O futuro da cozinha passa pelo ChatGPT? Saiba o que os chefs pensam


Sobre o assunto, que mistura duas grandes áreas, vários pontos precisam ser considerados

Por Radar

A matéria escrita por Fernanda Meneguetti destaca os assuntos abordados no Madrid Fusión, um congresso gastronômico que ocorreu em janeiro de 2024. O tema principal, neste caso, gira em torno do impacto da inteligência artificial na gastronomia.

Os resultados da inclusão da Linguiça Corrutela no cardápio de Cesar Costa, proprietário do Corrutela, e a Signorina Iamm’ia de Andre Guidon, no Leggera Pizza Napoletana, fizeram ambos chefs concordarem que, apesar do auxílio da tecnologia, são necessários toques de mãos humanas na finalização de um produto.

Eneko Axpe, físico da Nasa que opinou bastante sobre o assunto, enfatizou que faltava a experiência humana nas produções com inteligência artificial, mas ressaltou outros pontos positivos do uso da tecnologia na gastronomia:

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“Podemos utilizar a inteligência artificial em áreas onde é muito necessária, como nas restrições alimentares. Ou também posso pedir para ela criar uma receita com alimentos que emitam o mínimo de CO2 possível durante a produção.”

Apesar de tudo, esses são apenas relatos de experiências que trouxeram a discussão à tona. Afinal, apesar da tecnologia estar inclusa no futuro da cozinha, muitos aspectos ainda precisam ser considerados, especialmente quando se unem duas grandes áreas como gastronomia e tecnologia. Saiba mais.

A matéria escrita por Fernanda Meneguetti destaca os assuntos abordados no Madrid Fusión, um congresso gastronômico que ocorreu em janeiro de 2024. O tema principal, neste caso, gira em torno do impacto da inteligência artificial na gastronomia.

Os resultados da inclusão da Linguiça Corrutela no cardápio de Cesar Costa, proprietário do Corrutela, e a Signorina Iamm’ia de Andre Guidon, no Leggera Pizza Napoletana, fizeram ambos chefs concordarem que, apesar do auxílio da tecnologia, são necessários toques de mãos humanas na finalização de um produto.

Eneko Axpe, físico da Nasa que opinou bastante sobre o assunto, enfatizou que faltava a experiência humana nas produções com inteligência artificial, mas ressaltou outros pontos positivos do uso da tecnologia na gastronomia:

“Podemos utilizar a inteligência artificial em áreas onde é muito necessária, como nas restrições alimentares. Ou também posso pedir para ela criar uma receita com alimentos que emitam o mínimo de CO2 possível durante a produção.”

Apesar de tudo, esses são apenas relatos de experiências que trouxeram a discussão à tona. Afinal, apesar da tecnologia estar inclusa no futuro da cozinha, muitos aspectos ainda precisam ser considerados, especialmente quando se unem duas grandes áreas como gastronomia e tecnologia. Saiba mais.

A matéria escrita por Fernanda Meneguetti destaca os assuntos abordados no Madrid Fusión, um congresso gastronômico que ocorreu em janeiro de 2024. O tema principal, neste caso, gira em torno do impacto da inteligência artificial na gastronomia.

Os resultados da inclusão da Linguiça Corrutela no cardápio de Cesar Costa, proprietário do Corrutela, e a Signorina Iamm’ia de Andre Guidon, no Leggera Pizza Napoletana, fizeram ambos chefs concordarem que, apesar do auxílio da tecnologia, são necessários toques de mãos humanas na finalização de um produto.

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“Podemos utilizar a inteligência artificial em áreas onde é muito necessária, como nas restrições alimentares. Ou também posso pedir para ela criar uma receita com alimentos que emitam o mínimo de CO2 possível durante a produção.”

Apesar de tudo, esses são apenas relatos de experiências que trouxeram a discussão à tona. Afinal, apesar da tecnologia estar inclusa no futuro da cozinha, muitos aspectos ainda precisam ser considerados, especialmente quando se unem duas grandes áreas como gastronomia e tecnologia. Saiba mais.

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Eneko Axpe, físico da Nasa que opinou bastante sobre o assunto, enfatizou que faltava a experiência humana nas produções com inteligência artificial, mas ressaltou outros pontos positivos do uso da tecnologia na gastronomia:

“Podemos utilizar a inteligência artificial em áreas onde é muito necessária, como nas restrições alimentares. Ou também posso pedir para ela criar uma receita com alimentos que emitam o mínimo de CO2 possível durante a produção.”

Apesar de tudo, esses são apenas relatos de experiências que trouxeram a discussão à tona. Afinal, apesar da tecnologia estar inclusa no futuro da cozinha, muitos aspectos ainda precisam ser considerados, especialmente quando se unem duas grandes áreas como gastronomia e tecnologia. Saiba mais.

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Eneko Axpe, físico da Nasa que opinou bastante sobre o assunto, enfatizou que faltava a experiência humana nas produções com inteligência artificial, mas ressaltou outros pontos positivos do uso da tecnologia na gastronomia:

“Podemos utilizar a inteligência artificial em áreas onde é muito necessária, como nas restrições alimentares. Ou também posso pedir para ela criar uma receita com alimentos que emitam o mínimo de CO2 possível durante a produção.”

Apesar de tudo, esses são apenas relatos de experiências que trouxeram a discussão à tona. Afinal, apesar da tecnologia estar inclusa no futuro da cozinha, muitos aspectos ainda precisam ser considerados, especialmente quando se unem duas grandes áreas como gastronomia e tecnologia. Saiba mais.

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