Melhor chef do mundo é brasileira


Cozinheira, empresária, ativista e mãe, a chef está à frente de um dos melhores restaurantes da América Latina

Por Radar

À frente do restaurante classificado em 4° entre os melhores da América Latina pelo 50 Best e em 12° em escala global, o paulistano A Casa do Porco, neste ano Janaína Torres foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

Cozinheira, empresária e mãe, Torres administra outros estabelecimento, entre eles o bar-restaurante O Bar da Dona Onça, cuja proposta é oferecer comida caseira de forma sofisticada; o Sorveteria do Centro, cujos sorvetes artesanais têm uma ampla cartela de sabores e combinações; o Hot Pork, com seus cachorros-quentes orgânicos; e o Merenda da Cidade, cuja proposta é oferecer comida de qualidade por preços mais acessíveis, trabalhando com PFs e lanches.

A chef também se destaca por usar a cozinha como ferramenta para apoiar diversas causas sociais. “Nasci em cortiços, onde tudo é compartilhado. Acredito fortemente na acessibilidade porque eu mesmo precisei desse acesso”, explica em entrevista ao 50 Best.

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Sua relação com a culinária é de longa data. Antes de abrir seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, em 2008, vendia comida de rua em um carrinho desde os 12 anos de idade. Quando mais velha, passou a nutrir uma paixão por vinhos e pelo universo gastronômico em geral.

A escolha dos elementos que utiliza para trabalhar na cozinha revela outra paixão: o Brasil. “Nascer brasileiro foi a melhor coisa que já me aconteceu”, diz. “O Brasil tem de tudo: samba, feijoada, moqueca, farofa, churrasco, açaí, tucupí, jabuticaba, botecos. Sentar num boteco com uma cerveja e um peixe é uma coisa maravilhosa”.

À frente do restaurante classificado em 4° entre os melhores da América Latina pelo 50 Best e em 12° em escala global, o paulistano A Casa do Porco, neste ano Janaína Torres foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

Cozinheira, empresária e mãe, Torres administra outros estabelecimento, entre eles o bar-restaurante O Bar da Dona Onça, cuja proposta é oferecer comida caseira de forma sofisticada; o Sorveteria do Centro, cujos sorvetes artesanais têm uma ampla cartela de sabores e combinações; o Hot Pork, com seus cachorros-quentes orgânicos; e o Merenda da Cidade, cuja proposta é oferecer comida de qualidade por preços mais acessíveis, trabalhando com PFs e lanches.

A chef também se destaca por usar a cozinha como ferramenta para apoiar diversas causas sociais. “Nasci em cortiços, onde tudo é compartilhado. Acredito fortemente na acessibilidade porque eu mesmo precisei desse acesso”, explica em entrevista ao 50 Best.

Sua relação com a culinária é de longa data. Antes de abrir seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, em 2008, vendia comida de rua em um carrinho desde os 12 anos de idade. Quando mais velha, passou a nutrir uma paixão por vinhos e pelo universo gastronômico em geral.

A escolha dos elementos que utiliza para trabalhar na cozinha revela outra paixão: o Brasil. “Nascer brasileiro foi a melhor coisa que já me aconteceu”, diz. “O Brasil tem de tudo: samba, feijoada, moqueca, farofa, churrasco, açaí, tucupí, jabuticaba, botecos. Sentar num boteco com uma cerveja e um peixe é uma coisa maravilhosa”.

À frente do restaurante classificado em 4° entre os melhores da América Latina pelo 50 Best e em 12° em escala global, o paulistano A Casa do Porco, neste ano Janaína Torres foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

Cozinheira, empresária e mãe, Torres administra outros estabelecimento, entre eles o bar-restaurante O Bar da Dona Onça, cuja proposta é oferecer comida caseira de forma sofisticada; o Sorveteria do Centro, cujos sorvetes artesanais têm uma ampla cartela de sabores e combinações; o Hot Pork, com seus cachorros-quentes orgânicos; e o Merenda da Cidade, cuja proposta é oferecer comida de qualidade por preços mais acessíveis, trabalhando com PFs e lanches.

