Os melhores restaurantes para comer galinha d’Angola no RJ


Separamos três lugares, com perfis diversos, que servem os melhores pratos de galinha d’Angola da capital carioca

Por Radar
Atualização:

A galinha-d’Angola, também conhecida como capote no Brasil, pintade na França e faraona na Itália, é uma ave apreciada globalmente por sua carne saborosa e características marcantes. No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é mais comumente chamada de capote, especialmente nas áreas rurais e em criações domésticas, onde também é valorizada por seus ovos e por sua habilidade de manter afastados predadores como cobras e escorpiões.

Apesar das variações de nome, seja capote, pintade ou faraona, a ave é a mesma – conhecida por suas penas pintadas e por ser um prato tradicional em diversas culturas. Na França, a pintade deve seu nome às pequenas pintas espalhadas pelas penas, enquanto na Itália, a faraona é uma iguaria apreciada, especialmente na Toscana, onde costuma ser assada e servida com massas.

No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é uma escolha cada vez mais popular em restaurantes que valorizam ingredientes regionais e pratos tradicionais. Se você quer experimentar o melhor da galinha-d’Angola na cidade, o blog Seleção carioca selecionou três lugares imperdíveis para você saborear essa iguaria.

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Barraca da Chiquira

Nesta primeira sugestão, a Barraca da Chiquira, localizado em Copacabana, encontramos o prato de galinha d’Angola mais barato do Rio. Ela é servida na panela de barro em molho denso, acompanhada com cuscuz e baião-de-dois, em porção farta. Suficiente para duas pessoas.

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Tiara

Nesta outra sugestão, o restaurante Tiara serve a pintade. Segundo o especialista, o chef Rafa Gomes, é o único que serve essa galinha d’Angola com preparo exemplar. Ele apresenta um bom pedaço do peito, que é maturado e grelhado no ponto exato para preservar sua maciez e suculência, com a pele tostadinha.

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Casa Tua Cucina

Por fim, o restaurante Casa Tua Cucina, localizado na Barra, é a opção ideal para comer uma faraona. Neste restaurante, a galinha é assada e servida ao lado das massas, seja em forma de ragu, seja em forma de recheio, para tortelli, por exemplo. Algo importante de destacar é que a galinha d’Angola tem várias faces e formas de preparo, distintos e nomes e harmonizações.

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Arroz de galinha d’angola e quiabo

Arroz de galinha d'angola e quiabo Foto: Daniel Teixeira

Agora é com você, nesta receita do chef Charlô Whately, você aprenda o preparo completo para fazer a galinha d’Angola. Lembre-se de finalizar com bastante cebolinha picada. Veja mais neste link.

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A galinha-d’Angola, também conhecida como capote no Brasil, pintade na França e faraona na Itália, é uma ave apreciada globalmente por sua carne saborosa e características marcantes. No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é mais comumente chamada de capote, especialmente nas áreas rurais e em criações domésticas, onde também é valorizada por seus ovos e por sua habilidade de manter afastados predadores como cobras e escorpiões.

Apesar das variações de nome, seja capote, pintade ou faraona, a ave é a mesma – conhecida por suas penas pintadas e por ser um prato tradicional em diversas culturas. Na França, a pintade deve seu nome às pequenas pintas espalhadas pelas penas, enquanto na Itália, a faraona é uma iguaria apreciada, especialmente na Toscana, onde costuma ser assada e servida com massas.

No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é uma escolha cada vez mais popular em restaurantes que valorizam ingredientes regionais e pratos tradicionais. Se você quer experimentar o melhor da galinha-d’Angola na cidade, o blog Seleção carioca selecionou três lugares imperdíveis para você saborear essa iguaria.

Barraca da Chiquira

Nesta primeira sugestão, a Barraca da Chiquira, localizado em Copacabana, encontramos o prato de galinha d’Angola mais barato do Rio. Ela é servida na panela de barro em molho denso, acompanhada com cuscuz e baião-de-dois, em porção farta. Suficiente para duas pessoas.

