Guia Michelin: 3 restaurantes brasileiros conquistam a segunda estrela


Agora são 15 casas com uma estrela, 6 com duas e 37 Bib Gourmands; saiba mais

Por Radar

O Brasil não recebia uma nova edição do Guia Michelin desde 2020, em decorrência da pandemia que se iniciou no mesmo ano e dos seus fortes impactos no setor gastronômico. Quatro anos depois, na noite desta última segunda-feira, 20, a premiação voltou à ativa no país com direito a uma cerimônia no hotel Copacabana Palace, localizado no Rio de Janeiro.

A cerimônia foi presidida pelo diretor Gwendal Poullennec, que marcou o retorno com a seguinte fala: “[...] não apenas a gente retornou ao normal, mas muito melhor do que isso”. Esse aspecto se mostrou nas listas de restaurantes premiados, que aumentou.

Segundo Fernanda Meneguetti, na matéria ‘Guia Michelin volta ao Brasil com 30 estrelas’, embora nenhum restaurante brasileiro tenha a pontuação máxima de três estrelas ainda, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (eixo em que o Guia trabalha até o momento), agora contam com 6 casas com duas estrelas e 15 com uma.

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Novos restaurantes na lista

Nesta edição, a lista de restaurantes premiados aumentou. Sete ganharam a primeira estrela (são eles: Kazuo, Murakami, Tangará Jean-Georges, Oizumi Sushi, Fame Osteria, San Omakase Room e Kuro), e três conquistaram a segunda (são eles: TUJU, Lasai e Evvai).

Ainda houve espaço para categorias especiais, como a de melhor sommelier, atribuída ao Lasai, e a de melhor abertura, atribuída ao TUJU. O renomado restaurante A Casa do Porco, da chef Janaina Torres, conquistou sua terceira estrela verde.

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Bib Gourmands

Além das estrelas e estrelas verdes, faz parte do trabalho do Guia Michelin indicar restaurantes que oferecem experiências de alta qualidade por preços mais acessíveis. Os estabelecimentos que se enquadram nesse perfil ganham o selo Bib Gourmand (título faz referência ao Bibendum, o mascote oficial da Michelin).

O catálogo (que pode ser conferido na íntegra aqui) conta com o total de 37 restaurantes que trabalham com as culinárias brasileira, italiana, moderna, criativa, francesa contemporânea, coreana e japonesa.

O Brasil não recebia uma nova edição do Guia Michelin desde 2020, em decorrência da pandemia que se iniciou no mesmo ano e dos seus fortes impactos no setor gastronômico. Quatro anos depois, na noite desta última segunda-feira, 20, a premiação voltou à ativa no país com direito a uma cerimônia no hotel Copacabana Palace, localizado no Rio de Janeiro.

A cerimônia foi presidida pelo diretor Gwendal Poullennec, que marcou o retorno com a seguinte fala: “[...] não apenas a gente retornou ao normal, mas muito melhor do que isso”. Esse aspecto se mostrou nas listas de restaurantes premiados, que aumentou.

Segundo Fernanda Meneguetti, na matéria ‘Guia Michelin volta ao Brasil com 30 estrelas’, embora nenhum restaurante brasileiro tenha a pontuação máxima de três estrelas ainda, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (eixo em que o Guia trabalha até o momento), agora contam com 6 casas com duas estrelas e 15 com uma.

Novos restaurantes na lista

Nesta edição, a lista de restaurantes premiados aumentou. Sete ganharam a primeira estrela (são eles: Kazuo, Murakami, Tangará Jean-Georges, Oizumi Sushi, Fame Osteria, San Omakase Room e Kuro), e três conquistaram a segunda (são eles: TUJU, Lasai e Evvai).

Ainda houve espaço para categorias especiais, como a de melhor sommelier, atribuída ao Lasai, e a de melhor abertura, atribuída ao TUJU. O renomado restaurante A Casa do Porco, da chef Janaina Torres, conquistou sua terceira estrela verde.

Bib Gourmands

Além das estrelas e estrelas verdes, faz parte do trabalho do Guia Michelin indicar restaurantes que oferecem experiências de alta qualidade por preços mais acessíveis. Os estabelecimentos que se enquadram nesse perfil ganham o selo Bib Gourmand (título faz referência ao Bibendum, o mascote oficial da Michelin).

O catálogo (que pode ser conferido na íntegra aqui) conta com o total de 37 restaurantes que trabalham com as culinárias brasileira, italiana, moderna, criativa, francesa contemporânea, coreana e japonesa.

O Brasil não recebia uma nova edição do Guia Michelin desde 2020, em decorrência da pandemia que se iniciou no mesmo ano e dos seus fortes impactos no setor gastronômico. Quatro anos depois, na noite desta última segunda-feira, 20, a premiação voltou à ativa no país com direito a uma cerimônia no hotel Copacabana Palace, localizado no Rio de Janeiro.

A cerimônia foi presidida pelo diretor Gwendal Poullennec, que marcou o retorno com a seguinte fala: “[...] não apenas a gente retornou ao normal, mas muito melhor do que isso”. Esse aspecto se mostrou nas listas de restaurantes premiados, que aumentou.

Segundo Fernanda Meneguetti, na matéria ‘Guia Michelin volta ao Brasil com 30 estrelas’, embora nenhum restaurante brasileiro tenha a pontuação máxima de três estrelas ainda, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (eixo em que o Guia trabalha até o momento), agora contam com 6 casas com duas estrelas e 15 com uma.

