Norte-americanos têm o maior gasto com alimentação dos últimos 30 anos


Preços de comida nos Estados Unidos seguem altos e geram gastos expressivos com alimentação

Por Radar

Comer nos Estados Unidos continua caro e, atualmente, os norte-americanos têm tido o maior gasto com comida dos últimos 30 anos.

Segundo o The Wall Street Journal, os preços em restaurantes e outros estabelecimentos gastronômicos subiram 5,1% em janeiro em comparação com o mesmo mês em 2023. Além disso, os custos de supermercado aumentaram 1,2% durante o mesmo período, conforme dados do Departamento do Trabalho.

Em 1991, os consumidores dos EUA gastaram 11,4% de sua renda pessoal disponível em alimentos, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Três décadas depois, os gastos com alimentos voltaram a atingir esse nível.

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Consumidores disseram ao jornal que estão saindo com menos frequência, comprando marcas mais baratas para economizar e buscando promoções por aplicativos.

As empresas de alimentos disseram que também estão se sentindo pressionadas, pois mesmo que commodities como milho, trigo, café em grão e frango tenham ficado mais baratos, os preços do açúcar, da carne bovina e das batatas fritas continuam altos e subindo ainda mais.

Comer nos Estados Unidos continua caro e, atualmente, os norte-americanos têm tido o maior gasto com comida dos últimos 30 anos.

Segundo o The Wall Street Journal, os preços em restaurantes e outros estabelecimentos gastronômicos subiram 5,1% em janeiro em comparação com o mesmo mês em 2023. Além disso, os custos de supermercado aumentaram 1,2% durante o mesmo período, conforme dados do Departamento do Trabalho.

Em 1991, os consumidores dos EUA gastaram 11,4% de sua renda pessoal disponível em alimentos, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Três décadas depois, os gastos com alimentos voltaram a atingir esse nível.

Consumidores disseram ao jornal que estão saindo com menos frequência, comprando marcas mais baratas para economizar e buscando promoções por aplicativos.

As empresas de alimentos disseram que também estão se sentindo pressionadas, pois mesmo que commodities como milho, trigo, café em grão e frango tenham ficado mais baratos, os preços do açúcar, da carne bovina e das batatas fritas continuam altos e subindo ainda mais.

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Segundo o The Wall Street Journal, os preços em restaurantes e outros estabelecimentos gastronômicos subiram 5,1% em janeiro em comparação com o mesmo mês em 2023. Além disso, os custos de supermercado aumentaram 1,2% durante o mesmo período, conforme dados do Departamento do Trabalho.

Em 1991, os consumidores dos EUA gastaram 11,4% de sua renda pessoal disponível em alimentos, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Três décadas depois, os gastos com alimentos voltaram a atingir esse nível.

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As empresas de alimentos disseram que também estão se sentindo pressionadas, pois mesmo que commodities como milho, trigo, café em grão e frango tenham ficado mais baratos, os preços do açúcar, da carne bovina e das batatas fritas continuam altos e subindo ainda mais.

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Segundo o The Wall Street Journal, os preços em restaurantes e outros estabelecimentos gastronômicos subiram 5,1% em janeiro em comparação com o mesmo mês em 2023. Além disso, os custos de supermercado aumentaram 1,2% durante o mesmo período, conforme dados do Departamento do Trabalho.

Em 1991, os consumidores dos EUA gastaram 11,4% de sua renda pessoal disponível em alimentos, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Três décadas depois, os gastos com alimentos voltaram a atingir esse nível.

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As empresas de alimentos disseram que também estão se sentindo pressionadas, pois mesmo que commodities como milho, trigo, café em grão e frango tenham ficado mais baratos, os preços do açúcar, da carne bovina e das batatas fritas continuam altos e subindo ainda mais.

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