A chef também se destaca por usar a cozinha como ferramenta para apoiar diversas causas sociais. “Nasci em cortiços, onde tudo é compartilhado. Acredito fortemente na acessibilidade porque eu mesmo precisei desse acesso”, explica em entrevista ao 50 Best.

Sua relação com a culinária é de longa data. Antes de abrir seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, em 2008, vendia comida de rua em um carrinho desde os 12 anos de idade. Quando mais velha, passou a nutrir uma paixão por vinhos e pelo universo gastronômico em geral.

A escolha dos elementos que utiliza para trabalhar na cozinha revela outra paixão: o Brasil. “Nascer brasileiro foi a melhor coisa que já me aconteceu”, diz. “O Brasil tem de tudo: samba, feijoada, moqueca, farofa, churrasco, açaí, tucupí, jabuticaba, botecos. Sentar num boteco com uma cerveja e um peixe é uma coisa maravilhosa”.

À frente do restaurante classificado em 4° entre os melhores da América Latina pelo 50 Best e em 12° em escala global, o paulistano A Casa do Porco, neste ano Janaína Torres foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

Cozinheira, empresária e mãe, Torres administra outros estabelecimento, entre eles o bar-restaurante O Bar da Dona Onça, cuja proposta é oferecer comida caseira de forma sofisticada; o Sorveteria do Centro, cujos sorvetes artesanais têm uma ampla cartela de sabores e combinações; o Hot Pork, com seus cachorros-quentes orgânicos; e o Merenda da Cidade, cuja proposta é oferecer comida de qualidade por preços mais acessíveis, trabalhando com PFs e lanches.

A chef também se destaca por usar a cozinha como ferramenta para apoiar diversas causas sociais. “Nasci em cortiços, onde tudo é compartilhado. Acredito fortemente na acessibilidade porque eu mesmo precisei desse acesso”, explica em entrevista ao 50 Best.

Sua relação com a culinária é de longa data. Antes de abrir seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, em 2008, vendia comida de rua em um carrinho desde os 12 anos de idade. Quando mais velha, passou a nutrir uma paixão por vinhos e pelo universo gastronômico em geral.

A escolha dos elementos que utiliza para trabalhar na cozinha revela outra paixão: o Brasil. “Nascer brasileiro foi a melhor coisa que já me aconteceu”, diz. “O Brasil tem de tudo: samba, feijoada, moqueca, farofa, churrasco, açaí, tucupí, jabuticaba, botecos. Sentar num boteco com uma cerveja e um peixe é uma coisa maravilhosa”.

À frente do restaurante classificado em 4° entre os melhores da América Latina pelo 50 Best e em 12° em escala global, o paulistano A Casa do Porco, neste ano Janaína Torres foi contemplada com o título de Melhor Chef Feminina do Mundo.

Cozinheira, empresária e mãe, Torres administra outros estabelecimento, entre eles o bar-restaurante O Bar da Dona Onça, cuja proposta é oferecer comida caseira de forma sofisticada; o Sorveteria do Centro, cujos sorvetes artesanais têm uma ampla cartela de sabores e combinações; o Hot Pork, com seus cachorros-quentes orgânicos; e o Merenda da Cidade, cuja proposta é oferecer comida de qualidade por preços mais acessíveis, trabalhando com PFs e lanches.

A chef também se destaca por usar a cozinha como ferramenta para apoiar diversas causas sociais. “Nasci em cortiços, onde tudo é compartilhado. Acredito fortemente na acessibilidade porque eu mesmo precisei desse acesso”, explica em entrevista ao 50 Best.

Sua relação com a culinária é de longa data. Antes de abrir seu primeiro restaurante, O Bar da Dona Onça, em 2008, vendia comida de rua em um carrinho desde os 12 anos de idade. Quando mais velha, passou a nutrir uma paixão por vinhos e pelo universo gastronômico em geral.

A escolha dos elementos que utiliza para trabalhar na cozinha revela outra paixão: o Brasil. “Nascer brasileiro foi a melhor coisa que já me aconteceu”, diz. “O Brasil tem de tudo: samba, feijoada, moqueca, farofa, churrasco, açaí, tucupí, jabuticaba, botecos. Sentar num boteco com uma cerveja e um peixe é uma coisa maravilhosa”.

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