Mulher não pode fazer sushi? Entenda polêmica


A ideia de que mulheres não devem fazer sushi circula o mundo da gastronomia há anos

Por Radar
Atualização:

O mundo da gastronomia é permeado por mitos e crenças que são passados de geração em geração e acabam sendo levados como verdade em muitas situações. Dentre tais história, uma delas tem a ver com a ideia de que mulheres não podem fazer sushi.

A crença, segundo o chef Roberto Satoru, está relacionada a informações pseudocientíficas sobre o corpo feminino.

“Existia uma crença de que a mulher não poderia fazer sushi por conta da temperatura das mãos, o que poderia influenciar na temperatura do peixe durante a manipulação. Também dizia-se que até supostas ‘alterações hormonais’ influenciariam no sabor do produto final, mas é claro que isso não tem a menor procedência”, explicou o especialista.

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No entanto, mesmo com essas questões machistas e mitos sobre mulheres em posições de destaque na cozinha, elas vêm cada vez mais tomando conta do cenário, e hoje já existem sushiwomans que se destacam no Brasil e em todo o mundo. Confira as histórias de três mulheres no mercado da comida japonesa aqui.

Para descobrir mais mitos e verdades sobre o universo da culinária, leia a matéria completa.

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A crença, segundo o chef Roberto Satoru, está relacionada a informações pseudocientíficas sobre o corpo feminino.

“Existia uma crença de que a mulher não poderia fazer sushi por conta da temperatura das mãos, o que poderia influenciar na temperatura do peixe durante a manipulação. Também dizia-se que até supostas ‘alterações hormonais’ influenciariam no sabor do produto final, mas é claro que isso não tem a menor procedência”, explicou o especialista.

No entanto, mesmo com essas questões machistas e mitos sobre mulheres em posições de destaque na cozinha, elas vêm cada vez mais tomando conta do cenário, e hoje já existem sushiwomans que se destacam no Brasil e em todo o mundo. Confira as histórias de três mulheres no mercado da comida japonesa aqui.

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A crença, segundo o chef Roberto Satoru, está relacionada a informações pseudocientíficas sobre o corpo feminino.

“Existia uma crença de que a mulher não poderia fazer sushi por conta da temperatura das mãos, o que poderia influenciar na temperatura do peixe durante a manipulação. Também dizia-se que até supostas ‘alterações hormonais’ influenciariam no sabor do produto final, mas é claro que isso não tem a menor procedência”, explicou o especialista.

No entanto, mesmo com essas questões machistas e mitos sobre mulheres em posições de destaque na cozinha, elas vêm cada vez mais tomando conta do cenário, e hoje já existem sushiwomans que se destacam no Brasil e em todo o mundo. Confira as histórias de três mulheres no mercado da comida japonesa aqui.

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“Existia uma crença de que a mulher não poderia fazer sushi por conta da temperatura das mãos, o que poderia influenciar na temperatura do peixe durante a manipulação. Também dizia-se que até supostas ‘alterações hormonais’ influenciariam no sabor do produto final, mas é claro que isso não tem a menor procedência”, explicou o especialista.

No entanto, mesmo com essas questões machistas e mitos sobre mulheres em posições de destaque na cozinha, elas vêm cada vez mais tomando conta do cenário, e hoje já existem sushiwomans que se destacam no Brasil e em todo o mundo. Confira as histórias de três mulheres no mercado da comida japonesa aqui.

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