Tiara

Nesta outra sugestão, o restaurante Tiara serve a pintade. Segundo o especialista, o chef Rafa Gomes, é o único que serve essa galinha d’Angola com preparo exemplar. Ele apresenta um bom pedaço do peito, que é maturado e grelhado no ponto exato para preservar sua maciez e suculência, com a pele tostadinha.

Casa Tua Cucina

Por fim, o restaurante Casa Tua Cucina, localizado na Barra, é a opção ideal para comer uma faraona. Neste restaurante, a galinha é assada e servida ao lado das massas, seja em forma de ragu, seja em forma de recheio, para tortelli, por exemplo. Algo importante de destacar é que a galinha d’Angola tem várias faces e formas de preparo, distintos e nomes e harmonizações.

Arroz de galinha d’angola e quiabo

Arroz de galinha d'angola e quiabo Foto: Daniel Teixeira

Agora é com você, nesta receita do chef Charlô Whately, você aprenda o preparo completo para fazer a galinha d’Angola. Lembre-se de finalizar com bastante cebolinha picada. Veja mais neste link.

A galinha-d’Angola, também conhecida como capote no Brasil, pintade na França e faraona na Itália, é uma ave apreciada globalmente por sua carne saborosa e características marcantes. No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é mais comumente chamada de capote, especialmente nas áreas rurais e em criações domésticas, onde também é valorizada por seus ovos e por sua habilidade de manter afastados predadores como cobras e escorpiões.

Apesar das variações de nome, seja capote, pintade ou faraona, a ave é a mesma – conhecida por suas penas pintadas e por ser um prato tradicional em diversas culturas. Na França, a pintade deve seu nome às pequenas pintas espalhadas pelas penas, enquanto na Itália, a faraona é uma iguaria apreciada, especialmente na Toscana, onde costuma ser assada e servida com massas.

No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é uma escolha cada vez mais popular em restaurantes que valorizam ingredientes regionais e pratos tradicionais. Se você quer experimentar o melhor da galinha-d’Angola na cidade, o blog Seleção carioca selecionou três lugares imperdíveis para você saborear essa iguaria.

Barraca da Chiquira

Nesta primeira sugestão, a Barraca da Chiquira, localizado em Copacabana, encontramos o prato de galinha d’Angola mais barato do Rio. Ela é servida na panela de barro em molho denso, acompanhada com cuscuz e baião-de-dois, em porção farta. Suficiente para duas pessoas.

Tiara

Nesta outra sugestão, o restaurante Tiara serve a pintade. Segundo o especialista, o chef Rafa Gomes, é o único que serve essa galinha d’Angola com preparo exemplar. Ele apresenta um bom pedaço do peito, que é maturado e grelhado no ponto exato para preservar sua maciez e suculência, com a pele tostadinha.

Casa Tua Cucina

Por fim, o restaurante Casa Tua Cucina, localizado na Barra, é a opção ideal para comer uma faraona. Neste restaurante, a galinha é assada e servida ao lado das massas, seja em forma de ragu, seja em forma de recheio, para tortelli, por exemplo. Algo importante de destacar é que a galinha d’Angola tem várias faces e formas de preparo, distintos e nomes e harmonizações.

Arroz de galinha d’angola e quiabo

Arroz de galinha d'angola e quiabo Foto: Daniel Teixeira

Agora é com você, nesta receita do chef Charlô Whately, você aprenda o preparo completo para fazer a galinha d’Angola. Lembre-se de finalizar com bastante cebolinha picada. Veja mais neste link.

A galinha-d’Angola, também conhecida como capote no Brasil, pintade na França e faraona na Itália, é uma ave apreciada globalmente por sua carne saborosa e características marcantes. No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é mais comumente chamada de capote, especialmente nas áreas rurais e em criações domésticas, onde também é valorizada por seus ovos e por sua habilidade de manter afastados predadores como cobras e escorpiões.

Apesar das variações de nome, seja capote, pintade ou faraona, a ave é a mesma – conhecida por suas penas pintadas e por ser um prato tradicional em diversas culturas. Na França, a pintade deve seu nome às pequenas pintas espalhadas pelas penas, enquanto na Itália, a faraona é uma iguaria apreciada, especialmente na Toscana, onde costuma ser assada e servida com massas.

