MasterChef+: Competidora revela talento surpreendente


Trancista e ex-rainha de escola de samba, a participante conquistou os jurados com sua moqueca de banana-da-terra; conheça um pouco de sua trajetória

Por Radar

Foi ao ar na última terça-feira, 21, o episódio piloto da segunda edição do MasterChef+, exibindo os candidatos que passaram pela peneira da fase seletiva e, após receberem a aprovação dos jurados, entraram para o elenco oficial. Um dos selecionados foi Mônica, uma trancista vinda de Ribeirão Preto (SP) que encantou ao preparar uma moqueca de banana-da-terra.

Aos 69 anos, a cozinheira já foi rainha de escola de samba e até colocou Helena Rizzo para dançar enquanto Jacquin cantava. Em entrevista ao Band.com, ela conta que aprendeu a cozinhar com a tia e a avó enquanto lia e ditava as receitas para as duas: “Eu tinha que ler, gravar e se fosse preciso repetir as receitas, tinha que fazer. Elas trabalhavam como cozinheiras e me levavam. A dona da casa, enquanto eu permanecia lá, me ensinava boas maneiras”.

Mônica também relata que, infelizmente, o trabalho de sua família não era valorizado: “A gente comia comida fria, depois que vinha da mesa, e saia pela porta dos fundos. Lembro delas comentarem que um dia íamos sair pela frente. Me marcou muito. Você serve tudo quente e come frio, mexido”. No entanto, ela viu, através do programa, uma oportunidade de ressignificar a cozinha: “Quero honrar a minha ancestralidade. Poderia ter feito isso antes, mas hoje tem a profissão de chef de cozinha, antigamente era vergonha falar que você cozinhava fora. Pode ser a última coisa que eu faça na vida, mas vai ser pra honrar todas elas [as mulheres que vieram antes].”

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Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa, confira aqui.

Foi ao ar na última terça-feira, 21, o episódio piloto da segunda edição do MasterChef+, exibindo os candidatos que passaram pela peneira da fase seletiva e, após receberem a aprovação dos jurados, entraram para o elenco oficial. Um dos selecionados foi Mônica, uma trancista vinda de Ribeirão Preto (SP) que encantou ao preparar uma moqueca de banana-da-terra.

Aos 69 anos, a cozinheira já foi rainha de escola de samba e até colocou Helena Rizzo para dançar enquanto Jacquin cantava. Em entrevista ao Band.com, ela conta que aprendeu a cozinhar com a tia e a avó enquanto lia e ditava as receitas para as duas: “Eu tinha que ler, gravar e se fosse preciso repetir as receitas, tinha que fazer. Elas trabalhavam como cozinheiras e me levavam. A dona da casa, enquanto eu permanecia lá, me ensinava boas maneiras”.

Mônica também relata que, infelizmente, o trabalho de sua família não era valorizado: “A gente comia comida fria, depois que vinha da mesa, e saia pela porta dos fundos. Lembro delas comentarem que um dia íamos sair pela frente. Me marcou muito. Você serve tudo quente e come frio, mexido”. No entanto, ela viu, através do programa, uma oportunidade de ressignificar a cozinha: “Quero honrar a minha ancestralidade. Poderia ter feito isso antes, mas hoje tem a profissão de chef de cozinha, antigamente era vergonha falar que você cozinhava fora. Pode ser a última coisa que eu faça na vida, mas vai ser pra honrar todas elas [as mulheres que vieram antes].”

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Foi ao ar na última terça-feira, 21, o episódio piloto da segunda edição do MasterChef+, exibindo os candidatos que passaram pela peneira da fase seletiva e, após receberem a aprovação dos jurados, entraram para o elenco oficial. Um dos selecionados foi Mônica, uma trancista vinda de Ribeirão Preto (SP) que encantou ao preparar uma moqueca de banana-da-terra.

Aos 69 anos, a cozinheira já foi rainha de escola de samba e até colocou Helena Rizzo para dançar enquanto Jacquin cantava. Em entrevista ao Band.com, ela conta que aprendeu a cozinhar com a tia e a avó enquanto lia e ditava as receitas para as duas: “Eu tinha que ler, gravar e se fosse preciso repetir as receitas, tinha que fazer. Elas trabalhavam como cozinheiras e me levavam. A dona da casa, enquanto eu permanecia lá, me ensinava boas maneiras”.

Mônica também relata que, infelizmente, o trabalho de sua família não era valorizado: “A gente comia comida fria, depois que vinha da mesa, e saia pela porta dos fundos. Lembro delas comentarem que um dia íamos sair pela frente. Me marcou muito. Você serve tudo quente e come frio, mexido”. No entanto, ela viu, através do programa, uma oportunidade de ressignificar a cozinha: “Quero honrar a minha ancestralidade. Poderia ter feito isso antes, mas hoje tem a profissão de chef de cozinha, antigamente era vergonha falar que você cozinhava fora. Pode ser a última coisa que eu faça na vida, mas vai ser pra honrar todas elas [as mulheres que vieram antes].”

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