Novos restaurantes na lista

Nesta edição, a lista de restaurantes premiados aumentou. Sete ganharam a primeira estrela (são eles: Kazuo, Murakami, Tangará Jean-Georges, Oizumi Sushi, Fame Osteria, San Omakase Room e Kuro), e três conquistaram a segunda (são eles: TUJU, Lasai e Evvai).

Ainda houve espaço para categorias especiais, como a de melhor sommelier, atribuída ao Lasai, e a de melhor abertura, atribuída ao TUJU. O renomado restaurante A Casa do Porco, da chef Janaina Torres, conquistou sua terceira estrela verde.

Bib Gourmands

Além das estrelas e estrelas verdes, faz parte do trabalho do Guia Michelin indicar restaurantes que oferecem experiências de alta qualidade por preços mais acessíveis. Os estabelecimentos que se enquadram nesse perfil ganham o selo Bib Gourmand (título faz referência ao Bibendum, o mascote oficial da Michelin).

O catálogo (que pode ser conferido na íntegra aqui) conta com o total de 37 restaurantes que trabalham com as culinárias brasileira, italiana, moderna, criativa, francesa contemporânea, coreana e japonesa.

O Brasil não recebia uma nova edição do Guia Michelin desde 2020, em decorrência da pandemia que se iniciou no mesmo ano e dos seus fortes impactos no setor gastronômico. Quatro anos depois, na noite desta última segunda-feira, 20, a premiação voltou à ativa no país com direito a uma cerimônia no hotel Copacabana Palace, localizado no Rio de Janeiro.

A cerimônia foi presidida pelo diretor Gwendal Poullennec, que marcou o retorno com a seguinte fala: “[...] não apenas a gente retornou ao normal, mas muito melhor do que isso”. Esse aspecto se mostrou nas listas de restaurantes premiados, que aumentou.

Segundo Fernanda Meneguetti, na matéria ‘Guia Michelin volta ao Brasil com 30 estrelas’, embora nenhum restaurante brasileiro tenha a pontuação máxima de três estrelas ainda, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (eixo em que o Guia trabalha até o momento), agora contam com 6 casas com duas estrelas e 15 com uma.

Novos restaurantes na lista

Nesta edição, a lista de restaurantes premiados aumentou. Sete ganharam a primeira estrela (são eles: Kazuo, Murakami, Tangará Jean-Georges, Oizumi Sushi, Fame Osteria, San Omakase Room e Kuro), e três conquistaram a segunda (são eles: TUJU, Lasai e Evvai).

Ainda houve espaço para categorias especiais, como a de melhor sommelier, atribuída ao Lasai, e a de melhor abertura, atribuída ao TUJU. O renomado restaurante A Casa do Porco, da chef Janaina Torres, conquistou sua terceira estrela verde.

Bib Gourmands

Além das estrelas e estrelas verdes, faz parte do trabalho do Guia Michelin indicar restaurantes que oferecem experiências de alta qualidade por preços mais acessíveis. Os estabelecimentos que se enquadram nesse perfil ganham o selo Bib Gourmand (título faz referência ao Bibendum, o mascote oficial da Michelin).

O catálogo (que pode ser conferido na íntegra aqui) conta com o total de 37 restaurantes que trabalham com as culinárias brasileira, italiana, moderna, criativa, francesa contemporânea, coreana e japonesa.

O Brasil não recebia uma nova edição do Guia Michelin desde 2020, em decorrência da pandemia que se iniciou no mesmo ano e dos seus fortes impactos no setor gastronômico. Quatro anos depois, na noite desta última segunda-feira, 20, a premiação voltou à ativa no país com direito a uma cerimônia no hotel Copacabana Palace, localizado no Rio de Janeiro.

A cerimônia foi presidida pelo diretor Gwendal Poullennec, que marcou o retorno com a seguinte fala: “[...] não apenas a gente retornou ao normal, mas muito melhor do que isso”. Esse aspecto se mostrou nas listas de restaurantes premiados, que aumentou.

Segundo Fernanda Meneguetti, na matéria ‘Guia Michelin volta ao Brasil com 30 estrelas’, embora nenhum restaurante brasileiro tenha a pontuação máxima de três estrelas ainda, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (eixo em que o Guia trabalha até o momento), agora contam com 6 casas com duas estrelas e 15 com uma.

Novos restaurantes na lista

Nesta edição, a lista de restaurantes premiados aumentou. Sete ganharam a primeira estrela (são eles: Kazuo, Murakami, Tangará Jean-Georges, Oizumi Sushi, Fame Osteria, San Omakase Room e Kuro), e três conquistaram a segunda (são eles: TUJU, Lasai e Evvai).

Ainda houve espaço para categorias especiais, como a de melhor sommelier, atribuída ao Lasai, e a de melhor abertura, atribuída ao TUJU. O renomado restaurante A Casa do Porco, da chef Janaina Torres, conquistou sua terceira estrela verde.

Bib Gourmands

Além das estrelas e estrelas verdes, faz parte do trabalho do Guia Michelin indicar restaurantes que oferecem experiências de alta qualidade por preços mais acessíveis. Os estabelecimentos que se enquadram nesse perfil ganham o selo Bib Gourmand (título faz referência ao Bibendum, o mascote oficial da Michelin).

O catálogo (que pode ser conferido na íntegra aqui) conta com o total de 37 restaurantes que trabalham com as culinárias brasileira, italiana, moderna, criativa, francesa contemporânea, coreana e japonesa.

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