Lambe Lambe: conheça a bebida que competiu popularidade com o Xeque Mate no Carnaval


O drinque enlatado tem conquistado paladares e expandido suas vendas por Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília

Por Radar

Bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, o Xeque Mate tem sido um dos produtos do segmento alcoólico com popularidade crescente não apenas no Carnaval, mas ao longo dos últimos meses, onde foi possível encontrar com certa facilidade as características latas nas cores verde e branca em bares, adegas, supermercados e outros pontos de venda.

O Xeque Mate é uma criação de Minas Gerais, e é desse mesmo Estado que saiu uma nova bebida alcoólica que caiu no paladar dos foliões este ano: a Lambe Lambe, apelidada carinhosamente por seus adeptos de ‘amarelinha do Carnaval’ devido à cor de sua lata.

O drinque criado em 2020 é feito com frutas que passam por uma técnica de fermentação semelhante ao do vinho, mas com especificidades que garantem a suavidade do sabor. Disponível atualmente no sabor tangerina, limão e sal, a bebida pertence à categoria ‘hard seltzer’, caracterizando-se como um refrigerante de baixo teor alcoólico.

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Com valores em torno de R$ 20 por unidade, a Lambe Lambe tem se expandido por outras cidades além da capital mineira Belo Horizonte, e pode ser encontrada, ainda que não em grandes quantidades, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com a revista Exame.

Bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, o Xeque Mate tem sido um dos produtos do segmento alcoólico com popularidade crescente não apenas no Carnaval, mas ao longo dos últimos meses, onde foi possível encontrar com certa facilidade as características latas nas cores verde e branca em bares, adegas, supermercados e outros pontos de venda.

O Xeque Mate é uma criação de Minas Gerais, e é desse mesmo Estado que saiu uma nova bebida alcoólica que caiu no paladar dos foliões este ano: a Lambe Lambe, apelidada carinhosamente por seus adeptos de ‘amarelinha do Carnaval’ devido à cor de sua lata.

O drinque criado em 2020 é feito com frutas que passam por uma técnica de fermentação semelhante ao do vinho, mas com especificidades que garantem a suavidade do sabor. Disponível atualmente no sabor tangerina, limão e sal, a bebida pertence à categoria ‘hard seltzer’, caracterizando-se como um refrigerante de baixo teor alcoólico.

Com valores em torno de R$ 20 por unidade, a Lambe Lambe tem se expandido por outras cidades além da capital mineira Belo Horizonte, e pode ser encontrada, ainda que não em grandes quantidades, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com a revista Exame.

Bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, o Xeque Mate tem sido um dos produtos do segmento alcoólico com popularidade crescente não apenas no Carnaval, mas ao longo dos últimos meses, onde foi possível encontrar com certa facilidade as características latas nas cores verde e branca em bares, adegas, supermercados e outros pontos de venda.

O Xeque Mate é uma criação de Minas Gerais, e é desse mesmo Estado que saiu uma nova bebida alcoólica que caiu no paladar dos foliões este ano: a Lambe Lambe, apelidada carinhosamente por seus adeptos de ‘amarelinha do Carnaval’ devido à cor de sua lata.

O drinque criado em 2020 é feito com frutas que passam por uma técnica de fermentação semelhante ao do vinho, mas com especificidades que garantem a suavidade do sabor. Disponível atualmente no sabor tangerina, limão e sal, a bebida pertence à categoria ‘hard seltzer’, caracterizando-se como um refrigerante de baixo teor alcoólico.

Com valores em torno de R$ 20 por unidade, a Lambe Lambe tem se expandido por outras cidades além da capital mineira Belo Horizonte, e pode ser encontrada, ainda que não em grandes quantidades, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com a revista Exame.

Bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, o Xeque Mate tem sido um dos produtos do segmento alcoólico com popularidade crescente não apenas no Carnaval, mas ao longo dos últimos meses, onde foi possível encontrar com certa facilidade as características latas nas cores verde e branca em bares, adegas, supermercados e outros pontos de venda.

O Xeque Mate é uma criação de Minas Gerais, e é desse mesmo Estado que saiu uma nova bebida alcoólica que caiu no paladar dos foliões este ano: a Lambe Lambe, apelidada carinhosamente por seus adeptos de ‘amarelinha do Carnaval’ devido à cor de sua lata.

O drinque criado em 2020 é feito com frutas que passam por uma técnica de fermentação semelhante ao do vinho, mas com especificidades que garantem a suavidade do sabor. Disponível atualmente no sabor tangerina, limão e sal, a bebida pertence à categoria ‘hard seltzer’, caracterizando-se como um refrigerante de baixo teor alcoólico.

Com valores em torno de R$ 20 por unidade, a Lambe Lambe tem se expandido por outras cidades além da capital mineira Belo Horizonte, e pode ser encontrada, ainda que não em grandes quantidades, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com a revista Exame.

Bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, o Xeque Mate tem sido um dos produtos do segmento alcoólico com popularidade crescente não apenas no Carnaval, mas ao longo dos últimos meses, onde foi possível encontrar com certa facilidade as características latas nas cores verde e branca em bares, adegas, supermercados e outros pontos de venda.

O Xeque Mate é uma criação de Minas Gerais, e é desse mesmo Estado que saiu uma nova bebida alcoólica que caiu no paladar dos foliões este ano: a Lambe Lambe, apelidada carinhosamente por seus adeptos de ‘amarelinha do Carnaval’ devido à cor de sua lata.

O drinque criado em 2020 é feito com frutas que passam por uma técnica de fermentação semelhante ao do vinho, mas com especificidades que garantem a suavidade do sabor. Disponível atualmente no sabor tangerina, limão e sal, a bebida pertence à categoria ‘hard seltzer’, caracterizando-se como um refrigerante de baixo teor alcoólico.

Com valores em torno de R$ 20 por unidade, a Lambe Lambe tem se expandido por outras cidades além da capital mineira Belo Horizonte, e pode ser encontrada, ainda que não em grandes quantidades, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com a revista Exame.

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