Cada tipo de saquê inclui especialmente grãos de arroz, acompanhado de água e koji na composição. O Guinjo, por exemplo, tem aroma intenso, aroma frutado e floral, toque de álcool e grãos polidos até 60%, diferente do Junmai Guinjo, da categoria refinada e sem teor alcoólico.
Seja qual for o tipo de saquê que você queira experimentar, vale conferir as dicas da Yasmin Yonashiro, sommelière de saquê, que compartilhou ao Paladar como ter a melhor experiência de degustação.
Dicas para tomar saquê
A especialista explica que o saquê e seus diferentes estilos são muito consumidos no Japão em qualquer época do ano, mas no Brasil e com suas produções, ela prefere priorizar o que oferece uma boa degustação, pensando em temperatura e recipiente.
- Temperatura: o saquê deve ter a temperatura entre 5ºC a 55ºC, considerada amena ou quente. Caso vá tomar o saquê quente, o ideal é optar pelo tipo Junmai.
- Recipiente: para a especialista, não se deve tomar saquê em um massu, porque interfere na experiência em relação ao sabor e aroma, pelo material e borda.
Mais sobre o saquê
Além de dar algumas dicas de como consumir saquê, Yasmin Yonashiro também comentou detalhes da história dessa bebida, além do seu envolvimento com o saquê, desde as produções japonesas até as brasileiras. Confira a matéria completa aqui.
Tudo sobre saquê
Para saber as principais características do saquê e os seus tipos, acesse esta matéria de Paladar, que aborda sobre a composição da bebida e as diferenças entre as versões comuns, populares e refinadas para conhecer melhor.