Masterchef 2023: Saiba como está sendo o confinamento para os integrantes


Emoções à flor da pele, saudades de casa e novas amizades marcam a experiência dos cozinheiros

Por Redação
Atualização:

O confinamento da 10ª temporada do MasterChef Brasil tem sido uma jornada repleta de emoções para os participantes. Nos bastidores, além da intensa competição, eles enfrentam sentimentos profundos despertados pelo isolamento.

Para a Band, Ana Carolina, por exemplo, tem a saudade do filho, Ravi, como sua principal motivação. Ela se emociona ao falar da distância, mas mantém o foco no jogo, vendo o confinamento como uma oportunidade para se dedicar ao sonho da gastronomia.

Danilo, que retornou ao programa após uma repescagem, tem a competição como seu principal foco. Ele se conecta com sua família através de ligações, mas tenta não se distrair com problemas externos. Dielen, por sua vez, destaca a importância dos laços criados com outros participantes, como Emanuel e Seiji. A saudade da família, especialmente de seu pai, é uma emoção constante para ela.

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Emanuel, com seu jeito extrovertido, descreve o confinamento como uma montanha-russa de emoções, levando-o até a aumentar as sessões de terapia. Jucyléia, conhecida como Jucy, está extremamente focada na disputa, sempre buscando aprimorar seus conhecimentos culinários, embora sinta falta de seus passeios matinais na praia.

Luma, por outro lado, vê o confinamento de forma positiva, destacando a importância de focar e fortalecer amizades. Ela sente falta da família em Minas Gerais, mas se mantém determinada na competição. Wilton é uma exceção entre os competidores, pois está genuinamente gostando do confinamento. Ele vê o período como uma oportunidade de introspecção e estudo.

O confinamento da 10ª temporada do MasterChef Brasil tem sido uma jornada repleta de emoções para os participantes. Nos bastidores, além da intensa competição, eles enfrentam sentimentos profundos despertados pelo isolamento.

Para a Band, Ana Carolina, por exemplo, tem a saudade do filho, Ravi, como sua principal motivação. Ela se emociona ao falar da distância, mas mantém o foco no jogo, vendo o confinamento como uma oportunidade para se dedicar ao sonho da gastronomia.

Danilo, que retornou ao programa após uma repescagem, tem a competição como seu principal foco. Ele se conecta com sua família através de ligações, mas tenta não se distrair com problemas externos. Dielen, por sua vez, destaca a importância dos laços criados com outros participantes, como Emanuel e Seiji. A saudade da família, especialmente de seu pai, é uma emoção constante para ela.

Emanuel, com seu jeito extrovertido, descreve o confinamento como uma montanha-russa de emoções, levando-o até a aumentar as sessões de terapia. Jucyléia, conhecida como Jucy, está extremamente focada na disputa, sempre buscando aprimorar seus conhecimentos culinários, embora sinta falta de seus passeios matinais na praia.

Luma, por outro lado, vê o confinamento de forma positiva, destacando a importância de focar e fortalecer amizades. Ela sente falta da família em Minas Gerais, mas se mantém determinada na competição. Wilton é uma exceção entre os competidores, pois está genuinamente gostando do confinamento. Ele vê o período como uma oportunidade de introspecção e estudo.

O confinamento da 10ª temporada do MasterChef Brasil tem sido uma jornada repleta de emoções para os participantes. Nos bastidores, além da intensa competição, eles enfrentam sentimentos profundos despertados pelo isolamento.

Para a Band, Ana Carolina, por exemplo, tem a saudade do filho, Ravi, como sua principal motivação. Ela se emociona ao falar da distância, mas mantém o foco no jogo, vendo o confinamento como uma oportunidade para se dedicar ao sonho da gastronomia.

Danilo, que retornou ao programa após uma repescagem, tem a competição como seu principal foco. Ele se conecta com sua família através de ligações, mas tenta não se distrair com problemas externos. Dielen, por sua vez, destaca a importância dos laços criados com outros participantes, como Emanuel e Seiji. A saudade da família, especialmente de seu pai, é uma emoção constante para ela.

Emanuel, com seu jeito extrovertido, descreve o confinamento como uma montanha-russa de emoções, levando-o até a aumentar as sessões de terapia. Jucyléia, conhecida como Jucy, está extremamente focada na disputa, sempre buscando aprimorar seus conhecimentos culinários, embora sinta falta de seus passeios matinais na praia.

Luma, por outro lado, vê o confinamento de forma positiva, destacando a importância de focar e fortalecer amizades. Ela sente falta da família em Minas Gerais, mas se mantém determinada na competição. Wilton é uma exceção entre os competidores, pois está genuinamente gostando do confinamento. Ele vê o período como uma oportunidade de introspecção e estudo.

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