Negroni: aprenda 3 variações do drinque com apenas uma única base


Com uma combinação de destilado, vermute e amaro é possível fazer o drinque perfeito

Por Radar
Atualização:

Com apenas uma única base é possível fazer três variações de negroni. Um destilado, um vermute, um amaro - essa é a estrutura do drinque.

O amaro, como já diz o nome, traz o amargor, já o vermute, um toque de doçura. O primeiro é um tipo de licor amargo, normalmente feito com infusão de plantas e ervas. O segundo é preparado à base de vinho, fortificado com alguma bebida de maior teor alcoólico e aromatizado com ervas e especiarias, podendo ser branco ou tinto.

O combo ganhou fama com o negroni, que leva partes iguais de gim, vermute tinto e Campari. Firmada a estrutura, diversas variações foram criadas.

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O barman Ale D’Agostino, do Spot, ensina a fazer os clássicos e três variações, confira:

  • No lugar do gim, o bourbon: boulevardier. Criado em 1927 por Harry McElhone, fundador do Harry’s New York Bar em Paris, para um jovem americano que mudado para a cidade para publicar uma revista literária, The Boulevardier.
  • Sai o gim, entra tequila: rosita. Finalizado com gotas de angostura e uma fatia de limão-siciliano.
  • Preferir a cachaça ao gim: cachaça-negroni. Um olhar brasileiro para um clássico, com limão tahiti.

Para saber mais sobre as variações do drinque e suas receitas, leia a matéria completa.

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Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa. Confira sugestões e dicas de pratos, drinques e sobremesas aqui.

Com apenas uma única base é possível fazer três variações de negroni. Um destilado, um vermute, um amaro - essa é a estrutura do drinque.

O amaro, como já diz o nome, traz o amargor, já o vermute, um toque de doçura. O primeiro é um tipo de licor amargo, normalmente feito com infusão de plantas e ervas. O segundo é preparado à base de vinho, fortificado com alguma bebida de maior teor alcoólico e aromatizado com ervas e especiarias, podendo ser branco ou tinto.

O combo ganhou fama com o negroni, que leva partes iguais de gim, vermute tinto e Campari. Firmada a estrutura, diversas variações foram criadas.

O barman Ale D’Agostino, do Spot, ensina a fazer os clássicos e três variações, confira:

  • No lugar do gim, o bourbon: boulevardier. Criado em 1927 por Harry McElhone, fundador do Harry’s New York Bar em Paris, para um jovem americano que mudado para a cidade para publicar uma revista literária, The Boulevardier.
  • Sai o gim, entra tequila: rosita. Finalizado com gotas de angostura e uma fatia de limão-siciliano.
  • Preferir a cachaça ao gim: cachaça-negroni. Um olhar brasileiro para um clássico, com limão tahiti.

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O amaro, como já diz o nome, traz o amargor, já o vermute, um toque de doçura. O primeiro é um tipo de licor amargo, normalmente feito com infusão de plantas e ervas. O segundo é preparado à base de vinho, fortificado com alguma bebida de maior teor alcoólico e aromatizado com ervas e especiarias, podendo ser branco ou tinto.

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  • No lugar do gim, o bourbon: boulevardier. Criado em 1927 por Harry McElhone, fundador do Harry’s New York Bar em Paris, para um jovem americano que mudado para a cidade para publicar uma revista literária, The Boulevardier.
  • Sai o gim, entra tequila: rosita. Finalizado com gotas de angostura e uma fatia de limão-siciliano.
  • Preferir a cachaça ao gim: cachaça-negroni. Um olhar brasileiro para um clássico, com limão tahiti.

Para saber mais sobre as variações do drinque e suas receitas, leia a matéria completa.

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