Janaína Torres, eleita melhor chef do mundo, diz não querer servir só elite privilegiada; entenda


A Melhor Chef Feminina do Mundo no 50 Best, revelou seus planos de tornar seu restaurante mais acessível

Por Radar
Atualização:

Eleita nesta última quinta-feira (21) como a Melhor Chef Feminina do Mundo pelo 50 Best, Janaína Torres comanda o premiado A Casa do Porco, o 4° melhor restaurante da América Latina e o 12° melhor a nível mundial.

Localizada na região da República, em São Paulo, o local conta com um cardápio pautado em ingredientes de alta qualidade que combinam com a carne de porco, que resultam em pratos com preços mais baixos que os demais restaurantes da mesma categoria, como o menu degustação, por exemplo, que custa R$ 290, sem bebidas inclusas.

“Eu gostaria que fosse mais barato, mas com a configuração atual, incluindo a fazenda de porcos, vegetais e o time de 90 pessoas servindo, em média, 14 mil jantares por mês, eu não consegui reduzir os preços. Porém, meu objetivo é baixar para 30 dólares (aproximadamente, 150 reais)”, afirma a chef em entrevista ao El País.

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Ela, que também usa a cozinha como forma de apoiar diversas causas sociais, explica que não deseja servir somente à elite privilegiada, pois isso vai contra suas origens. Criada em cortiços, fez da comida de rua sua forma de sustento aos 12 anos de idade, e permanece acreditando que a acessibilidade é o meio pelo qual uma cozinha de qualidade pode chegar às classes mais baixas.

Eleita nesta última quinta-feira (21) como a Melhor Chef Feminina do Mundo pelo 50 Best, Janaína Torres comanda o premiado A Casa do Porco, o 4° melhor restaurante da América Latina e o 12° melhor a nível mundial.

Localizada na região da República, em São Paulo, o local conta com um cardápio pautado em ingredientes de alta qualidade que combinam com a carne de porco, que resultam em pratos com preços mais baixos que os demais restaurantes da mesma categoria, como o menu degustação, por exemplo, que custa R$ 290, sem bebidas inclusas.

“Eu gostaria que fosse mais barato, mas com a configuração atual, incluindo a fazenda de porcos, vegetais e o time de 90 pessoas servindo, em média, 14 mil jantares por mês, eu não consegui reduzir os preços. Porém, meu objetivo é baixar para 30 dólares (aproximadamente, 150 reais)”, afirma a chef em entrevista ao El País.

Ela, que também usa a cozinha como forma de apoiar diversas causas sociais, explica que não deseja servir somente à elite privilegiada, pois isso vai contra suas origens. Criada em cortiços, fez da comida de rua sua forma de sustento aos 12 anos de idade, e permanece acreditando que a acessibilidade é o meio pelo qual uma cozinha de qualidade pode chegar às classes mais baixas.

Eleita nesta última quinta-feira (21) como a Melhor Chef Feminina do Mundo pelo 50 Best, Janaína Torres comanda o premiado A Casa do Porco, o 4° melhor restaurante da América Latina e o 12° melhor a nível mundial.

Localizada na região da República, em São Paulo, o local conta com um cardápio pautado em ingredientes de alta qualidade que combinam com a carne de porco, que resultam em pratos com preços mais baixos que os demais restaurantes da mesma categoria, como o menu degustação, por exemplo, que custa R$ 290, sem bebidas inclusas.

“Eu gostaria que fosse mais barato, mas com a configuração atual, incluindo a fazenda de porcos, vegetais e o time de 90 pessoas servindo, em média, 14 mil jantares por mês, eu não consegui reduzir os preços. Porém, meu objetivo é baixar para 30 dólares (aproximadamente, 150 reais)”, afirma a chef em entrevista ao El País.

Ela, que também usa a cozinha como forma de apoiar diversas causas sociais, explica que não deseja servir somente à elite privilegiada, pois isso vai contra suas origens. Criada em cortiços, fez da comida de rua sua forma de sustento aos 12 anos de idade, e permanece acreditando que a acessibilidade é o meio pelo qual uma cozinha de qualidade pode chegar às classes mais baixas.

Eleita nesta última quinta-feira (21) como a Melhor Chef Feminina do Mundo pelo 50 Best, Janaína Torres comanda o premiado A Casa do Porco, o 4° melhor restaurante da América Latina e o 12° melhor a nível mundial.

Localizada na região da República, em São Paulo, o local conta com um cardápio pautado em ingredientes de alta qualidade que combinam com a carne de porco, que resultam em pratos com preços mais baixos que os demais restaurantes da mesma categoria, como o menu degustação, por exemplo, que custa R$ 290, sem bebidas inclusas.

“Eu gostaria que fosse mais barato, mas com a configuração atual, incluindo a fazenda de porcos, vegetais e o time de 90 pessoas servindo, em média, 14 mil jantares por mês, eu não consegui reduzir os preços. Porém, meu objetivo é baixar para 30 dólares (aproximadamente, 150 reais)”, afirma a chef em entrevista ao El País.

Ela, que também usa a cozinha como forma de apoiar diversas causas sociais, explica que não deseja servir somente à elite privilegiada, pois isso vai contra suas origens. Criada em cortiços, fez da comida de rua sua forma de sustento aos 12 anos de idade, e permanece acreditando que a acessibilidade é o meio pelo qual uma cozinha de qualidade pode chegar às classes mais baixas.

Eleita nesta última quinta-feira (21) como a Melhor Chef Feminina do Mundo pelo 50 Best, Janaína Torres comanda o premiado A Casa do Porco, o 4° melhor restaurante da América Latina e o 12° melhor a nível mundial.

Localizada na região da República, em São Paulo, o local conta com um cardápio pautado em ingredientes de alta qualidade que combinam com a carne de porco, que resultam em pratos com preços mais baixos que os demais restaurantes da mesma categoria, como o menu degustação, por exemplo, que custa R$ 290, sem bebidas inclusas.

“Eu gostaria que fosse mais barato, mas com a configuração atual, incluindo a fazenda de porcos, vegetais e o time de 90 pessoas servindo, em média, 14 mil jantares por mês, eu não consegui reduzir os preços. Porém, meu objetivo é baixar para 30 dólares (aproximadamente, 150 reais)”, afirma a chef em entrevista ao El País.

Ela, que também usa a cozinha como forma de apoiar diversas causas sociais, explica que não deseja servir somente à elite privilegiada, pois isso vai contra suas origens. Criada em cortiços, fez da comida de rua sua forma de sustento aos 12 anos de idade, e permanece acreditando que a acessibilidade é o meio pelo qual uma cozinha de qualidade pode chegar às classes mais baixas.

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