Manga Mar, comandado por Katrin e Dante Bassi, tem menu inspirado em rituais do candomblé


O menu do restaurante já contou com pratos que fazem referência à liturgia sacrificial

Por Radar

Localizado desde 2018 no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (BA), o Manga Mar é um dos restaurantes da que se inspira na liturgia dos terreiros de candomblé, religião afro-brasileira que faz parte da construção do Estado com a maior porcentagem de população preta e parda do Brasil.

A casa comandada pelos chefs Dante e Katrin Bassi trabalha um menu degustação que já serviu um pato em três partes, fazendo referência aos rituais sacrificiais aos orixás. O prato levava peito laqueado acompanhado de palmito torrado e ora-pro-nóbis, e duas cabeças (falsas, feitas com a pele crocante da ave), que eram apresentados com penas e lavanda.

O animal foi escolhido por não possuir nenhum valor simbólico para o candomblé, visto que os chefes não possuem vínculos de fé com a religião e possuem interesse “puramente cultural”, e por isso tomam o cuidado para não cair em possíveis apropriações.

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Em entrevista à Eater, Dante, embora se considere agnóstico, relata a admiração pela cultura de preparar refeições que agradem os orixás: “Você oferece comida, a vida de um animal. É algo que você faz pelas pessoas que ama, pelos amigos que recebe em casa. Então acho que humaniza um pouco os deuses”, diz.

Localizado desde 2018 no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (BA), o Manga Mar é um dos restaurantes da que se inspira na liturgia dos terreiros de candomblé, religião afro-brasileira que faz parte da construção do Estado com a maior porcentagem de população preta e parda do Brasil.

A casa comandada pelos chefs Dante e Katrin Bassi trabalha um menu degustação que já serviu um pato em três partes, fazendo referência aos rituais sacrificiais aos orixás. O prato levava peito laqueado acompanhado de palmito torrado e ora-pro-nóbis, e duas cabeças (falsas, feitas com a pele crocante da ave), que eram apresentados com penas e lavanda.

O animal foi escolhido por não possuir nenhum valor simbólico para o candomblé, visto que os chefes não possuem vínculos de fé com a religião e possuem interesse “puramente cultural”, e por isso tomam o cuidado para não cair em possíveis apropriações.

Em entrevista à Eater, Dante, embora se considere agnóstico, relata a admiração pela cultura de preparar refeições que agradem os orixás: “Você oferece comida, a vida de um animal. É algo que você faz pelas pessoas que ama, pelos amigos que recebe em casa. Então acho que humaniza um pouco os deuses”, diz.

Localizado desde 2018 no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (BA), o Manga Mar é um dos restaurantes da que se inspira na liturgia dos terreiros de candomblé, religião afro-brasileira que faz parte da construção do Estado com a maior porcentagem de população preta e parda do Brasil.

A casa comandada pelos chefs Dante e Katrin Bassi trabalha um menu degustação que já serviu um pato em três partes, fazendo referência aos rituais sacrificiais aos orixás. O prato levava peito laqueado acompanhado de palmito torrado e ora-pro-nóbis, e duas cabeças (falsas, feitas com a pele crocante da ave), que eram apresentados com penas e lavanda.

O animal foi escolhido por não possuir nenhum valor simbólico para o candomblé, visto que os chefes não possuem vínculos de fé com a religião e possuem interesse “puramente cultural”, e por isso tomam o cuidado para não cair em possíveis apropriações.

Em entrevista à Eater, Dante, embora se considere agnóstico, relata a admiração pela cultura de preparar refeições que agradem os orixás: “Você oferece comida, a vida de um animal. É algo que você faz pelas pessoas que ama, pelos amigos que recebe em casa. Então acho que humaniza um pouco os deuses”, diz.

Localizado desde 2018 no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (BA), o Manga Mar é um dos restaurantes da que se inspira na liturgia dos terreiros de candomblé, religião afro-brasileira que faz parte da construção do Estado com a maior porcentagem de população preta e parda do Brasil.

A casa comandada pelos chefs Dante e Katrin Bassi trabalha um menu degustação que já serviu um pato em três partes, fazendo referência aos rituais sacrificiais aos orixás. O prato levava peito laqueado acompanhado de palmito torrado e ora-pro-nóbis, e duas cabeças (falsas, feitas com a pele crocante da ave), que eram apresentados com penas e lavanda.

O animal foi escolhido por não possuir nenhum valor simbólico para o candomblé, visto que os chefes não possuem vínculos de fé com a religião e possuem interesse “puramente cultural”, e por isso tomam o cuidado para não cair em possíveis apropriações.

Em entrevista à Eater, Dante, embora se considere agnóstico, relata a admiração pela cultura de preparar refeições que agradem os orixás: “Você oferece comida, a vida de um animal. É algo que você faz pelas pessoas que ama, pelos amigos que recebe em casa. Então acho que humaniza um pouco os deuses”, diz.

Localizado desde 2018 no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (BA), o Manga Mar é um dos restaurantes da que se inspira na liturgia dos terreiros de candomblé, religião afro-brasileira que faz parte da construção do Estado com a maior porcentagem de população preta e parda do Brasil.

A casa comandada pelos chefs Dante e Katrin Bassi trabalha um menu degustação que já serviu um pato em três partes, fazendo referência aos rituais sacrificiais aos orixás. O prato levava peito laqueado acompanhado de palmito torrado e ora-pro-nóbis, e duas cabeças (falsas, feitas com a pele crocante da ave), que eram apresentados com penas e lavanda.

O animal foi escolhido por não possuir nenhum valor simbólico para o candomblé, visto que os chefes não possuem vínculos de fé com a religião e possuem interesse “puramente cultural”, e por isso tomam o cuidado para não cair em possíveis apropriações.

Em entrevista à Eater, Dante, embora se considere agnóstico, relata a admiração pela cultura de preparar refeições que agradem os orixás: “Você oferece comida, a vida de um animal. É algo que você faz pelas pessoas que ama, pelos amigos que recebe em casa. Então acho que humaniza um pouco os deuses”, diz.

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