O porco caipira do Brasil é igual ao de Portugal? Descubra


O alto consumo da carne suína é uma realidade para os dois países

Por Radar

Presente nos mais diversos pratos, como feijoada, no molho que acompanha massas, no recheio de alguns sanduíches, em quitutes, no típico baião de dois, na farofa, entre uma infinidade de outras receitas, a carne suína é parte integral da alimentação dos brasileiros. O seu consumo per capita de mais de 20 quilos por ano, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

A cultura do consumo desse tipo de carne é uma herança dos colonizadores portugueses, que desde os primeiros anos de invasão às terras indígenas que hoje correspondem ao Brasil, trouxeram os cortes derivados do porco. Hoje, Portugal mantém seu alto consumo do alimento, o que implica no investimento de qualidade na produção dos produtosd.

O método de criação dos porcos e de extração de suas carnes após o abate entre os dois países possui algumas semelhanças e diferenças que muito tem a ver com tradição e costumes. No estilo caipira, por exemplo, o processo de desmanche do animal começa pelas costas, já no lusitano, pela frente, em um corte horizontal.

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Outra grande diferença está nas raças dos porcos. Em Portugal, as carnes vêm do alantejano (conhecido como porco preto), do bísaro e do malhado de Alcobaça, enquanto no Brasil os tipos variam de acordo com as regiões. No Sul, por exemplo, são usados os moura, e no Sudeste, Piau, Canastra e Caruncho.

Apesar das singularidades na produção, os dois países entram em ponto de convergência quando o assunto é o aproveitamento do animal, que vai do rabo ao focinho, rendendo os mais diversos cortes, além, é claro, dos embutidos, que fazem parte do destino das partes que não são consumidas frescas.

Gisele Rech, autora do blog Sabores do Mundo, detalha experiências na produção portuguesa de carne suína na matéria ‘Do rabo ao focinho, o porco é símbolo de sustentabilidade e do diálogo Brasil-Portugal’, que pode ser lida na íntegra aqui.

Presente nos mais diversos pratos, como feijoada, no molho que acompanha massas, no recheio de alguns sanduíches, em quitutes, no típico baião de dois, na farofa, entre uma infinidade de outras receitas, a carne suína é parte integral da alimentação dos brasileiros. O seu consumo per capita de mais de 20 quilos por ano, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

A cultura do consumo desse tipo de carne é uma herança dos colonizadores portugueses, que desde os primeiros anos de invasão às terras indígenas que hoje correspondem ao Brasil, trouxeram os cortes derivados do porco. Hoje, Portugal mantém seu alto consumo do alimento, o que implica no investimento de qualidade na produção dos produtosd.

O método de criação dos porcos e de extração de suas carnes após o abate entre os dois países possui algumas semelhanças e diferenças que muito tem a ver com tradição e costumes. No estilo caipira, por exemplo, o processo de desmanche do animal começa pelas costas, já no lusitano, pela frente, em um corte horizontal.

Outra grande diferença está nas raças dos porcos. Em Portugal, as carnes vêm do alantejano (conhecido como porco preto), do bísaro e do malhado de Alcobaça, enquanto no Brasil os tipos variam de acordo com as regiões. No Sul, por exemplo, são usados os moura, e no Sudeste, Piau, Canastra e Caruncho.

Apesar das singularidades na produção, os dois países entram em ponto de convergência quando o assunto é o aproveitamento do animal, que vai do rabo ao focinho, rendendo os mais diversos cortes, além, é claro, dos embutidos, que fazem parte do destino das partes que não são consumidas frescas.

Gisele Rech, autora do blog Sabores do Mundo, detalha experiências na produção portuguesa de carne suína na matéria ‘Do rabo ao focinho, o porco é símbolo de sustentabilidade e do diálogo Brasil-Portugal’, que pode ser lida na íntegra aqui.

Presente nos mais diversos pratos, como feijoada, no molho que acompanha massas, no recheio de alguns sanduíches, em quitutes, no típico baião de dois, na farofa, entre uma infinidade de outras receitas, a carne suína é parte integral da alimentação dos brasileiros. O seu consumo per capita de mais de 20 quilos por ano, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

A cultura do consumo desse tipo de carne é uma herança dos colonizadores portugueses, que desde os primeiros anos de invasão às terras indígenas que hoje correspondem ao Brasil, trouxeram os cortes derivados do porco. Hoje, Portugal mantém seu alto consumo do alimento, o que implica no investimento de qualidade na produção dos produtosd.

O método de criação dos porcos e de extração de suas carnes após o abate entre os dois países possui algumas semelhanças e diferenças que muito tem a ver com tradição e costumes. No estilo caipira, por exemplo, o processo de desmanche do animal começa pelas costas, já no lusitano, pela frente, em um corte horizontal.

Outra grande diferença está nas raças dos porcos. Em Portugal, as carnes vêm do alantejano (conhecido como porco preto), do bísaro e do malhado de Alcobaça, enquanto no Brasil os tipos variam de acordo com as regiões. No Sul, por exemplo, são usados os moura, e no Sudeste, Piau, Canastra e Caruncho.

Apesar das singularidades na produção, os dois países entram em ponto de convergência quando o assunto é o aproveitamento do animal, que vai do rabo ao focinho, rendendo os mais diversos cortes, além, é claro, dos embutidos, que fazem parte do destino das partes que não são consumidas frescas.

Gisele Rech, autora do blog Sabores do Mundo, detalha experiências na produção portuguesa de carne suína na matéria ‘Do rabo ao focinho, o porco é símbolo de sustentabilidade e do diálogo Brasil-Portugal’, que pode ser lida na íntegra aqui.

Presente nos mais diversos pratos, como feijoada, no molho que acompanha massas, no recheio de alguns sanduíches, em quitutes, no típico baião de dois, na farofa, entre uma infinidade de outras receitas, a carne suína é parte integral da alimentação dos brasileiros. O seu consumo per capita de mais de 20 quilos por ano, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

A cultura do consumo desse tipo de carne é uma herança dos colonizadores portugueses, que desde os primeiros anos de invasão às terras indígenas que hoje correspondem ao Brasil, trouxeram os cortes derivados do porco. Hoje, Portugal mantém seu alto consumo do alimento, o que implica no investimento de qualidade na produção dos produtosd.

O método de criação dos porcos e de extração de suas carnes após o abate entre os dois países possui algumas semelhanças e diferenças que muito tem a ver com tradição e costumes. No estilo caipira, por exemplo, o processo de desmanche do animal começa pelas costas, já no lusitano, pela frente, em um corte horizontal.

Outra grande diferença está nas raças dos porcos. Em Portugal, as carnes vêm do alantejano (conhecido como porco preto), do bísaro e do malhado de Alcobaça, enquanto no Brasil os tipos variam de acordo com as regiões. No Sul, por exemplo, são usados os moura, e no Sudeste, Piau, Canastra e Caruncho.

Apesar das singularidades na produção, os dois países entram em ponto de convergência quando o assunto é o aproveitamento do animal, que vai do rabo ao focinho, rendendo os mais diversos cortes, além, é claro, dos embutidos, que fazem parte do destino das partes que não são consumidas frescas.

Gisele Rech, autora do blog Sabores do Mundo, detalha experiências na produção portuguesa de carne suína na matéria ‘Do rabo ao focinho, o porco é símbolo de sustentabilidade e do diálogo Brasil-Portugal’, que pode ser lida na íntegra aqui.

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