No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é uma escolha cada vez mais popular em restaurantes que valorizam ingredientes regionais e pratos tradicionais. Se você quer experimentar o melhor da galinha-d’Angola na cidade, o blog Seleção carioca selecionou três lugares imperdíveis para você saborear essa iguaria.

Barraca da Chiquira

Nesta primeira sugestão, a Barraca da Chiquira, localizado em Copacabana, encontramos o prato de galinha d’Angola mais barato do Rio. Ela é servida na panela de barro em molho denso, acompanhada com cuscuz e baião-de-dois, em porção farta. Suficiente para duas pessoas.

Tiara

Nesta outra sugestão, o restaurante Tiara serve a pintade. Segundo o especialista, o chef Rafa Gomes, é o único que serve essa galinha d’Angola com preparo exemplar. Ele apresenta um bom pedaço do peito, que é maturado e grelhado no ponto exato para preservar sua maciez e suculência, com a pele tostadinha.

Casa Tua Cucina

Por fim, o restaurante Casa Tua Cucina, localizado na Barra, é a opção ideal para comer uma faraona. Neste restaurante, a galinha é assada e servida ao lado das massas, seja em forma de ragu, seja em forma de recheio, para tortelli, por exemplo. Algo importante de destacar é que a galinha d’Angola tem várias faces e formas de preparo, distintos e nomes e harmonizações.

Arroz de galinha d’angola e quiabo

Arroz de galinha d'angola e quiabo Foto: Daniel Teixeira

Agora é com você, nesta receita do chef Charlô Whately, você aprenda o preparo completo para fazer a galinha d’Angola. Lembre-se de finalizar com bastante cebolinha picada. Veja mais neste link.

A galinha-d’Angola, também conhecida como capote no Brasil, pintade na França e faraona na Itália, é uma ave apreciada globalmente por sua carne saborosa e características marcantes. No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é mais comumente chamada de capote, especialmente nas áreas rurais e em criações domésticas, onde também é valorizada por seus ovos e por sua habilidade de manter afastados predadores como cobras e escorpiões.

Apesar das variações de nome, seja capote, pintade ou faraona, a ave é a mesma – conhecida por suas penas pintadas e por ser um prato tradicional em diversas culturas. Na França, a pintade deve seu nome às pequenas pintas espalhadas pelas penas, enquanto na Itália, a faraona é uma iguaria apreciada, especialmente na Toscana, onde costuma ser assada e servida com massas.

No Rio de Janeiro, a galinha-d’Angola é uma escolha cada vez mais popular em restaurantes que valorizam ingredientes regionais e pratos tradicionais. Se você quer experimentar o melhor da galinha-d’Angola na cidade, o blog Seleção carioca selecionou três lugares imperdíveis para você saborear essa iguaria.

Barraca da Chiquira

Nesta primeira sugestão, a Barraca da Chiquira, localizado em Copacabana, encontramos o prato de galinha d’Angola mais barato do Rio. Ela é servida na panela de barro em molho denso, acompanhada com cuscuz e baião-de-dois, em porção farta. Suficiente para duas pessoas.

Tiara

Nesta outra sugestão, o restaurante Tiara serve a pintade. Segundo o especialista, o chef Rafa Gomes, é o único que serve essa galinha d’Angola com preparo exemplar. Ele apresenta um bom pedaço do peito, que é maturado e grelhado no ponto exato para preservar sua maciez e suculência, com a pele tostadinha.

Casa Tua Cucina

Por fim, o restaurante Casa Tua Cucina, localizado na Barra, é a opção ideal para comer uma faraona. Neste restaurante, a galinha é assada e servida ao lado das massas, seja em forma de ragu, seja em forma de recheio, para tortelli, por exemplo. Algo importante de destacar é que a galinha d’Angola tem várias faces e formas de preparo, distintos e nomes e harmonizações.

Arroz de galinha d’angola e quiabo

Arroz de galinha d'angola e quiabo Foto: Daniel Teixeira

Agora é com você, nesta receita do chef Charlô Whately, você aprenda o preparo completo para fazer a galinha d’Angola. Lembre-se de finalizar com bastante cebolinha picada. Veja mais neste link.

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