Jacquin critica qualidade das ostras no Brasil: ‘muito estranho’


Jurado do Masterchef diz que ostras do Brasil são ruins e que precisa de chope e tabasco para aguentar essa época do ano no país

Por Radar

O renomado chef Erick Jacquin compartilhou detalhes sobre sua experiência de Natal no Brasil, ressaltando as notáveis diferenças em relação à tradição francesa. Enquanto a França celebra o Natal com temperaturas frias, esqui e uma seleção de frutos do mar, o Brasil oferece um cenário muito mais quente e algumas surpresas gastronômicas.

“Natal no Brasil e na França é muito diferente. Lá é frio, é estação de esquiar e dos produtos que comemos. Aqui, não tem árvore de Natal natural, não tem esse cheiro, não tem neve. Dá até para ir para a praia, mas a ostra é uma bosta, precisa ter chope e tabasco para aguentar. É muito estranho”, disse o chef francês.

“Eu prefiro passar na França, onde a gente passa o dia inteiro na mesa. Sai da mesa, volta na mesa”, completou.

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Para este Natal Jacquin optou por preparar lagostins com lâminas de batata, saladinha de banana com ervas, caviar e cordeiro ao molho rôti. A sobremesa foi uma massa de mil-folhas recheada com um diplomate (um creme inglês suavizado com chantili). Para saber mais sobre como é a ceia de Natal de Jacquin, leia a matéria completa.

O renomado chef Erick Jacquin compartilhou detalhes sobre sua experiência de Natal no Brasil, ressaltando as notáveis diferenças em relação à tradição francesa. Enquanto a França celebra o Natal com temperaturas frias, esqui e uma seleção de frutos do mar, o Brasil oferece um cenário muito mais quente e algumas surpresas gastronômicas.

“Natal no Brasil e na França é muito diferente. Lá é frio, é estação de esquiar e dos produtos que comemos. Aqui, não tem árvore de Natal natural, não tem esse cheiro, não tem neve. Dá até para ir para a praia, mas a ostra é uma bosta, precisa ter chope e tabasco para aguentar. É muito estranho”, disse o chef francês.

“Eu prefiro passar na França, onde a gente passa o dia inteiro na mesa. Sai da mesa, volta na mesa”, completou.

Para este Natal Jacquin optou por preparar lagostins com lâminas de batata, saladinha de banana com ervas, caviar e cordeiro ao molho rôti. A sobremesa foi uma massa de mil-folhas recheada com um diplomate (um creme inglês suavizado com chantili). Para saber mais sobre como é a ceia de Natal de Jacquin, leia a matéria completa.

O renomado chef Erick Jacquin compartilhou detalhes sobre sua experiência de Natal no Brasil, ressaltando as notáveis diferenças em relação à tradição francesa. Enquanto a França celebra o Natal com temperaturas frias, esqui e uma seleção de frutos do mar, o Brasil oferece um cenário muito mais quente e algumas surpresas gastronômicas.

“Natal no Brasil e na França é muito diferente. Lá é frio, é estação de esquiar e dos produtos que comemos. Aqui, não tem árvore de Natal natural, não tem esse cheiro, não tem neve. Dá até para ir para a praia, mas a ostra é uma bosta, precisa ter chope e tabasco para aguentar. É muito estranho”, disse o chef francês.

“Eu prefiro passar na França, onde a gente passa o dia inteiro na mesa. Sai da mesa, volta na mesa”, completou.

Para este Natal Jacquin optou por preparar lagostins com lâminas de batata, saladinha de banana com ervas, caviar e cordeiro ao molho rôti. A sobremesa foi uma massa de mil-folhas recheada com um diplomate (um creme inglês suavizado com chantili). Para saber mais sobre como é a ceia de Natal de Jacquin, leia a matéria completa.

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“Natal no Brasil e na França é muito diferente. Lá é frio, é estação de esquiar e dos produtos que comemos. Aqui, não tem árvore de Natal natural, não tem esse cheiro, não tem neve. Dá até para ir para a praia, mas a ostra é uma bosta, precisa ter chope e tabasco para aguentar. É muito estranho”, disse o chef francês.

“Eu prefiro passar na França, onde a gente passa o dia inteiro na mesa. Sai da mesa, volta na mesa”, completou.

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“Natal no Brasil e na França é muito diferente. Lá é frio, é estação de esquiar e dos produtos que comemos. Aqui, não tem árvore de Natal natural, não tem esse cheiro, não tem neve. Dá até para ir para a praia, mas a ostra é uma bosta, precisa ter chope e tabasco para aguentar. É muito estranho”, disse o chef francês.

“Eu prefiro passar na França, onde a gente passa o dia inteiro na mesa. Sai da mesa, volta na mesa”, completou.

Para este Natal Jacquin optou por preparar lagostins com lâminas de batata, saladinha de banana com ervas, caviar e cordeiro ao molho rôti. A sobremesa foi uma massa de mil-folhas recheada com um diplomate (um creme inglês suavizado com chantili). Para saber mais sobre como é a ceia de Natal de Jacquin, leia a matéria completa.

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