Holandeses criaram bebidas com ingredientes brasileiros no século XVII; conheça


Um registro no Nordeste do país comprova a versatilidade dos produtos nativos; confira detalhes

Por Radar

Os holandeses foram precursores na produção de cervejas no Nordeste do Brasil durante a expansão holandesa, devido à tradição cultural. No entanto, nem sempre eles optavam por esse estilo pelo alto custo, e sim aproveitavam a disponibilidade de produtos no país, criando bebidas com ingredientes brasileiros no século XVII.

Na falta de cerveja, por exemplo, eles escolhiam ingredientes abundantes no Brasil para produzirem outros tipos de bebida, utilizando goiaba, mel silvestre e caju para um toque especial na composição.

Há registros de 1650 que mostram que o dinamarquês Peter Hansen Hajstrup elaborou um vinho de caju no Rio Grande do Norte, após visitar o cajueiro de Pirangi, comprovando o uso dos ingredientes nativos na época, conforme aponta a pesquisa do portal Comer História.

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Cerveja frutada no século XIX

Pesquisas também revelam que a popularidade das cervejas com frutas no Brasil remonta ao século XIX, com a criação de uma versão inovadora por José de Souza Silva Braga chamada ‘’orchata’'.

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Inspirada em uma bebida não alcoólica tradicional da Espanha, utilizava sementes de melancia em vez de cevada na composição, resultando em uma versão refrescante que conquistou os cariocas na época. Saiba mais.

Comer História: o que é

O projeto Comer História é composto por três historiadores que investigam a relação entre a história e a comida. Com base em extensas pesquisas, eles apresentam pontos interessantes sobre uma variedade de temas relacionados a pratos e ingredientes tanto do Brasil quanto do mundo.

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Fruta brasileira entre as melhores do mundo

As bebidas com ingredientes brasileiros da época eram, geralmente, feitas com frutas, bastante encontradas na região. Falando em frutas, uma brasileira se destacou em abril de 2024 entre as 10 melhores do mundo: a jabuticaba. Ela conquistou no TasteAtlas 4,4 estrelas de um total de 5, conhecida por seu sabor que combina doçura e acidez. Relembre detalhes desta classificação aqui.

Os holandeses foram precursores na produção de cervejas no Nordeste do Brasil durante a expansão holandesa, devido à tradição cultural. No entanto, nem sempre eles optavam por esse estilo pelo alto custo, e sim aproveitavam a disponibilidade de produtos no país, criando bebidas com ingredientes brasileiros no século XVII.

Na falta de cerveja, por exemplo, eles escolhiam ingredientes abundantes no Brasil para produzirem outros tipos de bebida, utilizando goiaba, mel silvestre e caju para um toque especial na composição.

Há registros de 1650 que mostram que o dinamarquês Peter Hansen Hajstrup elaborou um vinho de caju no Rio Grande do Norte, após visitar o cajueiro de Pirangi, comprovando o uso dos ingredientes nativos na época, conforme aponta a pesquisa do portal Comer História.

Cerveja frutada no século XIX

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Na falta de cerveja, por exemplo, eles escolhiam ingredientes abundantes no Brasil para produzirem outros tipos de bebida, utilizando goiaba, mel silvestre e caju para um toque especial na composição.

Há registros de 1650 que mostram que o dinamarquês Peter Hansen Hajstrup elaborou um vinho de caju no Rio Grande do Norte, após visitar o cajueiro de Pirangi, comprovando o uso dos ingredientes nativos na época, conforme aponta a pesquisa do portal Comer História.

Cerveja frutada no século XIX

Pesquisas também revelam que a popularidade das cervejas com frutas no Brasil remonta ao século XIX, com a criação de uma versão inovadora por José de Souza Silva Braga chamada ‘’orchata’'.

Inspirada em uma bebida não alcoólica tradicional da Espanha, utilizava sementes de melancia em vez de cevada na composição, resultando em uma versão refrescante que conquistou os cariocas na época. Saiba mais.

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Os holandeses foram precursores na produção de cervejas no Nordeste do Brasil durante a expansão holandesa, devido à tradição cultural. No entanto, nem sempre eles optavam por esse estilo pelo alto custo, e sim aproveitavam a disponibilidade de produtos no país, criando bebidas com ingredientes brasileiros no século XVII.

Na falta de cerveja, por exemplo, eles escolhiam ingredientes abundantes no Brasil para produzirem outros tipos de bebida, utilizando goiaba, mel silvestre e caju para um toque especial na composição.

Há registros de 1650 que mostram que o dinamarquês Peter Hansen Hajstrup elaborou um vinho de caju no Rio Grande do Norte, após visitar o cajueiro de Pirangi, comprovando o uso dos ingredientes nativos na época, conforme aponta a pesquisa do portal Comer História.

Cerveja frutada no século XIX

Pesquisas também revelam que a popularidade das cervejas com frutas no Brasil remonta ao século XIX, com a criação de uma versão inovadora por José de Souza Silva Braga chamada ‘’orchata’'.

Inspirada em uma bebida não alcoólica tradicional da Espanha, utilizava sementes de melancia em vez de cevada na composição, resultando em uma versão refrescante que conquistou os cariocas na época. Saiba mais.

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