Espumante charmat é mais frutado e uma boa opção para as festas de fim de ano


O espumante, que é tradição nas festas de fim de ano, tem sido produzido a partir de novos métodos que têm conquistado o mercado

Por Radar

Com as festas de fim de ano chegando, um item que não pode faltar é o espumante, tradicionalmente servido em taças às 00h00 para brindar a data comemorativa.

Mas antes de escolher o espumante que será o ponto alto do noite, é interessante saber mais sobre a bebida e suas variações, como os métodos para elaborar os espumantes.

O método charmat, por exemplo, é mais recente e não apresenta todo o ‘romantismo’ do chamado método clássico, no qual a segunda fermentação, dentro da garrafa, resulta em borbulhas pequenas e em ricas notas de fermentação.

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Esse método mais novo, porém, vem conquistando espaço pelo seu custo, já que a fermentação para gerar as bolhas é feita em um grande tanque no qual o vinho-base se transforma em espumante. Ele é bem mais barato e prático do que realizar a segunda fermentação nas garrafas todos os anos.

Em geral, a bebida feita com desta forma tem borbulhas maiores, nem sempre integradas ao vinho, e suas notas tendem a ser mais frutadas. É um estilo próprio, que faz sucesso no Brasil, e é também o método utilizado para a elaboração dos proseccos.

No entanto, alguns charmats poderiam passar bem por um método clássico, pelos seus aromas e visual. Sinal de que a complexidade dos charmats está crescendo e que os produtores estão investindo mais na qualidade dos seus vinhos-base - como são chamados os vinhos da primeira fermentação no processo de produção.

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Para saber mais sobre o método charmat e conferir algumas opções de espumantes feitos a partir dessa técnica, leia a matéria completa.

Com as festas de fim de ano chegando, um item que não pode faltar é o espumante, tradicionalmente servido em taças às 00h00 para brindar a data comemorativa.

Mas antes de escolher o espumante que será o ponto alto do noite, é interessante saber mais sobre a bebida e suas variações, como os métodos para elaborar os espumantes.

O método charmat, por exemplo, é mais recente e não apresenta todo o ‘romantismo’ do chamado método clássico, no qual a segunda fermentação, dentro da garrafa, resulta em borbulhas pequenas e em ricas notas de fermentação.

Esse método mais novo, porém, vem conquistando espaço pelo seu custo, já que a fermentação para gerar as bolhas é feita em um grande tanque no qual o vinho-base se transforma em espumante. Ele é bem mais barato e prático do que realizar a segunda fermentação nas garrafas todos os anos.

Em geral, a bebida feita com desta forma tem borbulhas maiores, nem sempre integradas ao vinho, e suas notas tendem a ser mais frutadas. É um estilo próprio, que faz sucesso no Brasil, e é também o método utilizado para a elaboração dos proseccos.

No entanto, alguns charmats poderiam passar bem por um método clássico, pelos seus aromas e visual. Sinal de que a complexidade dos charmats está crescendo e que os produtores estão investindo mais na qualidade dos seus vinhos-base - como são chamados os vinhos da primeira fermentação no processo de produção.

Para saber mais sobre o método charmat e conferir algumas opções de espumantes feitos a partir dessa técnica, leia a matéria completa.

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Mas antes de escolher o espumante que será o ponto alto do noite, é interessante saber mais sobre a bebida e suas variações, como os métodos para elaborar os espumantes.

O método charmat, por exemplo, é mais recente e não apresenta todo o ‘romantismo’ do chamado método clássico, no qual a segunda fermentação, dentro da garrafa, resulta em borbulhas pequenas e em ricas notas de fermentação.

Esse método mais novo, porém, vem conquistando espaço pelo seu custo, já que a fermentação para gerar as bolhas é feita em um grande tanque no qual o vinho-base se transforma em espumante. Ele é bem mais barato e prático do que realizar a segunda fermentação nas garrafas todos os anos.

Em geral, a bebida feita com desta forma tem borbulhas maiores, nem sempre integradas ao vinho, e suas notas tendem a ser mais frutadas. É um estilo próprio, que faz sucesso no Brasil, e é também o método utilizado para a elaboração dos proseccos.

No entanto, alguns charmats poderiam passar bem por um método clássico, pelos seus aromas e visual. Sinal de que a complexidade dos charmats está crescendo e que os produtores estão investindo mais na qualidade dos seus vinhos-base - como são chamados os vinhos da primeira fermentação no processo de produção.

Para saber mais sobre o método charmat e conferir algumas opções de espumantes feitos a partir dessa técnica, leia a matéria completa.

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