mais adocicadas e agradáveis ao paladar”.

Atenção com a água

Parece simples, mas até mesmo a água precisa de atenção na hora de preparar. A especialista explica: “Cada água tem suas particularidades e composição química com variações de sódio, magnésio, cálcio e muito disso influencia no sabor final do café. Então, para obter o melhor sabor, use sempre água filtrada ou mineral”.

Confira mais dicas da barista na matéria ‘Coado, na cafeteira elétrica ou na italiana: como fazer o melhor café', disponível na íntegra aqui.

O melhor café gourmet do mercado

Amostras de nove das principais marcas de café nesta categoria no mercado passaram pela avaliação criteriosa do time de jurados formado pelo Paladar neste ano. O teste levou em consideração aspectos como sabor, corpo, aroma e finalização; confira o resultado na matéria ‘Qual o melhor café gourmet, moído e torrado do mercado?’, por Danielle Nagase, disponível aqui.

O café é uma das bebidas de grande importância para a história do Brasil até hoje, visto que faz parte da nossa alimentação diária e, enquanto commodity, chegou a protagonizar um ciclo econômico entre os séculos XIX e XX.

O café está em todo lugar. Seja nas padarias para acompanhar a primeira refeição do dia, nos restaurantes pós-almoço, como cortesia em consultórios médicos, nas máquinas dos escritórios e, entre tantos outros ambientes possíveis, em casa. E para quem prefere o conforto da última opção, a barista Gisele Coutinho compartilha dicas para chegar à melhor versão de um café coado.

Como comprar?

Fã da bebida, Gisele ministra cursos presenciais e online sobre café, orientando sobre uso do coador, quantidade e tipo adequados de grãos, entre outros aspectos. No que se refere à qualidade da matéria-prima, ela explica que tudo depende da origem: “Procure sempre um café que você saiba de onde veio. Nessas embalagens, quase sempre você terá informações sobre a região ou seu terroir, que diz muito sobre seus sabores”.

Na hora de comprar, a barista orienta que o pó de café extra-forte tradicional, embora mais barato, é de qualidade inferior e tem torra muito escura. “Não importa o método de preparo, o café ficará sempre amargo e você nunca saberá sua origem”, diz.

Por isso, o ideal é comprar um café cuja embalagem possui o selo Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), que além de apresentar torras menos escuras, indicam o local de origem. Gisele ainda complementa: “Acima desta [categoria] está o gourmet, com torras menos escuras e notas mais adocicadas e agradáveis ao paladar”.

Atenção com a água

Parece simples, mas até mesmo a água precisa de atenção na hora de preparar. A especialista explica: “Cada água tem suas particularidades e composição química com variações de sódio, magnésio, cálcio e muito disso influencia no sabor final do café. Então, para obter o melhor sabor, use sempre água filtrada ou mineral”.

Confira mais dicas da barista na matéria ‘Coado, na cafeteira elétrica ou na italiana: como fazer o melhor café', disponível na íntegra aqui.

O melhor café gourmet do mercado

Amostras de nove das principais marcas de café nesta categoria no mercado passaram pela avaliação criteriosa do time de jurados formado pelo Paladar neste ano. O teste levou em consideração aspectos como sabor, corpo, aroma e finalização; confira o resultado na matéria ‘Qual o melhor café gourmet, moído e torrado do mercado?’, por Danielle Nagase, disponível aqui.

O café é uma das bebidas de grande importância para a história do Brasil até hoje, visto que faz parte da nossa alimentação diária e, enquanto commodity, chegou a protagonizar um ciclo econômico entre os séculos XIX e XX.

O café está em todo lugar. Seja nas padarias para acompanhar a primeira refeição do dia, nos restaurantes pós-almoço, como cortesia em consultórios médicos, nas máquinas dos escritórios e, entre tantos outros ambientes possíveis, em casa. E para quem prefere o conforto da última opção, a barista Gisele Coutinho compartilha dicas para chegar à melhor versão de um café coado.

Como comprar?

Fã da bebida, Gisele ministra cursos presenciais e online sobre café, orientando sobre uso do coador, quantidade e tipo adequados de grãos, entre outros aspectos. No que se refere à qualidade da matéria-prima, ela explica que tudo depende da origem: “Procure sempre um café que você saiba de onde veio. Nessas embalagens, quase sempre você terá informações sobre a região ou seu terroir, que diz muito sobre seus sabores”.

Na hora de comprar, a barista orienta que o pó de café extra-forte tradicional, embora mais barato, é de qualidade inferior e tem torra muito escura. “Não importa o método de preparo, o café ficará sempre amargo e você nunca saberá sua origem”, diz.

Por isso, o ideal é comprar um café cuja embalagem possui o selo Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), que além de apresentar torras menos escuras, indicam o local de origem. Gisele ainda complementa: “Acima desta [categoria] está o gourmet, com torras menos escuras e notas mais adocicadas e agradáveis ao paladar”.

Atenção com a água

Parece simples, mas até mesmo a água precisa de atenção na hora de preparar. A especialista explica: “Cada água tem suas particularidades e composição química com variações de sódio, magnésio, cálcio e muito disso influencia no sabor final do café. Então, para obter o melhor sabor, use sempre água filtrada ou mineral”.

Confira mais dicas da barista na matéria ‘Coado, na cafeteira elétrica ou na italiana: como fazer o melhor café', disponível na íntegra aqui.

O melhor café gourmet do mercado

Amostras de nove das principais marcas de café nesta categoria no mercado passaram pela avaliação criteriosa do time de jurados formado pelo Paladar neste ano. O teste levou em consideração aspectos como sabor, corpo, aroma e finalização; confira o resultado na matéria ‘Qual o melhor café gourmet, moído e torrado do mercado?’, por Danielle Nagase, disponível aqui.

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