Maní de Daniel Redondo e Helena Rizzo foi a ‘bossa nova’ da cozinha brasileira, diz jornal


O The Guardian destacou a brasilidade única do restaurante

Por Giulia Howard
Atualização:

Fundado em 2006, o Maní ocupa atualmente o 21° no ranking 50 Best Restaurants, posição que pode ser melhorada na próxima terça-feira, 28, com a cerimônia da edição deste ano da premiação.

Daniel Redondo, chef espanhol cofundador do restaurante, ao lado de Helena Rizzo, atual jurada do Masterchef+, deixou a chefia da casa em 2017, para seguir projetos pessoais. No entanto, sua temporada à frente do restaurante rendeu muito reconhecimento. Em 2013, Gavin McOwan, da área de viagens do jornal inglês The Guardian, destacou que o Maní é “rústico e informal, com mobília simples e teto de galhos secos colocados sobre vigas”.

Apesar da simplicidade, McOwen ressaltou uma “comida aventurosa”, com reinterpretações de pratos clássicos e um menu diferente, com sopa fria de jabuticaba e mandioca com espuma de tucupi.

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O jornalista do The Guardian enfatizou que tudo que comeu no Maní “não só tem um sabor maravilhoso, como é apresentado lindamente, com luz e toque elegante”. Citou, ainda, o crítico de comida da Folha de São Paulo Josimar Melo, que descreveu o restaurante de Daniel Redondo e Helena Rizzo como uma “bossa nova culinária”, movimento musical que misturava elementos nativos - como o samba - com ritmos estrangeiros, bem como o Maní busca misturar a brasilidade e outras culturas em sua comida.

Fundado em 2006, o Maní ocupa atualmente o 21° no ranking 50 Best Restaurants, posição que pode ser melhorada na próxima terça-feira, 28, com a cerimônia da edição deste ano da premiação.

Daniel Redondo, chef espanhol cofundador do restaurante, ao lado de Helena Rizzo, atual jurada do Masterchef+, deixou a chefia da casa em 2017, para seguir projetos pessoais. No entanto, sua temporada à frente do restaurante rendeu muito reconhecimento. Em 2013, Gavin McOwan, da área de viagens do jornal inglês The Guardian, destacou que o Maní é “rústico e informal, com mobília simples e teto de galhos secos colocados sobre vigas”.

Apesar da simplicidade, McOwen ressaltou uma “comida aventurosa”, com reinterpretações de pratos clássicos e um menu diferente, com sopa fria de jabuticaba e mandioca com espuma de tucupi.

O jornalista do The Guardian enfatizou que tudo que comeu no Maní “não só tem um sabor maravilhoso, como é apresentado lindamente, com luz e toque elegante”. Citou, ainda, o crítico de comida da Folha de São Paulo Josimar Melo, que descreveu o restaurante de Daniel Redondo e Helena Rizzo como uma “bossa nova culinária”, movimento musical que misturava elementos nativos - como o samba - com ritmos estrangeiros, bem como o Maní busca misturar a brasilidade e outras culturas em sua comida.

Fundado em 2006, o Maní ocupa atualmente o 21° no ranking 50 Best Restaurants, posição que pode ser melhorada na próxima terça-feira, 28, com a cerimônia da edição deste ano da premiação.

Daniel Redondo, chef espanhol cofundador do restaurante, ao lado de Helena Rizzo, atual jurada do Masterchef+, deixou a chefia da casa em 2017, para seguir projetos pessoais. No entanto, sua temporada à frente do restaurante rendeu muito reconhecimento. Em 2013, Gavin McOwan, da área de viagens do jornal inglês The Guardian, destacou que o Maní é “rústico e informal, com mobília simples e teto de galhos secos colocados sobre vigas”.

Apesar da simplicidade, McOwen ressaltou uma “comida aventurosa”, com reinterpretações de pratos clássicos e um menu diferente, com sopa fria de jabuticaba e mandioca com espuma de tucupi.

O jornalista do The Guardian enfatizou que tudo que comeu no Maní “não só tem um sabor maravilhoso, como é apresentado lindamente, com luz e toque elegante”. Citou, ainda, o crítico de comida da Folha de São Paulo Josimar Melo, que descreveu o restaurante de Daniel Redondo e Helena Rizzo como uma “bossa nova culinária”, movimento musical que misturava elementos nativos - como o samba - com ritmos estrangeiros, bem como o Maní busca misturar a brasilidade e outras culturas em sua comida.

Fundado em 2006, o Maní ocupa atualmente o 21° no ranking 50 Best Restaurants, posição que pode ser melhorada na próxima terça-feira, 28, com a cerimônia da edição deste ano da premiação.

Daniel Redondo, chef espanhol cofundador do restaurante, ao lado de Helena Rizzo, atual jurada do Masterchef+, deixou a chefia da casa em 2017, para seguir projetos pessoais. No entanto, sua temporada à frente do restaurante rendeu muito reconhecimento. Em 2013, Gavin McOwan, da área de viagens do jornal inglês The Guardian, destacou que o Maní é “rústico e informal, com mobília simples e teto de galhos secos colocados sobre vigas”.

Apesar da simplicidade, McOwen ressaltou uma “comida aventurosa”, com reinterpretações de pratos clássicos e um menu diferente, com sopa fria de jabuticaba e mandioca com espuma de tucupi.

O jornalista do The Guardian enfatizou que tudo que comeu no Maní “não só tem um sabor maravilhoso, como é apresentado lindamente, com luz e toque elegante”. Citou, ainda, o crítico de comida da Folha de São Paulo Josimar Melo, que descreveu o restaurante de Daniel Redondo e Helena Rizzo como uma “bossa nova culinária”, movimento musical que misturava elementos nativos - como o samba - com ritmos estrangeiros, bem como o Maní busca misturar a brasilidade e outras culturas em sua comida.

Fundado em 2006, o Maní ocupa atualmente o 21° no ranking 50 Best Restaurants, posição que pode ser melhorada na próxima terça-feira, 28, com a cerimônia da edição deste ano da premiação.

Daniel Redondo, chef espanhol cofundador do restaurante, ao lado de Helena Rizzo, atual jurada do Masterchef+, deixou a chefia da casa em 2017, para seguir projetos pessoais. No entanto, sua temporada à frente do restaurante rendeu muito reconhecimento. Em 2013, Gavin McOwan, da área de viagens do jornal inglês The Guardian, destacou que o Maní é “rústico e informal, com mobília simples e teto de galhos secos colocados sobre vigas”.

Apesar da simplicidade, McOwen ressaltou uma “comida aventurosa”, com reinterpretações de pratos clássicos e um menu diferente, com sopa fria de jabuticaba e mandioca com espuma de tucupi.

O jornalista do The Guardian enfatizou que tudo que comeu no Maní “não só tem um sabor maravilhoso, como é apresentado lindamente, com luz e toque elegante”. Citou, ainda, o crítico de comida da Folha de São Paulo Josimar Melo, que descreveu o restaurante de Daniel Redondo e Helena Rizzo como uma “bossa nova culinária”, movimento musical que misturava elementos nativos - como o samba - com ritmos estrangeiros, bem como o Maní busca misturar a brasilidade e outras culturas em sua comida.

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