Fábrica de chocolate é instalada no coração da Amazônia


A biofábrica tem como objetivo o não desmatamento e busca testar a viabilidade desse modelo de negócio

Por Radar

A produção de chocolate é uma nova iniciativa na Amazônia e tem como propósito a criação de uma biofábrica para capacitar a população para o trabalho e testar a viabilidade de um novo modelo de negócio nessas localidades, segundo o DW Brasil.

O laboratório de produção de chocolates finos fica no coração da Amazônia, cercado pela mata em uma pequena comunidade extrativista.

O projeto é operado pelo Instituto Amazônia 4.0 que está preparando algumas comunidades tradicionais para a produção de derivados do cacau e do cupuaçu a partir de meios sustentáveis.

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O objetivo principal da iniciativa é a busca pela cultura de não desmatamento e com isso permitir que essas comunidades melhorem sua qualidade de vida, beneficiando-se da elaboração de produtos com mais valor agregado.

A fábrica começou a funcionar em outubro deste ano na reserva extrativista Tapajós Arapiuns. O projeto quer expandir para novos destinos no próximo ano, como os assentamento de reforma agrária dos anos 80 PA Moju 2, a comunidade quilombola Moju-miri e a comunidade ribeirinha de Acará-açu, as duas últimas próximas a Belém, no Pará.

Com isso, a intenção é experimentar o laboratório de chocolate em três tipos de comunidades amazônicas típicas: quilombolas, ribeirinhos e moradores de reservas extrativistas.

A produção de chocolate é uma nova iniciativa na Amazônia e tem como propósito a criação de uma biofábrica para capacitar a população para o trabalho e testar a viabilidade de um novo modelo de negócio nessas localidades, segundo o DW Brasil.

O laboratório de produção de chocolates finos fica no coração da Amazônia, cercado pela mata em uma pequena comunidade extrativista.

O projeto é operado pelo Instituto Amazônia 4.0 que está preparando algumas comunidades tradicionais para a produção de derivados do cacau e do cupuaçu a partir de meios sustentáveis.

O objetivo principal da iniciativa é a busca pela cultura de não desmatamento e com isso permitir que essas comunidades melhorem sua qualidade de vida, beneficiando-se da elaboração de produtos com mais valor agregado.

A fábrica começou a funcionar em outubro deste ano na reserva extrativista Tapajós Arapiuns. O projeto quer expandir para novos destinos no próximo ano, como os assentamento de reforma agrária dos anos 80 PA Moju 2, a comunidade quilombola Moju-miri e a comunidade ribeirinha de Acará-açu, as duas últimas próximas a Belém, no Pará.

Com isso, a intenção é experimentar o laboratório de chocolate em três tipos de comunidades amazônicas típicas: quilombolas, ribeirinhos e moradores de reservas extrativistas.

A produção de chocolate é uma nova iniciativa na Amazônia e tem como propósito a criação de uma biofábrica para capacitar a população para o trabalho e testar a viabilidade de um novo modelo de negócio nessas localidades, segundo o DW Brasil.

O laboratório de produção de chocolates finos fica no coração da Amazônia, cercado pela mata em uma pequena comunidade extrativista.

O projeto é operado pelo Instituto Amazônia 4.0 que está preparando algumas comunidades tradicionais para a produção de derivados do cacau e do cupuaçu a partir de meios sustentáveis.

O objetivo principal da iniciativa é a busca pela cultura de não desmatamento e com isso permitir que essas comunidades melhorem sua qualidade de vida, beneficiando-se da elaboração de produtos com mais valor agregado.

A fábrica começou a funcionar em outubro deste ano na reserva extrativista Tapajós Arapiuns. O projeto quer expandir para novos destinos no próximo ano, como os assentamento de reforma agrária dos anos 80 PA Moju 2, a comunidade quilombola Moju-miri e a comunidade ribeirinha de Acará-açu, as duas últimas próximas a Belém, no Pará.

Com isso, a intenção é experimentar o laboratório de chocolate em três tipos de comunidades amazônicas típicas: quilombolas, ribeirinhos e moradores de reservas extrativistas.

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