Existe carne de segunda? Chef explica denominação


Saiba os mitos e verdades sobre carne na cozinha antes de comprar o alimento

Por Radar

O mundo da gastronomia é repleto de mitos e verdades que são passados de geração em geração. São tantas as informações sobre esse universo que as pessoas acabam se perdendo no que vale ou não investir e praticar na cozinha.

E entre as muitas coisas que não são verdade na culinária, está o mito de que existe “carne de segunda”. Segundo o chef Roberto Satoru, não existem carnes “de segunda”.

O termo costuma ser utilizado por alguns comerciantes para se referir a cortes que, supostamente, seriam menos nobres do boi. Coxão duro, paleta, músculo, capa de filé e a fraldinha são algumas das carnes que levam a denominação.

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Não entanto, não há nada de errado ou inferior com essas carnes e com o passar do tempo tiveram seus preços encarecidos, inclusive.

“Carnes como bife do açougueiro e miolo do acém hoje são super valorizados. Partes do boi, que antes eram deixadas de lado, estão encarecendo cada vez mais. É o caso do rabo, antes desconsiderado, que hoje é valorizado no mercado, tendo ficado bem mais caro pela maior procura”, destacou o chef.

Para descobrir mais mitos e verdades sobre alimentos na cozinha, leia a matéria completa aqui.

O mundo da gastronomia é repleto de mitos e verdades que são passados de geração em geração. São tantas as informações sobre esse universo que as pessoas acabam se perdendo no que vale ou não investir e praticar na cozinha.

E entre as muitas coisas que não são verdade na culinária, está o mito de que existe “carne de segunda”. Segundo o chef Roberto Satoru, não existem carnes “de segunda”.

O termo costuma ser utilizado por alguns comerciantes para se referir a cortes que, supostamente, seriam menos nobres do boi. Coxão duro, paleta, músculo, capa de filé e a fraldinha são algumas das carnes que levam a denominação.

Não entanto, não há nada de errado ou inferior com essas carnes e com o passar do tempo tiveram seus preços encarecidos, inclusive.

“Carnes como bife do açougueiro e miolo do acém hoje são super valorizados. Partes do boi, que antes eram deixadas de lado, estão encarecendo cada vez mais. É o caso do rabo, antes desconsiderado, que hoje é valorizado no mercado, tendo ficado bem mais caro pela maior procura”, destacou o chef.

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E entre as muitas coisas que não são verdade na culinária, está o mito de que existe “carne de segunda”. Segundo o chef Roberto Satoru, não existem carnes “de segunda”.

O termo costuma ser utilizado por alguns comerciantes para se referir a cortes que, supostamente, seriam menos nobres do boi. Coxão duro, paleta, músculo, capa de filé e a fraldinha são algumas das carnes que levam a denominação.

Não entanto, não há nada de errado ou inferior com essas carnes e com o passar do tempo tiveram seus preços encarecidos, inclusive.

“Carnes como bife do açougueiro e miolo do acém hoje são super valorizados. Partes do boi, que antes eram deixadas de lado, estão encarecendo cada vez mais. É o caso do rabo, antes desconsiderado, que hoje é valorizado no mercado, tendo ficado bem mais caro pela maior procura”, destacou o chef.

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O termo costuma ser utilizado por alguns comerciantes para se referir a cortes que, supostamente, seriam menos nobres do boi. Coxão duro, paleta, músculo, capa de filé e a fraldinha são algumas das carnes que levam a denominação.

Não entanto, não há nada de errado ou inferior com essas carnes e com o passar do tempo tiveram seus preços encarecidos, inclusive.

“Carnes como bife do açougueiro e miolo do acém hoje são super valorizados. Partes do boi, que antes eram deixadas de lado, estão encarecendo cada vez mais. É o caso do rabo, antes desconsiderado, que hoje é valorizado no mercado, tendo ficado bem mais caro pela maior procura”, destacou o chef.

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