Especialistas recomendam 4 regiões com potencial para produzir bons vinhos; conheça


Especialista indica locais que fogem dos roteiros clássicos da bebida e que apresentam variedades de alta qualidade com personalidade que merece ser experimentada

Por Radar

Um dos muitos aspectos que fazem parte da lista de apresentação de bons vinhos é o local de produção. Algumas regiões já se tornaram roteiros clássicos, como Toscana, na Itália, Borgonha e Bordeaux, na França, por exemplo. Entretanto, há lugares que fogem desse eixo e que têm alto nível de qualidade na produção da bebida, sem beirar o exotismo.

O especialista Marcel Miwa, em matéria para o Guia dos Vinhos, cita dois fatores importantes para se explorar vinhos produzidos em áreas fora da rota tradicional: o primeiro é que o preço dos rótulos das regiões a serem descobertas é vantajoso, e o segundo é que a personalidade desses vinhos merece ser experimentada e conhecida.

Além disso, estatísticas da Organização Internacional da Uva e do Vinho, órgão que trata da produção global, apontam que existem mais de 6,5 milhões de hectares de vinhedos cultivados no mundo, formando um grande cenário a ser explorado. Com as constantes mudanças climáticas que prometem se intensificar nos próximos anos, o cultivo da matéria-prima da bebida certamente será afetado, portanto pode ser uma aposta sábia investir em variedades nativas de cada zona.

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Sendo assim, regiões da zona mediterrânea, como Portugal, Argentina, Chile e Sicília, por exemplo, podem oferecer vinhos potenciais, como carricante e nerello mascalese, por valores que até o momento sofrem menores inflações pela relação de oferta e demanda em escala mundial.

Um dos muitos aspectos que fazem parte da lista de apresentação de bons vinhos é o local de produção. Algumas regiões já se tornaram roteiros clássicos, como Toscana, na Itália, Borgonha e Bordeaux, na França, por exemplo. Entretanto, há lugares que fogem desse eixo e que têm alto nível de qualidade na produção da bebida, sem beirar o exotismo.

O especialista Marcel Miwa, em matéria para o Guia dos Vinhos, cita dois fatores importantes para se explorar vinhos produzidos em áreas fora da rota tradicional: o primeiro é que o preço dos rótulos das regiões a serem descobertas é vantajoso, e o segundo é que a personalidade desses vinhos merece ser experimentada e conhecida.

Além disso, estatísticas da Organização Internacional da Uva e do Vinho, órgão que trata da produção global, apontam que existem mais de 6,5 milhões de hectares de vinhedos cultivados no mundo, formando um grande cenário a ser explorado. Com as constantes mudanças climáticas que prometem se intensificar nos próximos anos, o cultivo da matéria-prima da bebida certamente será afetado, portanto pode ser uma aposta sábia investir em variedades nativas de cada zona.

Sendo assim, regiões da zona mediterrânea, como Portugal, Argentina, Chile e Sicília, por exemplo, podem oferecer vinhos potenciais, como carricante e nerello mascalese, por valores que até o momento sofrem menores inflações pela relação de oferta e demanda em escala mundial.

Um dos muitos aspectos que fazem parte da lista de apresentação de bons vinhos é o local de produção. Algumas regiões já se tornaram roteiros clássicos, como Toscana, na Itália, Borgonha e Bordeaux, na França, por exemplo. Entretanto, há lugares que fogem desse eixo e que têm alto nível de qualidade na produção da bebida, sem beirar o exotismo.

O especialista Marcel Miwa, em matéria para o Guia dos Vinhos, cita dois fatores importantes para se explorar vinhos produzidos em áreas fora da rota tradicional: o primeiro é que o preço dos rótulos das regiões a serem descobertas é vantajoso, e o segundo é que a personalidade desses vinhos merece ser experimentada e conhecida.

Além disso, estatísticas da Organização Internacional da Uva e do Vinho, órgão que trata da produção global, apontam que existem mais de 6,5 milhões de hectares de vinhedos cultivados no mundo, formando um grande cenário a ser explorado. Com as constantes mudanças climáticas que prometem se intensificar nos próximos anos, o cultivo da matéria-prima da bebida certamente será afetado, portanto pode ser uma aposta sábia investir em variedades nativas de cada zona.

Sendo assim, regiões da zona mediterrânea, como Portugal, Argentina, Chile e Sicília, por exemplo, podem oferecer vinhos potenciais, como carricante e nerello mascalese, por valores que até o momento sofrem menores inflações pela relação de oferta e demanda em escala mundial.

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