Janaína Torres, eleita a melhor chef do mundo, explica por que deixou de utilizar o sobrenome Rueda


Liderando o renomado restaurante A Casa do Porco, a chef teve de enfrentar muito sexismo na cozinha

Por Radar

Na última quinta-feira (21) o 50 Best anunciou uma novidade que é um marco para a gastronomia brasileira: Janaína Torres, chef do premiado restaurate A Casa do Porco, eleito um dos melhores na América Latina e em escala global, foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

A chef que desde 2008, por meio de seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, vem construindo um trabalho de muita excelência é, além de cozinheira, mãe, empresária e ativista, utilizando sua cozinha como forma de apoiar causas sociais. É comum que muitos ainda atrelem seu nome ao sobrenome Rueda, vindo de seu ex-marido, Jefferson Rueda, com quem administrava parte de seus estabelecimentos.

Separada desde 2021, Torres enfrentou o sexismo de muitos que presumiram que seus negócios sucumbiriam sem a co-participação de seu, agora, ex-marido, embora fosse ela a responsável pela maior parte da liderança antes mesmo do divórcio.

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Em entrevista ao 50 Best, ela explica o motivo pelo qual passou a adotar novamente o Torres: “Decidi voltar ao meu nome de solteira, Torres, porque quero voltar às minhas origens. Quero recuperar aquela garota que vendia comida de rua. Estou resgatando a garota dentro de mim”.

Essas e outras experiências que acumulou durante anos de carreira em um ambiente majoritariamente ocupado por homens são agora utilizadas pela chef para criar um ambiente mais justo e igualitário para todos os gêneros na cozinha. “Quero ver mais equilíbrio entre homens e mulheres nas cozinhas, respeitando-se mutuamente”, completa.

Na última quinta-feira (21) o 50 Best anunciou uma novidade que é um marco para a gastronomia brasileira: Janaína Torres, chef do premiado restaurate A Casa do Porco, eleito um dos melhores na América Latina e em escala global, foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

A chef que desde 2008, por meio de seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, vem construindo um trabalho de muita excelência é, além de cozinheira, mãe, empresária e ativista, utilizando sua cozinha como forma de apoiar causas sociais. É comum que muitos ainda atrelem seu nome ao sobrenome Rueda, vindo de seu ex-marido, Jefferson Rueda, com quem administrava parte de seus estabelecimentos.

Separada desde 2021, Torres enfrentou o sexismo de muitos que presumiram que seus negócios sucumbiriam sem a co-participação de seu, agora, ex-marido, embora fosse ela a responsável pela maior parte da liderança antes mesmo do divórcio.

Em entrevista ao 50 Best, ela explica o motivo pelo qual passou a adotar novamente o Torres: “Decidi voltar ao meu nome de solteira, Torres, porque quero voltar às minhas origens. Quero recuperar aquela garota que vendia comida de rua. Estou resgatando a garota dentro de mim”.

Essas e outras experiências que acumulou durante anos de carreira em um ambiente majoritariamente ocupado por homens são agora utilizadas pela chef para criar um ambiente mais justo e igualitário para todos os gêneros na cozinha. “Quero ver mais equilíbrio entre homens e mulheres nas cozinhas, respeitando-se mutuamente”, completa.

Na última quinta-feira (21) o 50 Best anunciou uma novidade que é um marco para a gastronomia brasileira: Janaína Torres, chef do premiado restaurate A Casa do Porco, eleito um dos melhores na América Latina e em escala global, foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

A chef que desde 2008, por meio de seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, vem construindo um trabalho de muita excelência é, além de cozinheira, mãe, empresária e ativista, utilizando sua cozinha como forma de apoiar causas sociais. É comum que muitos ainda atrelem seu nome ao sobrenome Rueda, vindo de seu ex-marido, Jefferson Rueda, com quem administrava parte de seus estabelecimentos.

Separada desde 2021, Torres enfrentou o sexismo de muitos que presumiram que seus negócios sucumbiriam sem a co-participação de seu, agora, ex-marido, embora fosse ela a responsável pela maior parte da liderança antes mesmo do divórcio.

Em entrevista ao 50 Best, ela explica o motivo pelo qual passou a adotar novamente o Torres: “Decidi voltar ao meu nome de solteira, Torres, porque quero voltar às minhas origens. Quero recuperar aquela garota que vendia comida de rua. Estou resgatando a garota dentro de mim”.

Essas e outras experiências que acumulou durante anos de carreira em um ambiente majoritariamente ocupado por homens são agora utilizadas pela chef para criar um ambiente mais justo e igualitário para todos os gêneros na cozinha. “Quero ver mais equilíbrio entre homens e mulheres nas cozinhas, respeitando-se mutuamente”, completa.

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